“…Estudos sobre mulheres usuárias de crack apontam para o início do uso de drogas ainda na adolescência (Marangoni & Oliveira, 2013), com uso atual de outras drogas concomitantemente (Costa, Soibelman, Zanchet, Costa, & Salgado, 2011) a comorbidades psiquiátricas (Lima, Macedo, Braga, Lemos, & Silva Júnior, 2011) e a níveis séricos elevados de alumínio (Pechansky, Kessler, Von Diemen, Bumaguin, Surratt, & Inciardi, 2007). A prostituição é apontada pelas mulheres como uma forma de obtenção do crack (Pedroso, Kessler, & Pechansky, 2013), acarretando doenças sexualmente transmissíveis, HIV e AIDS (Correa, Matumoto, & Lonardi, 2008;Malta, et al, 2008;Nappo, Sanchez, & Oliveira, 2011;Pinto, Tancredi, Buchalla, & Miranda, 2014;Von Diemen, De Boni, Kessler, Benzano, & Pechansky, 2010).…”