“…Furtado (2015) diz, que" as reflexões que envolvem a formação e o trabalho no campo da Educação Física são bastante ampla e polêmicos", completa citando como emblemas desta característica do campo o recente processo de regulamentação da profissão, a recente divisão da formação entre licenciatura e bacharelado, com debates que os acompanham, além da ampla discussão ocorrida principalmente nos anos 1980 a respeito da identidade da Educação Física, que também permeia principalmente a relação entre a formação e o trabalho. Nesse sentido, é fundamental o desenvolvimento de pesquisas empíricas que busquem de alguma forma contribuir com as reflexões acerca desta relação a partir de análises da própria realidade encontradas pelos discentes ingressante e pelos discentes em egresso na construção de sua carreira profissional, com expectativas de que os resultados encontrados das pesquisas ressaltam, poder contribuir principalmente para as discussões internas de faculdades de educação física, ressalta Furtado (2015). Farias (2015) diz, que no caso dos campos de atuação da Educação Física antigos, licenciatura e bacharelado juntos, identifica cinco grandes áreas de atuação profissional: a) escola: Educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e ensino superior; b) saúde: hospitais, clínicas de recuperação cardíaca e fisioterápica, clínicas de reeducação motora e centros de tratamento de distúrbios motores e mentais; c) Lazer: Clubes, hotéis, estâncias hidrominerais, hotéis-fazendas, SESC, SESI e animação de festas e eventos; d) esporte, nos níveis amador e profissional: clubes esportivos, empresas, prefeituras e clubes sociais; e) empresa: indústrias, academias e escolinhas de modalidades esportivas em geral; defendem a tese de que a graduação de educação física deveria ser unificada ainda nos dias de hoje.…”