Aspectos Da Organização E Funcionamento Do Atendimento Educacional Especializado: Um Estudo Em Larga Escala

Pasian, Mara Silvia; Mendes, Enicéia Gonçalves; Cia, Fabiana

doi:10.1590/0102-4698155866

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“…No entanto, ainda que o acesso e o número de matrículas dos estudantes com deficiência tenham se ampliado ao longo de toda a Educação Básica, é possível inferir, a partir deste estudo, que a jornada escolar não foi fácil para esses sujeitos, uma vez que as escolas brasileiras ainda estão distantes de garantir as adaptações necessárias para a plena inclusão de acordo com a PNEEPEI (Pasian et al, 2017). Transpor os obstáculos do cotidiano escolar é um exercício cotidiano para aqueles que carregam consigo a marca da diferença.…”

Section: Introductionunclassified

Trajetórias de Alunos com Deficiência e as Políticas de Educação Inclusiva: da Educação Básica ao Ensino Superior

Guimarães

Borges

Petten³

2021

Rev. bras. educ. espec.

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RESUMO O acesso das pessoas com deficiência à Educação Superior é relativamente recente no Brasil. A partir de 2016, com a inserção desse público na Lei de Cotas, o cenário começou a mudar. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi analisar, a partir do Modelo Social da Deficiência, as trajetórias escolares de uma amostra de estudantes cotistas de uma instituição pública de Ensino Superior, antes do ingresso nesse nível de ensino. Após a realização de um questionário enviado a todos os estudantes com deficiência ingressantes por cotas em 2018, foram selecionados entre os respondentes, por meio de sorteio, cinco estudantes (com Deficiência Física, Visual, Auditiva, Intelectual e com Transtorno do Espectro do Autismo) para as entrevistas, que foram realizadas e analisadas a partir da metodologia da História Oral. Para tanto, foi tomado como eixo condutor o possível impacto da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 2008, na trajetória escolar dos estudantes ao longo da Educação Básica até seu ingresso na universidade. As narrativas dos estudantes trouxeram memórias das vivências fora e dentro da escola, com destaque para o apoio da família e de profissionais, que foi decisivo em suas histórias de vida, e para o acesso que tiveram a suportes e a recursos no ambiente escolar. Os resultados demonstraram que, embora os estudantes tivessem dificuldade em nomear de forma direta como a Política de 2008 impactou o seu percurso escolar, a possibilidade de escolarização em escola regular foi um diferencial que permitiu o acesso ao Ensino Superior.

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Section: Introductionunclassified

Trajetórias de Alunos com Deficiência e as Políticas de Educação Inclusiva: da Educação Básica ao Ensino Superior

Guimarães

Borges

Petten³

2021

Rev. bras. educ. espec.

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“…Com o intuito de verificar o cumprimento das políticas educacionais inclusivas, a garantia e oferta do AEE e como de fato este serviço está (ou não) contribuindo para o acesso e permanência dos alunos da EE nas escolas comuns, o Observatório Nacional de Educação Especial (ONEESP) ouviu a opinião de 1.202 professores de salas de recursos das redes municipais de ensino, em mais de 100 munícipios localizados em 20 estados brasileiros, sobre o funcionamento e organização do AEE, no período entre novembro de 2013 e junho de 2014, buscando, por meio dos dados coletados, analisar de forma mais cuidadosa as propostas de adequação e melhoria deste serviço(MENDES et al, 2017). comum.…”

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Atendimento educacional especializado: reflexões sobre as práticas de professores surdos

Carvalho¹

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Ao Criador Jeová Deus, por ter me dotado da inigualável capacidade de raciocínio, possibilitando-me avançar em uma contínua busca por novos saberes. Àquele que atua em mim, concedendo-me força, coragem e esperança.A todos que, direta ou indiretamente, estiveram presentes em minha vida e mesmo distantes ou ausentes, de alguma maneira, ressignificaram a minha existência, dando-me completude durante a árdua tarefa de produção da dissertação, em especial: À minha orientadora, professora Ana Claudia Balieiro Lodi, pelo exemplo de profissionalismo, pela solidariedade em partilhar seus conhecimentos, pela oportunidade que me deu de realizar essa pesquisa e pela compreensão nos momentos difíceis.Aos professores Elaine Araújo, Elmir de Almeida, Geraldo Romanelli e Vera Valdemarin, cujas aulas contribuíram para o meu crescimento intelectual e como pesquisadora.Aos colegas e participantes do Grupo de Estudos e Pesquisas de Mikhail Bakhtin: João Vítor, Tainara, Rafael, Rafaela e Raíssa, pelas discussões e experiências partilhadas e pelos apontamentos pertinentes que contribuíram para a tessitura final deste trabalho. À Secretaria Municipal de Educação de Juiz de Fora e todos os profissionais dessa rede de ensino que contribuíram para a realização dessa pesquisa.À equipe do CAEE/Centro pela receptividade; aos alunos e pais que consentiram em participar da pesquisa; à coordenadora Ana Luce pela colaboração; e aos professores Bruno (in memorian), Camila, Daniel e Simone por me permitirem adentrar em suas práticas educacionais, confiando na importância desse trabalho. À Lúcia, pela prontidão em me ajudar antes e durante a construção da pesquisa.Profissional dedicada, consciente e incansável na luta por uma educação de qualidade para surdos, no município de Juiz de Fora. À Ariele, pelas dicas e por sua alegria contagiante, e Adriana, amiga presente nesta reta final, pelas conversas, desabafos e pela constante parceria. À Fernanda Doro, amiga de longa data, pelas sugestões e trocas. Minha inspiração na busca de novos projetos. Sua ajuda foi fundamental para eu chegar até aqui.À Flávia, Kátia e Tatiana pela torcida e pela amizade que ultrapassou os limites da escola e se deslocou para a vida.A todos os meus queridos alunos pelos sorrisos e olhares que me revigoraram diariamente, renovando minhas forças e tornando mais leves os momentos finais desta exaustiva caminhada.A todos os surdos com os quais eu convivi e que despertaram em mim a vontade de conhecer o fascinante universo da língua de sinais e da cultura surda.Aos meus queridos pais, Clebio e Vilca pelo amor incondicional e dedicação, por terem investido grande parte de suas vidas em mim e por me ensinarem valores que moldaram a pessoa que me tornei. Vocês são o meu refúgio e me ensinam diariamente que os sonhos não envelhecem. Amo vocês! À minha irmã, minha amiga e meu outro eu, Vivian Emanuela, a quem sinto um amor maior que qualquer diferença. Sua presença em minha vida é (e será sempre) essencial. RESUMO CARVALHO, V. S. Atendimento Educacional Especializado: reflexões sobr...

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Individualized education plan applied to physical education as a support for inclusion in Brazilian schools

Pereira

Munster

Grenier

2022

International Journal of Inclusive Education

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Aspectos Da Organização E Funcionamento Do Atendimento Educacional Especializado: Um Estudo Em Larga Escala

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Trajetórias de Alunos com Deficiência e as Políticas de Educação Inclusiva: da Educação Básica ao Ensino Superior

Trajetórias de Alunos com Deficiência e as Políticas de Educação Inclusiva: da Educação Básica ao Ensino Superior

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