Learning by exclusion in individuals with autism and Down syndrome

Abstract

This study aimed to investigate the number of exclusion trials necessary for teaching auditory-visual relationships to individuals with autism and Down syndrome. Study participants were seven individuals with autism and a history of early behavioral intervention (EI), four adults with autism without a history of early behavioral intervention (NI), and three adults with Down syndrome. A set of procedures was used for teaching the auditory-visual matching to sample, and naming responses of the new stimuli were tested. For the individuals with autism and EI and for the individuals with Down syndrome, the required number of repetitions was stable and concentrated in the minimum programmed by the procedure (two repetitions). However, the procedure was not effective for teaching new conditional relationships for the adults with autism and NI. The results indicate that the procedure can constitute an important teaching technology; however, its efficacy appears to vary depending on the educational profile of the participant.

Establishment of exclusion responding in children with autism spectrum disorder

“…Considering the posttest results for the successful participants, it is likely that the treatment was instrumental at establishing exclusion responding to stimuli beyond those used during training. Differential consequences for accurate performances in exclusion trials likely played a role in the establishment of exclusion responding as an operant class in addition to the acquisition of new relations (Carr, ; Ferrari et al, ; Langsdorff, Domeniconi, Schmidt, Gomes, & de Souza, ).…”

Aprendizagem De Relações Palavra-Objeto Por Exclusão Em Crianças Típicas E Com Atraso Da Fala

“…Estudos que investigavam a quantidade de exposição às tentativas de exclusão necessária para aprendizagem de relações entre palavras e seus referentes registraram um número entre duas e 10 exposições para que participantes de diferentes idades e perfis de desenvolvimento emparelhassem corretamente a palavra indefinida ao estímulo visual correspondente (Costa et al, 2013;Langsdorff, et al, 2017;Langsdorff, et al, 2015;Souza et al, 2016). Essa variabilidade foi encontrada mesmo entre participantes com idades e perfis de desenvolvimento semelhantes, indicando que variáveis individuais específicas, ainda não investigadas, podem facilitar ou dificultar essa aprendizagem, o que parece ser um caminho de investigação importante para pesquisas futuras.…”

“…Porém, ainda que todas as crianças do presente estudo, independentemente de terem DT ou AF, tenham atingido o critério estabelecido nas sondas de emparelhamento ao modelo, apenas seis das 19 crianças apresentaram nomeação correta dos dois objetos indefinidos. Algumas pesquisas têm investigado a nomeação de estímulos visuais a partir de tentativas de ensino de relações nome-objeto por exclusão, com resultados variáveis (Costa et al, 2013;Langsdorff, et al,2017;Langsdorff, et al, 2015;Souza et al, 2016). Souza et al (2016), por exemplo, não observaram resultados consistentes de nomeação ao estudarem crianças entre 27 e 36 meses, mas o estudo tinha como foco o desempenho correto nas sondas de emparelhamento ao modelo.…”

“…O número de exposições a tentativas de exclusão necessário para a aprendizagem de novas relações entre palavras-figuras/objetos tem sido estudado em pesquisas com indivíduos com desenvolvimento típico e atípico (Costa et al, 2013;Langsdorff, Domeniconi, Schmidt, Gomes, & de Souza, 2017;Langsdorff, Schmidt, & Domeniconi, 2015;Souza et al, 2016). Os estudos com esse objetivo têm procedimentos variados.…”

“…Os estudos com esse objetivo têm procedimentos variados. Por exemplo, alguns são computadorizados (e.g., Costa et al, 2013), nos quais as tarefas de emparelhamento ao modelo são apresentadas na tela de um computador; outros são procedimentos "de mesa" (e.g., Langsdorff et al, 2017), em que a tarefa ocorre a partir da apresentação de modelo ditado e de figuras em cartões, ou em "cadernos de tentativas" como comparações; em outros procedimentos, o contexto é de brincadeira, em que os estímulos modelo são ditados, enquanto que brinquedos tridimensionais são dispostos no chão, em mesas ou outros aparatos e as tarefas são conduzidas em formato mais "lúdico" (e.g., Domeniconi et al, 2007;. A tarefa básica, no entanto, é a mesma: após o estabelecimento de uma linha de base de relações nome-figura (ou nomeobjeto) conhecidas, um novo nome é ditado e um estímulo desconhecido é introduzido entre os estímulos de comparação; caso o responder por exclusão ocorra, o estímulo desconhecido é selecionado.…”