2016
DOI: 10.15448/1984-7289.2016.1.22365
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Para além da maldade, da loucura e da vitimização: agência intencional e volição em crimes violentos praticados por mulheres

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“…2021 salientam que o público feminino que infringiu normas legais tem histórias de vida marcadas por maior exposição à violência, à negligência, vida sob condições precárias e subalternas (Diniz, 2017;Froemming, 2016;Vilarins, 2016). Apesar desse panorama, ainda são poucas produções científicas que se dedicam ao público feminino que se envolve com crimes e infrações (Diniz, 2017;Ratton & Galvão, 2016), condição mais proeminente quando se trata de adolescentes.…”
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“…2021 salientam que o público feminino que infringiu normas legais tem histórias de vida marcadas por maior exposição à violência, à negligência, vida sob condições precárias e subalternas (Diniz, 2017;Froemming, 2016;Vilarins, 2016). Apesar desse panorama, ainda são poucas produções científicas que se dedicam ao público feminino que se envolve com crimes e infrações (Diniz, 2017;Ratton & Galvão, 2016), condição mais proeminente quando se trata de adolescentes.…”
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“…Assim, tanto destacam-se fenômenos de vitimização e subalternização, quanto ascendem processo protagônicos e ativos de envolvimento (esses últimos, entretanto, não podem ser analisados dissociados dos primeiros) (Barcinski & Cúnico, 2016;Santos, 2016;Ratton & Galvão, 2016). A agencialidade feminina no cometimento de infrações corresponde, então, ao protagonismo, intencionalidade e racionalidade envolvidos no processo decisório de infracionar (Ratton & Galvão, 2016).…”
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“…A prática de crimes -em especial de crimes violentos -esteve frequentemente associada ao gê-nero masculino ao longo da história (Fernandes & Fernandes, 2012;Martins, 2016;Nascimento, Gomes & Rebello, 2009;Ratton & Galvão, 2016). Isso se deve, principalmente, à vinculação histórica da violência ao masculino, virilidade e transgressão, características derivadas de discursos naturalizados que reforçam a emissão de comportamentos desta natureza.…”
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