From November 1972 to October 1974 190 patients of the ‘Urologische Klinik der Städt. Krankenanstalten Karlsruhe’ with urethral strictures were treated by internal urethrotomy under endoscopic control with the modified urethrotome from Stortz/Germany. This is a report about short-time results (2–14 months) after treatment. The method is very simple and the effect is controlled by endoscopy. In the first 44 patients we used general or lumbal anaesthesia. In the last patients only local anaesthesia by lnstillagel installation into the urethra was used. The short-time results were excellent in 66.8%. We believe that this method points out a new direction in the surgical treatment of urethral strictures.
Complex treatment of aortic dissection is still a controversial subject because of the severity of these cases and the need to treat on a case-by-case basis. Severity is related to the difficulty of diagnosis caused by nonspecific complaints and by the serious complications inherent to disease progression (aortic rupture, hypoperfusion syndrome, retrograde dissection, refractory hypertension or pain). This article reports the case of a 61-year-old male smoker with poorly controlled hypertension who suffered a Stanford type B aortic dissection. After drug-based treatment failed, the patient was treated using endovascular techniques to place an endoprosthesis with stenting. Endovascular treatment is proving to be an effective tool for definitive treatment, with a good survival rate at the end of the first year after the procedure.Keywords: aortic dissection; endovascular; Stanford type B aortic dissection.
ResumoO complexo tratamento de dissecção da aorta ainda apresenta controvérsias devido à gravidade do caso e à necessidade de individualização da terapêutica. A gravidade relaciona-se ao difícil diagnóstico pelas queixas inespecíficas e pelas graves complicações inerentes à evolução da doença (ruptura aórtica, síndrome de má perfusão, dissecção retrógrada, dor ou hipertensão refratária). Este relato apresenta um homem de 61 anos, tabagista e hipertenso mal controlado, que evoluiu para dissecção aórtica de tipo B de Stanford. Foi abordado através de técnica endovascular com uso de endoprótese com stent para tratamento do caso após falha do tratamento medicamentoso. O tratamento endovascular mostrou-se uma ferramenta eficaz para o tratamento definitivo, com boa taxa de sobrevida ao final do primeiro ano após o procedimento.Palavras-chave: dissecção aórtica; endovascular; dissecção aórtica de tipo B de Stanford.
The treatment of venous vascular malformations with Photo-Derm® is safe and effective as it offered a high degree of patient satisfaction and good results in the disappearance of the lesions.
Resumo A trombose de veia porta (TVP) é uma doença na qual ocorre trombose desde os ramos intra-hepáticos da veia porta, podendo se estender até a veia esplênica e/ou veia mesentérica superior, estando associada, na maioria das vezes, à cirrose hepática. A TVP não associada a cirrose é rara. O objetivo deste artigo foi relatar dois casos de TVP não associados à cirrose, que foram tratados com anticoagulação e tiveram evolução clínica satisfatória.
Resumo Contexto As lesões de aorta nos traumatismos torácicos fechados possuem alta mortalidade pré-hospitalar e no serviço de emergência. O tratamento endovascular é um método de escolha para o tratamento dessas lesões; entretanto, muitos resultados em relação a essa abordagem permanecem desconhecidos. Objetivos O objetivo deste trabalho é descrever a experiência no tratamento endovascular de lesões traumáticas de aorta torácica em um centro de referência em trauma. Métodos Este trabalho trata-se de estudo descritivo realizado através da revisão de prontuários eletrônicos de pacientes vítimas de trauma contuso de aorta torácica, atendidos em um hospital de referência em trauma na cidade de Curitiba (Paraná, Brasil). Resultados Dezesseis pacientes foram incluídos no estudo. Todos os pacientes foram vítimas de acidente de trânsito, sendo que 75% dos acidentes ocorreram por colisão entre veículos. As lesões de aorta variaram de Grau I a IV, e a maioria dos pacientes apresentou lesão de grau II (50%). Todos os pacientes foram submetidos a terapia endovascular com implante de endoprótese sendo realizado em média 71 horas após o trauma. Dois pacientes evoluíram a óbito, porém de causas não relacionadas à lesão de aorta. Durante o seguimento, apenas dois pacientes apresentaram complicações (endoleak e progressão da dissecção). Conclusões O método endovascular é uma alternativa viável no tratamento de lesões de aorta torácica por trauma contuso. São necessários estudos randomizados e controlados a fim de reforçar a indicação desse método como terapia para esse tipo de lesão.
Resumo Os aneurismas de aorta abdominal (AAA) são os mais frequentes, mesmo quando comparados a outros segmentos da aorta. A prevalência e a história natural de aneurismas arteriais em receptores de transplante de órgão abdominal permanecem incertas. Relatamos a abordagem de um caso de aneurisma de aorta abdominal em um paciente transplantado renal e com alergia ao contraste. Foi realizado o tratamento convencional do aneurisma de aorta abdominal com um by-pass aorto bi-ilíaco. Para manutenção do enxerto renal, foi confeccionado um by-pass temporário da artéria axilar direita até a artéria ilíaca comum direita. O paciente foi encaminhado para a unidade de terapia intensiva, onde permaneceu estável hemodinamicamente e recebeu alta no 2º pós-operatório. A cirurgia convencional aberta com derivação extra-anatômica temporária é uma alternativa para o tratamento do AAA em pacientes com transplante renal.
Resumo O cenário atual do trauma por causas violentas tem apresentado um elevado número de casos. Entre eles, a lesão de aorta torácica por trauma penetrante é uma condição de elevada morbimortalidade que exige diagnóstico adequado e que, nos últimos anos, tem sido corrigida com procedimentos endovasculares. Essa modalidade de tratamento se mostra mais segura, com menor número de complicações em relação ao procedimento cirúrgico aberto. Após a realização da abordagem endovascular, há necessidade de acompanhamento contínuo, que visa monitorar as condições de saúde do paciente e corrigir possíveis complicações relacionadas ao procedimento. O objetivo deste artigo é relatar um caso de traumatismo penetrante de aorta torácica, tratado por via endovascular, visto que a literatura aborda predominantemente as lesões por trauma contuso.
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