“…Estudos têm relatado outras especificidades do uso de crack por mulheres, apresentando como fatores de risco: experiências de violência ao longo da vida, eventos traumáticos, uso de drogas por demais familiares e baixa escolaridade (American Psychiatric Association, 2014;Diehl, Cordeiro, & Laranjeira, 2011;Limberger & Andretta, 2015;Limberger, Nascimento, Schneider, & Andretta, 2016;Pedroso, Kessler, & Pechansky, 2013). Além disso, é recorrente o uso concomitante do crack com outras drogas (Costa, Soibelman, Zanchet, Costa, & Salgado, 2012), a prática da prostituição como maneira de obter crack e o diagnóstico de doenças sexualmente transmissíveis (Correa, Matumoto, & Lonardi, 2008;Malta et al, 2008;Nappo, Sanchez, & Oliveira, 2011;Pinto, Tancredi, Buchalla, & Miranda, 2014;Von Diemen, De Boni, Kessler, Benzano, & Pechansky, 2010).…”