Practices and obstetric interventions in women from a state in the Northeast of Brazil

Prado, Daniela Siqueira; Mendes, Rosemar Barbosa; Gurgel, Rosana Queiroz; Barreto, Íkaro Daniel de Carvalho; Bezerra, Felipa Daiana; Cipolotti, Rosana; Gurgel, Ricardo Queiróz

doi:10.1590/1806-9282.63.12.1039

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“…During the study process, a greater likelihood of instrumental birth was found for primiparous women in private centers, along with regional analgesia being more frequently used (epidural/ rachianesthesia). These results coincide with other authors’ outcomes [17,19,30,31]. In line with our conclusions, and in addition to epidural being more frequently used, a Brazilian study has shown an association between giving birth in private hospitals and not using alternative analgesic methods during birth [30].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 93%

“…Earlier skin-to-skin contact was also identified in women giving birth in private hospitals than in those who did it in public ones, but no influence was detected on any other studied practice or intervention: moment of starting breastfeeding, newborn being admitted to hospital, presence of severe perineal tearing, mother being admitted to an ICU, length of hospital stay, mother being readmitted to hospital, performing Kristeller maneuver during expulsive contractions, performing surgery, and women using a birth plan. Some of the analyzed practices, e.g., using a birth plan, have been studied by Prado et al [30], with results in line with those found in this study.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

“…Primiparous women giving birth in private hospitals came over as a protective factor against performing episiotomy, unlike the results obtained by Escuriet et al in their study conducted in Spain [32] and those reported by other authors [17,19,30,31]. The cause of this higher rate of episiotomies may be due to the fact that there are more vaginal births in public hospitals than in private ones, as private centers have a higher rate of cesarean sections.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 57%

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Evidence-based Birth Attendance in Spain: Private versus Public Centers

Hernández‐Martínez¹,

Martínez‐Galiano

Rodríguez‐Almagro

et al. 2019

IJERPH

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The type of hospital (public or private) has been associated with the type of clinical practice carried out. The purpose of this study was to determine the association between the type of hospital (public or private) and delivery attendance with practices based on the recommendations by the World Health Organization (WHO). A cross-sectional study with puerperal women (n = 2906) was conducted in Spain during 2017. The crude Odds Ratios (OR), adjusted (aOR) and their 95% confidence intervals (CI) were calculated through binary logistic regression. For multiparous women in private centers, a higher rate of induced labor was observed (aOR: 1.49; 95% CI: 1.11–2.00), fewer natural methods were used to relieve pain (aOR: 0.51; 95% CI: 0.35–0.73), and increased odds of cesarean section (aOR: 2.50; 95% CI: 1.81–3.46) were found as compared to public hospitals. For primiparous women in private centers, a greater use of the epidural was observed (aOR: 1.57; 95% CI: 1.03–1.40), as well as an increased likelihood of instrumental birth (aOR: 1.53; 95% CI: 1.09–2.15) and of cesarean section (aOR: 1.77; 95% CI: 1.33–2.37) than in public hospitals. No differences were found in hospitalization times among women giving birth in public and private centers (p > 0.05). The World Health Organization birth attendance recommendations are more strictly followed in public hospitals than in private settings.

show abstract

Section: Discussionsupporting

confidence: 93%

Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

Section: Discussionmentioning

confidence: 57%

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Evidence-based Birth Attendance in Spain: Private versus Public Centers

Hernández‐Martínez¹,

Martínez‐Galiano

Rodríguez‐Almagro

et al. 2019

IJERPH

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“…Apresenta variação quanto à frequência da sua utilização nas maternidades brasileiras, atingindo taxas de 77,4%, (8) 48,3% (9) e 39,4%. (10) Destaca-se que ele pode contribuir para redução da duração do TP, de exames vaginais, da taxa de cesarianas e para melhora nos resultados maternos e neonatais, (11) sendo assim, acredita-se que sua utilização deve ser estimulada.…”

Section: Discussionunclassified

Práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas

Ritter¹,

Gonçalves²,

Gouveia³

2020

Acta Paulista De Enfermagem

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Confl itos de interesse: nada a declarar. ResumoObjetivo: Comparar as práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas em um hospital público de Porto Alegre/RS no ano de 2013 -início do modelo colaborativo na instituiçãocom as práticas assistenciais realizadas no ano de 2016.Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, analítico, realizado no centro obstétrico de um hospital público de Porto Alegre/RS, com 186 parturientes de risco habitual com parto assistido por enfermeiras obstétricas no período de 2013 e 2016. Constituíram critérios de inclusão gestantes de risco habitual, durante o prénatal e admissão hospitalar, com feto único, recém-nascido vivo, a termo (idade gestacional de 37 a 41 semanas) e em apresentação cefálica fl etida. Foram excluídas parturientes que ingressaram na instituição em período expulsivo e as com informações incompletas em prontuário. Os dados provenientes do estudo foram agrupados sob a forma de banco de dados e analisados no Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 25.0. Para análise estatística foi utilizado o Teste Qui-quadrado de Pearson e o Teste Exato de Fischer, para comparar proporções.Resultados: A comparação das práticas assistenciais nos anos estudados revelou redução de intervenções como tricotomia (-100,0%), uso de supositório retal (-85,8%), posição litotômica (-85,0%), uso de medicamentos para alívio da dor (-79,0%), analgesia epidural (-79,0%), uso de ocitocina (-73,3%), cateterização venosa (-60,5%), cardiotocografi a (-51,1%), tonsura (-38,5%), bola obstétrica (-31,0%) e posição semissentada (-5,4%); e aumento percentual de práticas como a mudança de posição (+828,6%), rebozo (+167,3%), posição de cócoras (+100,0%), posição quatro apoios (+100,0%), posição lateral direita (+100,0%), posição lateral esquerda (+100,0%), uso de partograma (+43,3%), massagem terapêutica (+33,4%), clampeamento tardio do cordão umbilical (+37,3%), contato pele a pele (+33,2%), amniotomia (+16,7%) e dieta líquida (+11,5%).Conclusão: Frente ao modelo predominante de assistência obstétrica no Brasil, centrado no médico obstetra e em práticas intervencionistas, o modelo colaborativo de assistência ao parto, com atuação das enfermeiras obstétricas, mostra-se como um caminho para a atenção às mulheres, com respeito à fi siologia do parto e ao protagonismo da mulher.

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“…No Brasil, as taxas de episiotomia são de 53,5% (10) , variando de acordo com a região do país. Um estudo que objetivou descrever práticas e intervenções utilizadas durante o trabalho de parto e parto e fatores associados a essas práticas em puérperas no estado de Sergipe, evidenciou a ocorrência de episiotomia em 43,9% das mulheres incluídas no estudo (11) .…”

Section: Introductionunclassified

Fatores associados ao relato de episiotomia em parturientes atendidas em um hospital do oeste catarinense

Schmalfuss

Rossetto²,

Baseggio³

et al. 2019

R. Enferm. Cent. O. Min.

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Objetivo: identificar os fatores associados ao relato de episiotomia em parturientes atendidas em um hospital referência do oeste catarinense. Métodos: trata-se de estudo transversal realizado com mulheres submetidas a parto vaginal hospitalar. A coleta de dados ocorreu diariamente, entre agosto e setembro de 2016, por meio de questionário padronizado e informações complementadas pelo prontuário e cartão pré-natal. A variável dependente foi o relato da realização de episiotomia. Os dados foram submetidos à análise bivariada e multivariada. Resultados: foram incluídas no estudo 136 participantes. A episiotomia foi relatada por 84 (61,8%) das mulheres. Ser nulípara e ter tido número excessivo de toques vaginais ficaram associados à realização de episiotomia no modelo final de regressão logística multivariada. Conclusão: apesar de esforços no sentido de diminuir as excessivas intervenções no processo de parturição, a realidade da assistência obstétrica brasileira merece atenção e profundas mudanças. É necessário que intervenções não recomendadas e danosas como a episiotomia estejam em consonância com as boas práticas obstétricas e que intervenções realizadas de forma excessiva, como os toques vaginais, sejam evitadas.

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Practices and obstetric interventions in women from a state in the Northeast of Brazil

Abstract: Best practices are poorly performed and unnecessary interventions are frequent. The factors most associated with c-section were private funding, greater length of education and high obstetric risk.

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Evidence-based Birth Attendance in Spain: Private versus Public Centers

Evidence-based Birth Attendance in Spain: Private versus Public Centers

Práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas

Fatores associados ao relato de episiotomia em parturientes atendidas em um hospital do oeste catarinense

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