“…Ou seja, as inquietações, conflitos, tensões, perturbações que estudantes experimentam e apresentam no cotidiano da sala de aula passam a ser interpretadas como doenças, tornando-se a origem do insucesso e fracasso escolar desse/a estudante. A medicalização da educação, portanto, refere-se ao poder com que a lógica biomédica adentra a escola e determina os padrões de normalidade dentro da vida escolar (Viégas, Harayama, & Souza, 2015).…”