“…A escassa quantidade de estudos controlados que contemplavam uma análise estatística refinada, foram mais críticos em relação à efetividade e preferência das metodologias ativas em sobreposição aos métodos tradicionais (ABREU, 2018;CARDOSO et al, 2016;CARVALHO, 2017;CZEPULA et al, 2017;JESUS, 2018;MAGALHÃES et al, 2014;SOUSA et al, 2016 ), diferentemente dos estudos qualitativos exploratórios e relatos de experiência que enfocaram os aspectos positivos em detrimento dos negativos BARDINI, et al, 2016;CARVALHO et al, 2016b;CESÁRIO, 2014;COTTA, 2014;FABBRO et al, (2018);FUJITA, et al, 2016;GUEDES-GRANZOTTI, et al, 2015;LIMBERGER, 2013;MENDONÇA, FREITAS e OLIVEIRA, 2017;REUL, et al, 2016;TUROLE, 2016).…”