Implication of the training ad continuing education process for the interprofessional performance

Abstract

Objetives: to analyze the implication of the training/continuing education process of professionals of the Expanded Nucleus of Family Health and Basic Care (Portuguese acronym: Nasf-AB) for their interprofessional performance. Methods: a qualitative case study performed with Nasf-AB teams representative of four macro-regions of health of the state of Santa Catarina. Participation of 43 professionals, who answered collective interviews. The results were later submitted to thematic analysis. Results: the training is strongly influenced by the Biomedical Model, which acts as an obstacle to interprofessional performance, given the challenges in the daily routine of Nasf-AB professionals. Continuing education emerges as a potential for the successful collaborative work among teams, and between the teams and Family Health professionals. Final considerations: there are important limits in the training of professionals. However, the constant interprofessional development promoted by strategies of continuing education contributes to broaden the support and collaborative practices that qualify services and strengthen Basic Care.

Desafios e potencialidades da interprofissionalidade no contexto do programa de educação pelo trabalho para saúde

“…Além disso, a ausência de capacitações/qualificações dificulta a atuação interprofissional e o direcionamento das atividades a serem propostas para a UBS, em consequência, promovendo a segmentação profissional e impondo barreiras para a construção de um atendimento integral ao usuário (Vendruscolo et al, 2020)…”

Percepção acadêmica sobre metodologias ativas: um relato de experiência sobre a criação de videoaulas por meio da Aprendizagem Baseada em Projetos

“…A metodologia ativa ABP, também pode ser potencializada pelas tecnologias digitais, na medida que os passos da resolução do problema podem apresentar-se de várias possibilidades à aprendizagem por projetos. Podendo ser utilizado diferentes fontes de informação e estratégias de aprendizado, inclusive locais diferentes da sala de aula, materiais e equipamentos diversos a dependendo da natureza do projeto (Borges & Alencar, 2017;Vendruscolo;Trindade;Maffissoni;Martini;Silva Filho & Sandri, 2020).…”

Evidências sobre os Núcleos Ampliados de Saúde da Família: recomendações sobre os problemas da neoseletividade induzida pelo Previne Brasil

“…Arranjos organizacionais "semi matriciais" são descritos por Nascimento et al (2018) Outros três pontos aparecem como resultados das pesquisas sobre processos de trabalho. São eles: 1) perfil e identificação com o trabalho nas equipes NASF (Nascimento et al, 2018, Nascimento;; 2) predomínio de trabalhadoras mulheres (Vendruscolo et al 2020, Duarte et al, 2017; e 3) aumento dos encaminhamentos (Vendruscolo et al, 2020, Ferro et al, 2014, Reis et al, 2012 Os resultados da pesquisa mostram uma melhora no acesso quando demonstram o aumento de serviços e procedimentos na ABS, domiciliar e comunitário (Moreira et al, 2020, Vendruscolo et al, 2019, Castro et al, 2018, Duarte et al, 2017, Sousa et al, 2017e Lancman et al, 2013, com o aumento de atendimentos individuais e compartilhados para a população (Iacabo;Furtado, 2020, Vendruscolo et al, 2020, Silva et al, 2020, Belotti et al, 2019, Vendruscolo et al, 2019, , Matuda et al, 2015, Lancman et al, 2013, Ellery et al, 2013, Reis et al, 2012, intervenções sociais (Ellery et al, 2013), criação de grupos a partir da demanda reprimida (Iacabo;Furtado, 2020, Vendruscolo et al, 2019 e também pelo desenvolvimento de ações de educação em saúde para a comunidade ( Ellery et al, 2013). No entanto, ainda que melhoras sejam claramente observadas, o acesso ainda continua restrito e insulficiente (Moreira et al, 2020, Ferro et al, 2014, com trabalhadores sobrecarregados de trabalho, excesso de demanda, com pressão assistencial e com a expectativa de assistência direta pelas EqSF (Iacabo;Furtado, 2020, Nas...…”

“…Questão central nesta pesquisa, a organização dos processos de trabalho entre as equipes NASF e as EqSF na ABS dentro das RAS é foco de muitos estudos e traz resultados importantes sobre as necessidades dos usuários, dos profissionais e dos serviços públicos de saúde no Brasil. Primeiramente, é importante destacar o resultado desta pesquisa que demonstra que os profissionais de saúde não são formados para atuarem de forma interprofissional e matricial, mas sim formados para atuarem na racionalidade médica, biologicista, medicamentosa, fragmentada e reduzida ( Vendruscolo et al, 2020, Vendruscolo et al, 2019Medina, 2018, Ferretti et al, 2018, Souza et al, 2017, Macedo et al, 2016, Reis et al, 2016, Ribeiro et al, 2015, Miranda et al, 2014, Leite et al, 2014, Lancman et al, 2013Galimbertti, 2013) e que muitas das dificuldades e desafios encontrados na construção do trabalho em equipe dentro dos princípios e diretrizes das equipes NASF decorrem desta formação tradicional e trazem tensões entre os limites profissionais, saberes específicos e coletivos e em relações interprofissionais incipientes (Vendruscolo 2019, Nascimento et al, 2017, Leite et al, 2014, Lancman et al, 2013Galimbertti, 2013). Neste sentido, além de contribuir para a formação em serviço para todos os profissionais de saúde que compõem as RAS, a lógica do apoio matricial é descrita como um arranjo potente, inovador, criativo e que tem o potencial de ofertar suporte, ordenar o cuidado e contribuir para a construção de processos mais resolutivos (Vendruscolo et al, 2020a, Macedo et al, 2016, Reis et al, 2016, Volpini et al, 2015e Ferro et al, 2014.…”

“…Neste sentido, além de contribuir para a formação em serviço para todos os profissionais de saúde que compõem as RAS, a lógica do apoio matricial é descrita como um arranjo potente, inovador, criativo e que tem o potencial de ofertar suporte, ordenar o cuidado e contribuir para a construção de processos mais resolutivos (Vendruscolo et al, 2020a, Macedo et al, 2016, Reis et al, 2016, Volpini et al, 2015e Ferro et al, 2014. A realização de reuniões periódicas entre os trabalhadores (Batista et al, 2017 possibilita a troca de saberes entre os profissionais, criando espaços de aprendizagem, formação interprofissional e de educação permanente, estimulando as relações interpessoais e o trabalho em equipe (Vendruscolo et al, 2020, Bellotti et al, 2019, Castro et al, 2018, Batista et al, 2017, Duarte et al, 2017, Souza et al, 2017, Nascimento et al, 2017, Reis et al, 2016, Volpini et al, 2015, Matuda et al, 2015, Ribeiro et al, 2015, Ferro et al, 2014, Lancman et al, 2013, Ellery et al, 2013, Silva et al, 2012, Reis et al, 2012. Uma maior corresponsabilização, gestão e relações interprofissionais e interdisciplinares estimuladas pela organização do apoio matricial contribui para discussões sobre os processos de trabalho em equipe (Vendruscolo et al, 2020, Belotti et al, 2019, Castro et al, 2018, Batista et al, 2017, Duarte et al, 2017, Souza et al, 2017, Nascimento et al, 2017, Reis et al, 2016, Volpini 2015, Matuda et al, 2015, Ribeiro et al, 2015...…”