HIV infection in pregnant women and its challenges for the prenatal care

Trindade, Lidiane de Nazaré Mota; Nogueira, Laura Maria Vidal; Rodrigues, Ivaneide Leal Ataíde; Ferreira, Angela Maria Rodrigues; Corrêa, Gracileide Maia; Andrade, Natasha Cristina Oliveira

doi:10.1590/0034-7167-2019-0784

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“…The increase in number of HIV cases in this population confirms the need to redefine programmatic actions in the state and recognize the constraints of female vulnerability in the context of HIV/AIDS (12) . Infection is associated with adverse pregnancy outcomes and all pregnant women living with HIV, regardless of their clinical stage, should receive a combination of antiretroviral drugs to suppress maternal viral load and prevent VT (13) .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 70%

Prevalence of the Human Immunodeficiency Virus and associated factors in pregnant women in the state of Pará

et al. 2022

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Objectives: to analyze the prevalence of the Human Immunodeficiency Virus and the associated factors in pregnant women in the state of Pará. Methods: retrospective, analytical, quantitative study with a sample of 332 medical records of HIV-positive pregnant women hospitalized at the Referral Maternity Hospital in the state of Pará between 2010 and 2019. Bivariate and multivariate statistical analysis were performed with the variables collected. Results: the average prevalence in the period was 2.39% and the Metropolitan Region concentrated 66.87% of cases. There was a strong relationship between the number of antenatal consultations and lack of knowledge of serological status (p value equal to 0.01E-17) variables, and a correlation between the education and number of antenatal consultations variables. Conclusions: the increase in the infection rate during the study period revealed the need to intensify health actions, early diagnosis and strategies to improve adherence to antiretroviral treatment for maternal viral suppression and reduction of the risk of vertical transmission, contributing to improve public policies.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 70%

Prevalence of the Human Immunodeficiency Virus and associated factors in pregnant women in the state of Pará

et al. 2022

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“…Estudos mostram que quanto maior o grau de escolaridade da gestante maior a sua adesão aos tratamentos necessários e ao pré-natal por assimilar melhor as informações recebidas (Pacheco et al, 2020). A compreensão dos riscos é imprescindível para a reflexão sobre a adoção ou não de medidas preventivas e negociação nas relações sexuais (Trindade et al, 2021).…”

Section: Resultsunclassified

“…No que se refere à TV, sabe-se que a gravidez é um momento singular na vida da mulher, pois ocorrem muitas mudanças biológicas, psicológicas e sociais, além da grande preocupação materna em gerar um bebê saudável. Isso tudo é intensificado quando a gestante vivencia o HIV, uma vez que a doença envolve, muitas vezes, conflitos pessoais, familiares, sentimentos de medo e insegurança, principalmente, quando se descobre o diagnóstico tardiamente, durante a triagem pré-natal (Trindade et al, 2021). Dessa forma, a mulher descobre concomitantemente, o diagnóstico da infecção e da gestação.…”

Section: Introductionunclassified

“…A equipe multiprofissional que atua na assistência pré-natal e, mais especificamente, o enfermeiro que participa ativamente das consultas, possui papel crucial na orientação dessa gestante quanto ao uso contínuo do ARV materna nos casos indicados, à necessidade de inibição da lactação após o parto e aos cuidados com o recém-nascido. A maneira como esse profissional de saúde conduzirá os diálogos junto à gestante terá consequências diretas na adesão dela aos tratamentos e retorno às próximas consultas de pré-natal (Trindade et al, 2021).…”

Section: Introductionunclassified

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Eixos temáticos na comunicação entre profissionais da saúde e gestantes com HIV: revisão integrativa

Ferreira

Kappel

Moreira

et al. 2021

RSD

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Este artigo tem por objetivo identificar e descrever os principais eixos temáticos explorados pelos profissionais da saúde no campo da comunicação envolvendo gestantes com HIV. Trata-se de uma revisão integrativa, com amostra de cinco artigos primários selecionados no portal PubMed/Medline, nas bases eletrônicas LILACS, EMBASE e CINAHL, em 10 de dezembro de 2020, utilizando descritores indexados no Descritores em Ciências da Saúde. A questão norteadora foi: “Quais as evidências disponíveis na literatura a respeito da comunicação entre profissionais de saúde e gestantes com o Vírus da Imunodeficiência Humana, na assistência pré-natal?”. Critérios de inclusão: temática focada na comunicação de profissionais de saúde junto à gestante com o Vírus da Imunodeficiência Humana, durante a assistência pré-natal, nos idiomas português, espanhol ou inglês, sem recorte temporal. Critérios de exclusão: estudos de revisão, editoriais, carta-resposta, comentários e opiniões de especialistas, redigidos em idiomas diferentes de inglês, espanhol e português. Dentre os artigos encontrados em inglês, a maioria foi produzida na África do Sul. Identificaram-se dois estudos transversais, um qualitativo, um coorte observacional e um intervenção prospectiva quase experimental. Resultados são apresentados em quadro sinóptico com as principais informações. Constatou-se que a comunicação entre profissionais de saúde e gestantes com o Vírus da Imunodeficiência Humana possui dimensão complexa, interfere desde a adesão ao tratamento até a aceitação do diagnóstico. Todos os artigos revelaram impacto positivo dessa comunicação, colaborando, inclusive, na comunicação gestante-parceiro. A adequada comunicação viabiliza cuidado integral, possibilita vivenciar a gestação com maior plenitude e segurança, favorecendo para escolhas seguras e para o empoderamento feminino.

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“…In our study, most pregnant women were already aware of the HIV diagnosis before prenatal care (72%); however, the percentage of pregnant women who received the diagnosis in prenatal care or at delivery was still high, and was even greater in the loss to follow-up group (34.7% versus 24%). Barriers to HIV testing in primary care have been documented [53][54][55], so the possibility of HIV testing during prenatal care appears to be an opportunity to improve care. This would be an alert for health professionals.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Factors Associated with Follow-Up of Children Exposed to Mother-to-Child Transmission of HIV: A Historical Cohort Study Form 2000 to 2017, in Porto Alegre, Brazil.

Calvo

Knauth

Hentges

et al. 2021

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Background: There are many inequalities in terms of prevention and treatment for pregnant women with HIV and exposed children in low and middle income countries. The Brazilian protocol for prenatal care includes rapid diagnostic testing for HIV, compulsory notification, and monitoring by the epidemiological surveillance of children exposed to HIV until 18 months after delivery. The case is closed after HIV serology results are obtained. Loss to follow-up is defined as a child who was not located at the end of the case, and, therefore, did not have a laboratory diagnosis. Loss to follow-up is a current problem and has been documented in other countries. This study analyzed the incidence of loss to follow-up of children exposed to HIV and the sociodemographic, behavioral and health variables of associated pregnant women. Methods: This historical cohort study included information on pregnant women living with HIV and the outcome of the child’s exposure to HIV. The association between predictors and the child’s outcome as a loss to follow-up was investigated using the Poisson Regression model. Relative Risk calculations were performed. The significance level of 5% was adopted for variables in the adjusted model. Results: Between 2000 and 2017, of 6,836 children exposed to HIV, 1,763 (25.8%) were classified as loss to follow-up. The factors associated were: maternal age of up to 22 years (aRR 1.25, 95% CI: 1.09-1.43), the mother’s self-declared race/color being black or mixed (aRR 1.13, 95% CI: 1.03-1.25), up to three years of schooling (aRR 1.45, 95% CI: 1.26-1.67), between four and seven years of schooling (aRR 1.14, 95% CI: 1.02-1.28), intravenous drug use (aRR 1.29, 95% CI: 1.12-1.50), and HIV diagnosis during prenatal care or at delivery (aRR 1.37, 95% CI: 1.24-1.52). Conclusion: Variables related to the individual, social and programmatic vulnerability of pregnant women were evidenced.

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HIV infection in pregnant women and its challenges for the prenatal care

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Prevalence of the Human Immunodeficiency Virus and associated factors in pregnant women in the state of Pará

Prevalence of the Human Immunodeficiency Virus and associated factors in pregnant women in the state of Pará

Eixos temáticos na comunicação entre profissionais da saúde e gestantes com HIV: revisão integrativa

Factors Associated with Follow-Up of Children Exposed to Mother-to-Child Transmission of HIV: A Historical Cohort Study Form 2000 to 2017, in Porto Alegre, Brazil.

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