Para o Stefan, presença constante neste e em outros tantos caminhos AGRADECIMENTOS Este trabalho seria completamente inviável sem a significativa contribuição das pesquisadoras e pesquisadores entrevistados, que dedicaram parte de seu precioso tempo a dividir comigo suas experiências. A eles expresso aqui toda minha gratidão e admiração. À Sylvia Garcia, muito mais do que minha orientadora, meu ideal de socióloga, a quem eu devo grande parte da minha formação. Pela leitura sempre atenta e pelos comentários inseparavelmente críticos e instigantes, eu agradeço enormemente. Agradeço também a Alvaro Comin e Maria Carlotto, pelas contribuições preciosas dadas no momento de minha qualificação, bem como às críticas e sugestões de continuidade dadas em minha defesa. Agradeço enormemente a Fabricio Neves e Edison Bicudo, ambos dedicados a compreender as dinâmicas e constrições da ciência brasileira e que, de perspectivas diferentes, tanto enriqueceram minha defesa. Aos integrantes do Grupo de Pesquisa em Sociologia da Educação, Cultura e Conhecimento. Em particular, agradeço a Ana Paula Hey, desde o início apoiadora do meu projeto. Agradeço ao CNPq pelo suporte financeiro, sem o qual esta pesquisa não se realizaria. Agradeço ao Instituo Federal de Goiás pelo afastamento concedido, que permitiu a realização do trabalho de campo necessário a esta pesquisa. Aos meus amigos Rita, Diogo, Ciola, Legume, Victor e Preis, que nunca desapareceram da minha vida, embora esta tese tenha muitas vezes me afastado da deles. Agradeço pelo amor e companhia inestimável que já vem de longa data. À Monique, Erica e Thais, minhas pessoas favoritas em todo o mundo. À Monise e Lucas, amigos e colegas de doutorado, que compartilharam comigo, mesmo que à distância, as agruras e pequenos prazeres de escrever uma tese. Aos amigos que fiz em Brasília, Vanessa, Camila, Fabrício e Tiago, que caminham comigo nessa nova etapa da vida. Enfim, a todos os amigos, citados ou não, que merecem muito mais do que essas linhas de agradecimento têm a oferecer. Agradeço também aos meus tios, Cri e Lelo que acompanharam com interesse todos os meus passos acadêmicos. Ao meu pai pelo apoio e amor incondicional. À Helena e à Tchan, companhia de muitas refeições e conversas de domingo, que foram ficando mais raras, infelizmente, no curso desses anos. À minha mãe, que sempre acreditou em mim, nas minhas capacidades e sonhos e é quem me lembra que é preciso trabalhar, mas também comer bem, se movimentar, descansar, e, sobretudo, ser feliz. Ao Stefan, a quem eu poderia agradecer por tantas coisas, mas que basta assinalar que vem seguindo junto comigo nessa dupla empreitada: fazer o doutorado, e, principalmente, ser feliz. Palavras-chave: divisão internacional do trabalho científico; relações centro-periferia; colaborações internacionais; genética humana e médica; ciência brasileira.