“…Quanto ao DC, foi encontrado acréscimos na ordem de 0,31% por aumento unitário das doses de nitrogênio, representando acréscimos de 62% (0,76 mm) no DC do quiabeiro sob dose máxima de nitrogênio (200 kg ha -1 ), em relação às plantas que não Esse comportamento provavelmente foi resultado da atuação do nitrogênio na síntese de vários componentes celulares, como por exemplo, a molécula de clorofila e da ribulose-1,5-bifosfato-carboxilase-oxigenase (Rubisco), que são responsáveis pela assimilação de CO2 nas fases fotoquímica e bioquímica da fotossíntese (ZHOU et al, 2011;ARAGÃO et al, 2012;ARAÚJO et al, 2012;MEDEIROS et al, 2017;SOUZA et al, 2017 submetidas às doses acima do ponto de inflexão, observado neste estudo, foi provocada pela acidificação do solo, devido o fornecimento de nitrogênio na forma de ureia, cujo desdobramento da uréase libera H + no solo (ARAÚJO et al, 2012;LIMA et al, 2014;SOUZA et al, 2016), resultando no excesso de N no solo, ocasionado pelas doses de nitrogênio juntamente com o uso da água residuária, o que promoveu danos oxidativos as plantas, sobretudo, o desequilíbrio nutricional (GUEDES FILHO et al, 2013;MEDEIROS et al, 2015;VIEIRA et al, 2016). As doses crescentes de nitrogênio podem ter propiciado maior divisão celular, formação de mais tecido, máxima expansão da área foliar, aumento do número de folhas, do sistema radicular e da relação entre a área foliar e a fotossíntese, em decorrência da atuação desse nutriente no metabolismo das plantas, resultando no aumento da alocação de fitomassa das plantas ao longo do tempo, o qual representa a fotossíntese líquida (ZHOU et al, 2011;MEDEIROS et al, 2015;ZUBAIRU et al, 2017;SOUZA et al, 2017 …”