2022
DOI: 10.5902/2179769271452
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Risco de glicemia instável em pessoas idosas com diabetes mellitus tipo 2

Abstract: Objetivo: avaliar os fatores de risco do diagnóstico de enfermagem Risco de glicemia instável em pessoas idosas com diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo transversal realizado com 152 pessoas idosas atendidas na atenção primária de agosto a outubro de 2021. Na consulta de enfermagem, avaliaram-se dados clínicos, perda de sensibilidade protetora plantar e checklist com fatores de risco do Risco de glicemia instável da NANDA. Empregaram-se análise descritiva e testes de associação. Resultados: 46,7% apresenta… Show more

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“…21 Vários outros estudos trazem em seus resultados que muitos pacientes apresentam mobilidade reduzida, condição de saúde comprometida e dor como resultado do desenvolvimento de úlceras, provocando um impacto negativo no bem-estar, qualidade de vida e principalmente nas ações e planos de cuidado propostos para o tratamento do próprio diabetes. [6][7][22][23][24] Uma pesquisa desenvolvida em Itajaí com pessoas com DM e atendidas pela estratégia de saúde da família trouxe depoimentos por meio de entrevistas, nas quais os pacientes justificavam a dificuldade em realizar atividade física. Entre os relatos, foram destacados a não indicação de realização do exercício físico por outros profissionais que acompanham o paciente fora da atenção básica, a dor ao tentar se exercitar e problemas de visão causados pelo diabetes que impediam a prática.…”
Section: Discussionunclassified
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“…21 Vários outros estudos trazem em seus resultados que muitos pacientes apresentam mobilidade reduzida, condição de saúde comprometida e dor como resultado do desenvolvimento de úlceras, provocando um impacto negativo no bem-estar, qualidade de vida e principalmente nas ações e planos de cuidado propostos para o tratamento do próprio diabetes. [6][7][22][23][24] Uma pesquisa desenvolvida em Itajaí com pessoas com DM e atendidas pela estratégia de saúde da família trouxe depoimentos por meio de entrevistas, nas quais os pacientes justificavam a dificuldade em realizar atividade física. Entre os relatos, foram destacados a não indicação de realização do exercício físico por outros profissionais que acompanham o paciente fora da atenção básica, a dor ao tentar se exercitar e problemas de visão causados pelo diabetes que impediam a prática.…”
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“…Alguns pacientes afirmaram saber da importância e dos benefícios da atividade física. 24 A Sociedade Brasileira de Diabetes recomenda que um adulto diabético pratique no mínimo 150 horas semanais de exercício físico, podendo essas horas serem divididas entre os dias da semana, não ultrapassando dois dias sem atividade física. 3,25 Pacientes com neuropatia diabética ou feridas instaladas devem evitar exercícios com impacto repetido, como caminhada prolongada, corrida ou escada.…”
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