Worker Stress Level With Functional Rearrangement and Readaptation in a Public State University

Abstract

This study aimed to identify the stress level of functionally rearranged and readapted workers of a public state university. It was a cross-sectional study performed with 92 government employees. Data were collected through a characteristics questionnaire and the Perceived Stress Scale. The results showed that 73.9% of workers were female, 57.6% had secondary education, 71.7% were married, and 59.8% had repetitive strain injury/work-related musculoskeletal disorder. The overall mean stress level was 22.6 points; workers in technical functions (24.6 points) and workers who suffered falls (28.2 points) had higher stress levels. Based on these results, the highest level of stress were concluded to affect female workers who suffered falls. DESCRIPTORS: NIVEL DE ESTRÉS EN TRABAJADORES REACOMODADOS Y READAPTADOS EN UNIVERSIDAD PÚBLICA RESUMEN:El estudio tuvo como objetivo identificar el nivel de estrés de trabajadores reacomodados y readaptados de una universidad pública. Estudio transversal, realizado con 92 funcionarios públicos, donde los datos fueron colectados por medio de cuestionario de caracterización de la población y Escala de Estrés Percibido. Los resultados mostraron que el 73,9% de los trabajadores eran del sexo femenino, 57,6% poseía enseñanza secundaria, 71,7% era casado, 59,8% presentaba lesiones por esfuerzos repetitivos/trastorno musculoesquelético relacionado al trabajo. El promedio general del nivel de estrés fue de 22,6 puntos, trabajadores en la función laboral de técnico presentaron mayor estrés siendo 24,6 puntos y los trabajadores que sufrieron caídas tuvieron mayor nivel de estrés, 28,2 puntos. Con base en los resultados encontrados, se considera que el mayor nivel de estrés sucedió con trabajadores del sexo femenino y que sufrieron caídas.DESCRIPTORES: Estrés psicológico. Estrés fisiológico. Salud del trabajador. Empleos subvencionados. Trabajadores.

Promotion of the quality of life of workers in a higher education institution: a scope review

“…[16] According to the recommendations of Antonovsky (1991) [18], personal development and participation in decision making are factors that can increase the perception of these stressors that harm health. Regarding the assessment instruments, the selected studies used 49 different types, among which general aspects of quality of life were assessed [16,20,21,22,23,24], musculoskeletal symptoms [13,15,21,22], physical activities [13,14,16,25,26,27,28], well-being [29,30], stress [20] and, related to the place and functioning of the work. [28,29,30] Quality of life is assessed in general and globally using two main instruments: SF 36 (Medical Outcomes Study 36-item short-form health survey) [5,31] and the Whoqol (World health organization quality of life).…”

Avaliação da prevalência de distúrbios osteomusculares e possíveis fatores associados em funcionários de uma empresa multinacional

“…Em um estudo que avaliou 92 funcionários de uma universidade pública no Paraná, foi observado estresse médio de 22,6 (±5.8), medido através do instrumento EPS-10 (CACCIARI;HADDAD;DALMAS, 2016). No entanto, em professores universitários na região Sul do Brasil (n=842), o nível de EP foi de 17,1 (±7,37) (REIS, 2005).…”

“…Um dos fatores que pode ter levado ao baixo nível de EP é devido à idade média da amostra ser de 29 anos (±5,2), valor abaixo de outros estudos (REIS, 2005;VIANA et al, 2010;HOMANN et al, 2012;CACCIARI;HADDAD;DALMAS, 2016;HAIDER;MASROOR, 2017), fato apresentado por Houtman, Jettinghoff e Cedillo, (2007), que apontam as características individuais (personalidade, princípios, objetivos, idade, sexo, nível educacional e situação familiar) como causas do estresse no trabalho. Trabalhadores a partir dos 45 anos apresentam diminuição da capacidade física funcional, musculoesquelética, cardiorrespiratória, mental e cognitiva (WHO STUDY GROUP ON AGING AND WORKING CAPACITY & WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1993; MARTINEZ; LATORRE; FISCHER, 2010), o que pode estar associado aos altos níveis de estresse.…”

Estresse ocupacional em enfermeiros que atuam em cuidados paliativos oncológicos: Revisão Integrativa da Literatura

“…Verifica-se também em alguns estudos que a dupla carga de trabalho do enfermeiro, em decorrência, na maioria das vezes, pela situação econômicos a que esses profissionais são submetidos, que apesar de serem extremamente importantes no processo de saúde, são mal remunerados e pouco reconhecidos (Cacciari et al, 2016;Silva & Batista, 2017;Almeira, et al, 2020;Ueno et al, 2017).…”