Objetivo: Avaliar o perfil clínico dos pacientes diagnosticados com aneurisma intracraniano atendidos no Hospital Regional do Baixo Amazonas no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2016. Métodos: Pesquisa transversal, quantitativa, descritiva e documental. Foram analisados os prontuários de 27 pacientes, dos quais foram retiradas informações sobre o sexo, idade, sinais e sintomas, fatores de risco para aneurisma intracraniano, localização, complicações da hemorragia subaracnóidea (HSA) e pós-operatória. Resultados: A maioria dos pacientes com ruptura de aneurisma cerebral era do sexo feminino e se encontravam na faixa etária de 41 a 60 anos; a cefaleia foi a queixa clínica inicial mais frequente; a HAS foi a comorbidade mais comum; a complicação mais encontrada após HSA foi a hidrocefalia; e a complicação pós-operatória mais frequente foi a formação de fístula liquórica. Conclusão: As mulheres são mais afetadas com aneurismas e estes podem causar diversas complicações graves, até o óbito.
Objetivo: Relatar o caso de um paciente acometido por Síndrome de Good, detalhando o quadro clínico inicial, evolução da doença, tratamento realizado, bem como os exames laboratoriais e de imagens responsáveis pelo seu diagnóstico. Relato do Caso: Paciente do sexo feminino, 52 anos, com timoma diagnosticado por exame de imagem após quadros infecciosos recorrentes e sucessivas transfusões de concentrados de hemácias por repetidas anemias. Tratada cirurgicamente com timectomia, apresentou ao exame histopatológico um timoma medular. Obteve resolução temporária do quadro anêmico por cerca de um ano. Desenvolveu novamente quadros de anemia e infecção, sendo aventada alguma causa de imunodeficiência subjacente, com investigação e diagnóstico laboratorial de hipogamaglobulinemia e infecção oportunista por parvovírus B19. Tratada com sucesso por meio de infusões de imunoglobulina humana. Considerações Finais: Poucos estudos debatem acerca da Síndrome de Good, dificultando a criação de medidas terapêuticas e embasamento teórico acerca do assunto.
Introdução: Apesar de todos os progressos tecnológicos disponíveis atualmente, os laboratórios de exame citopatológico estão sujeitos a erros de conduta em várias etapas de realização de exames laboratoriais, como etapas pré-analíticas, analíticas e pós-analíticas, gerando resultados falsos aos quais impossibilitam um diagnóstico precoce do câncer do colo de útero comprometendo a segurança do paciente. De acordo com a literatura a maioria dos erros ocorre na fase pré-analítica que corresponde a 60% de todos os erros. Objetivo: Avaliar a influência da fase pré-analítica na citologia clínica cérvico-vaginal. Metodologia: Como metodologia adotada nesta revisão sistemática. Resultados: Dentro dos estudos, podemos afirmar que a principal limitação da adequabilidade da amostra está relacionada diretamente a qualidade da coleta e o conhecimento das principais causas que tornam as amostras insatisfatórias para a análise. Um dos métodos que pode ser utilizado para o controle de qualidade é a revisão rápida de 100% das amostras, sendo está uma opção para reduzir os índices de resultados falso- negativos dos exames citopatológicos e para o monitoramento do desempenho individual da equipe. Conclusões: Observou-se uma alta prevalência de erros cometidos na fase pré-analítica no laboratorio citopatológico cérvico-vaginal, principalmente na etapa da coleta quanto na análise das amostras. Logo, a qualidade das amostras do exame citopatológico interfere diretamente no rastreamento de células percussoras do câncer do colo do útero.
Objetivo: Avaliar a sexualidade em pacientes pós-acidente vascular encefálico vinculados a unidades de saúde no Pará Métodos: Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, descritivo e transversal. Participaram da pesquisa oito pacientes de ambos os sexos, com idade acima de 18 anos, que tiveram Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico. Os pacientes foram avaliados quanto a realização e a qualidade do sexo após o AVE de acordo com Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) e com o questionário do Quociente Sexual – Versão Feminina. Os dados foram organizados em planilhas do Microsoft Excel 2016 e tratados estatisticamente pelo programa estatístico Epi Info 7.2.2. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa Resultados: A média de idade é 57,4 anos, com predominância masculina. Segundo o IIFE, 40% dos homens foram considerados “normais”, com disfunção erétil “leve a moderada” e “moderada”, englobaram cada uma, 20% da amostra, enquanto 20% não realizavam qualquer forma de atividade sexual. Apenas uma mulher foi submetida ao questionário do Quociente Sexual – Versão Feminina. Esta, teve seu desempenho sexual classificado como “Regular a Bom”. Conclusão: Torna-se evidente que o AVE afeta negativamente a qualidade da vida sexual dos pacientes.
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