O presente trabalho teve como objetivo investigar como os estudantes do Ensino Médio percebem e engajam-se numa atividade didática de Instrução Programada. Essa estratégia de ensino e aprendizagem foi desenvolvida por quatro licenciandos em Química numa disciplina do Estágio Curricular integrada ao Programa Residência Pedagógica (RP), na Universidade Federal do Amazonas, consistindo em uma atividade de intervenção planejada conjuntamente escola-universidade, a partir da tríade licenciando-preceptor-docente universitário. Para tanto, as atividades foram desenvolvidas em duas escolas parceiras, colaboradoras na RP. Os dados foram registrados no diário de campo e coletados a partir de uma folha de atividades, que fazia parte das sequências didáticas dos quatro licenciandos, sendo respondida por 253 estudantes do Ensino Médio de duas escolas estaduais públicas, localizadas no município de Manaus-AM e, posteriormente, analisados mediante a técnica Análise de Conteúdo. Os resultados mostraram que os estudantes são pouco habituados com estratégias de ensino e aprendizagem diferente daquelas utilizadas no ensino tradicional. Observou-se que o primeiro contato dos estudantes, com conteúdo considerados abstratos e difíceis, a partir do instrumento possibilitou bom aproveitamento na aprendizagem, pois os estudantes foram capazes de entender conceitos chaves que podem ser aprofundados em aulas posteriores. O presente trabalho teve como objetivo investigar como os estudantes do Ensino Médio percebem e engajam-se numa atividade didática de Instrução Programada. Essa estratégia de ensino e aprendizagem foi desenvolvida por quatro licenciandos em Química numa disciplina do Estágio Curricular integrada ao Programa Residência Pedagógica (RP), na Universidade Federal do Amazonas, consistindo em uma atividade de intervenção planejada conjuntamente escola-universidade, a partir da tríade licenciando-preceptor-docente universitário. Para tanto, as atividades foram desenvolvidas em duas escolas parceiras, colaboradoras na RP. Os dados foram registrados no diário de campo e coletados a partir de uma folha de atividades, que fazia parte das sequências didáticas dos quatro licenciandos, sendo respondida por 253 estudantes do Ensino Médio de duas escolas estaduais públicas, localizadas no município de Manaus-AM e, posteriormente, analisados mediante a técnica Análise de Conteúdo. Os resultados mostraram que os estudantes são pouco habituados com estratégias de ensino e aprendizagem diferente daquelas utilizadas no ensino tradicional. Observou-se que o primeiro contato dos estudantes, com conteúdo considerados abstratos e difíceis, a partir do instrumento possibilitou bom aproveitamento na aprendizagem, pois os estudantes foram capazes de entender conceitos chaves que podem ser aprofundados em aulas posteriores.
Neste relato apresentamos uma sequência de ensino investigativo - SEI a partir da questão motriz “Por que as bananas escurecem?” para a discussão do conceito de óxido-redução, que envolveu alunos do 5º período de Licenciatura em Química da Universidade Federal do Amazonas durante a realização da disciplina IEQ121 Experimentação para o Ensino de Química. Por meio da SEI, os estudantes foram encorajados a levantar hipóteses, a tomar consciência de seus erros, a fazer experimento comparativo, a construir novos conhecimentos e a fazer a articulação com outras situações reais, sem necessitar de um manual pré-determinado. A metodologia seguiu as contribuições teóricas de Carvalho et al (2013) para o ensino investigativo. Os resultados mostraram que a atividade mobilizou nos alunos o desenvolvimento de habilidades cognitivas potentes para resposta ao problema, sendo identificadas habilidades como: leitura, pesquisa, argumentação, questionamento e autonomia. Pode-se dizer que também houve a apropriação do conceito de óxido-redução por duas razões: (1) Identificação dos alunos de elementos envolvidos em uma reação de óxido-redução, como: agentes oxidantes e redutores, variação do NOX e fatores que influenciam na reação (como, temperatura, enzimas da banana) e (2) Articulação do conhecimento de óxido-redução com outras situações reais, por exemplo, produção da ferrugem, oxidação da batata, etc. Assim, o ensino por investigação possibilitou construir em sala efetivas aprendizagens que devem ser consideradas pelos professores de química.
Resumo: Este artigo discute a complexidade como um caminho para que produtores de conhecimento entendam a atividade científica e sua importância, não simplificando o processo de investigação através do distanciamento do sujeito, mas refletindo criticamente sobre as ambiguidades que acompanham a Ciência. Essa discussão deu-se a partir de um arcabouço teórico da Sociologia da Ciência e através da análise de respostas a entrevistas realizadas com pós-graduandos e docentes de uma universidade pública federal. Os resultados indicaram a percepção das influências externas na atividade científica, porém há pouca reflexão do que elas representam e o que é realmente a atividade científica. A formação de cientistas revela-se utilitarista, acrítica e não reflexiva acerca da complexidade da Ciência.
O Projeto Pensar é uma Ação de Extensão que buscou colocar alunos do 1º ano do Ensino Médio como protagonistas na execução de atividades experimentais investigativas. A metodologia investigativa é uma proposta em que os alunos são desafiados a resolver problemas científicos, com finalidade educativa; para isso, os estudantes devem construir hipóteses e testá-las experimentalmente. Os aspectos mais importantes, são as várias etapas de discussões: o aluno, tanto individualmente como em grupo, deverá defender sua hipótese ou decidir em grupo quais caminhos metodológicos tomar e quais os resultados mais adequados. Assim, foram realizados dois encontros, 5 atividades experimentais e as respectivas discussões em uma escola pública, valorizando as ideias dos alunos, incentivando a autonomia e colocando o “erro” e a discussão com os pares no centro da atividade científica. Almejou-se e observou-se não apenas uma aprendizagem dos conteúdos científicos, mas também uma ressignificação das concepções sobre o trabalho científico, tornando evidente que a principal ação de qualquer cientista é Pensar.
Compreender o que pensam os alunos e professores de cursos superiores de Química sobre a Ciência e sobre o trabalho científico é significativo, tanto no aspecto de diagnóstico quanto para elaborar reflexões sobre a formação de futuros cientistas. Uma discussão pouco explorada na literatura é a importância dos congressos no processo de formação acadêmica na opinião de membros dessa comunidade. Esta pesquisa é do tipo qualitativa, na qual foram analisadas as respostas de um grupo de sujeitos (alunos de pós-graduação e professores) dadas às perguntas: Você costuma ir em congressos científicos? Qual a importância dos congressos científicos na formação científica?. As análises foram feitas utilizando a Análise Textual Discursiva e foi possível concluir que a preferência maior desses sujeitos é a de frequentar congressos específicos da área, dos quais a maioria participa pelo menos uma vez ao ano, principalmente com o objetivo de se atualizar sobre as novidades na pesquisa e interagir com outros pesquisadores.
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