2020
DOI: 10.1590/1517-8692202026052019_0040
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Physical Inactivity, Chronic Diseases, Immunity and Covid-19

Abstract: Complications arising from COVID-19 reflect an abnormal immune response in people previously diagnosed with chronic, non-communicable diseases (NCD), such as cardiovascular, metabolic and pulmonary conditions. Physical inactivity is recognized as a condition that affects the development of chronic low-grade inflammation, NCD, and susceptibility to cell infections. Anxiety and mental stress, poor nutritional status, drug use and circadian rhythm disturbances can further aggravate the harm caused by physical ina… Show more

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“…Em relação as complicações neurológicas, um estudo americano, realizado com 40.427 participantes, apontou a encefalopatia e o acidente vascular encefálico, como as condições neurológicas mais comuns, provenientes da COVID-19 (17) . Sabe-se que, as infecções virais respiratórias, tem como uma de suas rotas, o sistema nervoso central, e isso pode explicar a alta incidência deste tipo de complicação (23) .…”
Section: Resultsunclassified
“…Em relação as complicações neurológicas, um estudo americano, realizado com 40.427 participantes, apontou a encefalopatia e o acidente vascular encefálico, como as condições neurológicas mais comuns, provenientes da COVID-19 (17) . Sabe-se que, as infecções virais respiratórias, tem como uma de suas rotas, o sistema nervoso central, e isso pode explicar a alta incidência deste tipo de complicação (23) .…”
Section: Resultsunclassified
“…O reduzido número de manuscritos (bem como seus respectivos objetivos e indicadores abordados) recuperados na presente Revisão de Escopo, se por um lado parecem ratificar a existência da inatividade física e ou do sedentarismo ao longo dos estratos etários da população brasileira, por outro sugerem uma aparente não preocupação de pesquisadores brasileiros quanto à busca por medidas de enfrentamento (in)direto destas mesmas problemáticas, alvo de investigação por apenas um manuscrito (11). Futuros estudos de mapeamento sistemático deverão, assim, considerar este aspecto quando na elaboração de protocolos de busca mais específicos e voltados à identificação do impacto de abordagens farmacológicas e ou não farmacológicas voltadas à promoção da prática da atividade física e prevenção da inatividade física (e ou sedentarismo), ações estas que, para serem verdadeiramente exitosas, devem buscar a (des)(re)construção de paradigmas na forma de Políticas Públicas (durante e no período pós-pandemia) que, além de considerar evidências disponíveis, devem compreender treinamento e capacitação de pessoal e, sobretudo, estratégias de avaliação e acompanhamento sistemático das ações desenvolvidas e (não) executadas sob óticas multiprofissionais e (trans)(inter)(multi)disciplinares, esforços cooperativos e colaborativos envolvendo profissionais, seus respectivos conselhos de classe, gestores, Instituições de Ensino Superior, mídia e público-alvo (4,5).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Nesta perspectiva, a Covid-19 potencializa riscos relacionados às (já existentes) pandemias de obesidade e inatividade física, ambas problemas de interesse à Saúde Pública, visto que dados da Organização Mundial da Saúde apontam para o fato de que (a) ⅓ da população mundial com idade acima de 15 anos não praticam o mínimo recomendado de 150 minutos semanais de atividade física e (b) a prevalência (1975 -2016) de obesidade triplicou (sobretudo em países de baixa e média e renda), e dados de 2016 apontam para mais de 1,9 bilhões de adultos com sobrepeso e pelo menos 650 milhões de obesos (3). No Brasil, 55% da população adulta brasileira não atende às recomendações mínimas para prática de atividade física (e 15% passam pelo menos quatro horas por dia vendo televisão), cenário que per si favorece o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis (ou doenças não comunicáveis), como obesidade, doenças pulmonares, cardiovasculares e renais, além de alguns tipos de câncer e desordens mentais, dos ossos ou articulações (e responsáveis por pelo menos 70% das causas de morte no país), todas fatores de risco para a Covid-19 e sua progressão (4). O combate, no Brasil, ao sedentarismo no cenário da Covid-19 surge, portanto, enquanto estratégia essencial e necessária à promoção, prevenção e recuperação da saúde, combate este na forma de ações que, desenvolvidas no âmbito de Saúde Pública, devem considerar o tripé prevalência (tendência observada) de determinado risco ou condição clínica, magnitude destes riscos ou problemas associados e, principalmente, evidências disponíveis para tomada de decisão (5), estas últimas passíveis de sumarização através de estudos do tipo de mapeamento sistemático denominados Revisões de Escopo (6).…”
Section: Introductionunclassified
“…Além da importância da saúde mental em si, é crucial a retomada da conscientização da relação entre saúde mental e física, até mesmo no que tange aos aspectos imunológicos. Há inúmeras evidências indicando que quanto melhor a saúde mental, melhor a imunidade [21][22][23][24] .…”
Section: Artigounclassified