Background: In Brazil, the prevalence of the metabolic syndrome (MS) is little known in several regions.
Purpose To compare tissue inflammatory response, foreign body reaction, fibroplasia, and proportion of type I/III collagen between closure of abdominal wall aponeurosis using polyglactin suture and intraperitoneal implant of polypropylene, polypropylene/polyglecaprone, and polyester/porcine collagen meshes to repair defects in the abdominal wall of rats. Methods Forty Wistar rats were placed in four groups, ten animals each, for the intraperitoneal implant of polypropylene, polypropylene/polyglecaprone, and polyester/porcine collagen meshes or suture with polyglactin (sham) after creation of defect in the abdominal wall. Twenty-one days later, histological analysis was performed after staining with hematoxylin-eosin and picrosirius red. Results The groups with meshes had a higher inflammation score (p < 0.05) and higher number of gigantocytes (p < 0.05) than the sham group, which had a better fibroplasia with a higher proportion of type I/III collagen than the tissue separating meshes (p < 0.05). There were no statistically significant differences between the three groups with meshes. Conclusions The intraperitoneal implant of polypropylene/polyglecaprone and polyester/porcine collagen meshes determined a more intense tissue inflammatory response with exuberant foreign body reaction, immature fibroplasia and low tissue proportion of type I/III collagen compared to suture with polyglactin of abdominal aponeurosis. However, there were no significant differences in relation to the polypropylene mesh group.
Purpose To Compare the extent and intensity of adhesions formed between the intra-abdominal organs and the intraperitoneal implants of polypropylene mesh versus polypropylene/polyglecaprone versus polyester/porcine collagen used for correction of abdominal wall defect in rats. Methods After the defect in the abdominal wall, thirty Wistar rats were placed in three groups (ten animals each) for intraperitoneal mesh implant: polypropylene group, polypropylene/polyglecaprone group, and polyester/porcine collagen group. The macroscopic evaluation of the extent and intensity of adhesions was performed 21 days after the implant. Results The polypropylene group had a higher statistically significant impairment due to visceral adhesions (p value = 0.002) and a higher degree of intense adherence in relation to polypropylene/polyglecaprone and polyester/porcine collagen groups (p value<0.001). The polyester/porcine collagen group showed more intense adhesions than the polypropylene/polyglecaprone group (p value=0.035). Conclusions The intraperitoneal implantation of polypropylene meshes to correct defects of the abdominal wall caused the appearance of extensive and firm adhesions to intra-abdominal structures. The use of polypropylene/polyglecaprone or polyester/porcine collagen tissue-separating meshes reduces the number and degree of adhesions formed.
Racional: O transplante hepático ortotópico é um procedimento tecnicamente complexo que requer atenção a detalhes para alcançar resultados satisfatórios. Antes do procedimento em humanos, o treinamento das equipes pode ser realizado em modelos animais com a finalidade de adquirir a habilidade necessária para o transplante. O porco apresenta considerável similaridade anatômica com humanos, bem como comparável sensibilidade fisiológica e hemodinâmica, e tem sido usado como modelo para pesquisas experimentais. Objetivos: Pretendemos neste estudo apresentar os detalhes da técnica utilizada para o transplante hepático ortotópico experimental em suínos. Método: Os animais foram mantidos em jejum por 24 horas antes da cirurgia e toda operação foi desenvolvida sob anestesia geral. Foram utilizadas porcas da raça Landrace, distribuídas em grupos de doador e receptor, pesando entre 32 e 38 Kg. Resultados: O procedimento cirúrgico foi dividido em cirurgia do doador, back-table, hepatectomia do receptor e implante do enxerto. O by-pass passivo veno-venoso em Y da veia ilíaca esquerda e veia esplênica em direção à veia jugular interna esquerda, foi realizado para evitar as repercussões hemodinâmicas da fase anepática. A seqüência da anastomose vascular foi veia cava supra-hepática, veia porta, veia cava infra-hepática e artéria hepática. Conclusões: o protocolo de transplante hepático experimental em suínos é capaz de aperfeiçoar a técnica cirúrgica, bem como estimular pesquisas em transplante hepático.
Objetivo: Este estudo tem como objetivo apresentar os resultados iniciais do transplante hepático ortotópico experimental em suínos da Universidade Federal do Maranhão. Material e Métodos: No período de abril de 2004 a abril 2005 foram realizados 18 transplantes de fígado utilizando 36 porcos fêmeas, raça Landrace, pesando entre 32 e 38 Kg. Estes animais foram divididos em dois grupos, doador e receptor, que receberam enxerto total. O procedimento cirúrgico foi dividido em quatro fases: captação, operação de mesa (back-table), hepatectomia do receptor e reimplantação do fígado. Os dados analisados foram a pressão arterial média, pressão venosa central, freqüência cardíaca, pO2, pCO2, HCO3, excesso de base, SO2, pH, Na+, K+, Cl- e Ca++. Registramos o tempo da cirurgia, obtenção da perfusão hepática, isquemia fria, back table, fase anepática e o tempo para realização das anastomoses. Resultados: Observamos um tempo longo de isquemia fria do enxerto, entretanto as anastomoses da veia cava supra-hepática e veia porta foram consideradas satisfatórias resultando em uma fase anepática curta. Foram observadas alterações clínicas e gasométricas importantes na fase de reperfusão do enxerto. Valores laboratoriais do sódio e cloro séricos estiveram alterados nas fases anepática e de reperfusão do enxerto. Conclusão: O transplante hepático ortotópico experimental em suínos é capaz de otimizar a técnica cirúrgica bem com estimular o desenvolvimento de pesquisas em transplante hepático.
Introdução: A Síndrome de Mirizzi é uma complicação infrequente em pacientes portadores de colelitíase crônica, apresentando maior prevalência no sexo feminino e com incidência aproximadamente em 4% nos pacientes submetidos a colecistectomia. É caracterizada pela obstrução do ducto hepático comum por compressão extrínseca do ducto cístico ou da própria vesícula biliar. O quadro clínico é inespecífico, podendo apresentar-se de forma assintomática ou evoluindo com dor abdominal, vômitos e sintomas colestáticos. O diagnóstico é um desafio pois não há sinais e sintomas que a diferem de outras patologias da via biliar, sendo a Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) o exame mais utilizado. Há possibilidade de tratamento endoscópico e cirúrgico, fazendo-se importante a avaliação da classificação de Csendes para definir a melhor conduta. Objetivos: Relatar um caso de Síndrome de Mirizzi causada pela obstrução do ducto hepático comum por compressão extrínseca do ducto cístico ou vesícula biliar, visando descrever a apresentação clínica, métodos diagnósticos, além da terapêutica instituída. Relato: Trata-se de uma paciente de 40 anos, sexo feminino, com diagnóstico prévio de colelitíase há 03 anos, até então, assintomática, sendo evidenciado achado em exame de imagem. Feito o diagnóstico de síndrome de Mirizzi, realizado suporte nutricional e indicado tratamento cirúrgico. A paciente foi submetida a abordagem cirúrgica por meio de incisão subcostal à direita com achados no intra-operatório. Conclusão: O reconhecimento da patologia precoce favorece o tratamento cirúrgico imediato, o que contribui para a prevenção de complicações durante o pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.