Stress can be defined as a condition in which the dynamic equilibrium of the body is disturbed and several studies have demonstrated the action of some corticosteroids modulating stress situations, such as reproduction. However, the role of corticosteroids in fish reproduction can be either positive or deleterious, depending on many variables. In the Astyanax genus, the same stress stimulus can successfully induce the reproduction in Astyanax altiparanae, but not in other species of the same genus. Therefore, the aim of this study was to analyze cortisol and progestogens plasma levels and receptor gene expression in the ovaries of A. altiparanae, a teleost species that successfully reproduce using crowding and water level drawdown as stimulus. Three experimental groups were considered: Stress (high stocking density and water level drawdown); human chorionic gonadotropin (hCG, a positive control); and Saline (a control group). Females were sampled at three different moments of the artificial reproduction experiment, initial, intermediary and at spawning. Indices of spawning performance as, fertilization rate, Gonadosomatic Index (GSI), as well as histological analysis of the ovaries were carried out. 17α-hydroxiprogesterone (17 OHP) and cortisol (CORT) levels were measured in plasma by ELISA. Additionally, the ovarian gene expression of CORT and 17 OHP receptors (CR and PR) were carried out by Real-time quantitative PCR. Females from Stress and hCG groups released a larger volume of eggs when compared with females from the Saline (Control) group. Females from Stress group presented a decrease in GSI and ovaries mass at spawning, and many post ovulatory follicles (POFs) were present in the ovaries after spawning. At the intermediary sampling, plasma levels of CORT increased in females from the Stress group, but not in the hCG and Saline groups. 17 OHP levels did not change during the experiment. PR gene was more expressed in females from hCG group throughout the experiment, but CR gene expression did not change. We suggest a possible
A população pediátrica constitui apenas 2% dos casos de COVID-19, contudo, tem-se relatado casos de choque inflamatório, disfunção ventricular e de eventos trombóticos. Esse conjunto de sinais é denominado de Síndrome Inflamatória Multissistêmica (MIS-C), caracterizada também por hiperpirexia e falência generalizada de órgãos, havendo relação direta com a infecção pelo SARS-COV-2. O presente trabalho objetiva sintetizar as evidências das manifestações cardiovasculares decorrentes da Síndrome Multissistêmica Inflamatória pós COVID-19 em idade pediátrica (PMIS-TS). Para essa Revisão Integrativa, realizada através das das plataformas PubMed e Science Direct entre 2020 e 2022, os descritores eleitos foram ''Inflammation'', ''Pediatrics'', ''Covid-19'' e ''Cardiology'', associados ao operador booleano ‘’AND’’. Os critérios de inclusão consistiram em (1) ensaios clínicos, testes controlados e aleatórios, revisões e meta-análises; (2) trabalhos sobre as repercussões cardiovasculares da PMIS-TS; (3) estudos sobre as cardiomiopatias pediátricas oriundas de infecção por coronavírus; (4) artigos sobre condução e tratamento da PMIS-TS. Os critérios de exclusão compreenderam inadequações ao tema, avaliações de outras afecções clínicas, além de textos inespecíficos ao abordarem a MIS-C. Observou-se que os casos de PMIS-TS detiveram ecocardiogramas e ressonâncias nucleares magnéticas preditivas de miocardite, valvulite e coronariopatias, achados corroborados por alterações laboratoriais. Os eletrocardiogramas incluíram batimentos prematuros e arritmias diversas. Na análise dos 54 artigos, identificou-se que, apesar da faixa etária pediátrica corresponder a menor parcela dos casos de COVID-19, as crianças são suscetíveis a repercussões potencialmente graves. Assim, o estado hiper-inflamatório pode conduzir ao óbito, sendo imprescindível a condução de novos estudos com opções terapêuticas assertivas para os quadros supracitados.
O câncer de mama corresponde a neoplasia que mais afeta mulheres em todo mundo. Dentre os tratamentos mais consagrados para essa patologia, e principalmente para o subtipo imunohistoquímico com hiperexpressão da proteína Her-2, inclui-se a utilização de quimioterápicos, sobretudo antibióticos antineoplásicos e drogas monoclonais. Contudo, essas terapias podem induzir eventos de cardiotoxicidade e insuficiência cardíaca. O presente estudo objetiva avaliar os aspectos relacionados ao desenvolvimento da insuficiência cardíaca decorrente do tratamento quimioterápico para o câncer de mama Her-2 positivo. Para essa Revisão de Escopo, realizada através das plataformas PubMed e Science Direct entre 2020 e 2022, os descritores eleitos foram ‘’Heart Failure’’,‘’Breast Cancer’’, ‘’Her-2’’ e ‘’Ejection Fraction’’, associados ao operador booleano ‘’AND’’. Os critérios de inclusão consistiram em 1) ensaios clínicos, testes controlados e aleatórios, revisões e meta-análises; 2) trabalhos sobre a indução da insuficiência cardíaca decorrente do tratamento para o câncer de mama Her-2 positivo, 3) estudos que avaliaram os danos da cardiotoxicidade e 4) artigos acerca do manejo clínico da insuficiência cardíaca. Os critérios de exclusão consistiram em inadequações ao tema, relatos de casos e estudos com animais, além de textos fora do limite temporal. Observou-se que a insuficiência cardíaca após o uso de quimioterapia atuou como preditor de morbimortalidade grave. Os eventos adversos decorrentes do uso de antineoplásicos para a neoplasia mamária Her-2 positiva variaram desde queda na fração de ejeção, até quadros de morte súbita. A descontinuação desses medicamentos ainda permanece como tópico a ser elucidado, bem como a aplicação das estratégias de cardioproteção.
Meningite asséptica é definida como uma inflamação meníngea não relacionada com um processo infeccioso no líquido cerebrorraquidiano (LCR). Pode-se apresentar febre, dor de cabeça, endurecimento da nuca e alteração do estado mental. Apesar da diferença diagnóstica clara, a hospitalização e tratamento com antibióticos de amplo espectro de crianças com meningite asséptica é frequente e se torna causa de estresse parental e aumento dos gastos em saúde. O presente estudo configura-se como estudo epidemiológico, ecológico, do tipo descritivo, retrospectivo e de análise quantitativa, que objetivou compreender o número de casos confirmados de meningite asséptica no estado de São Paulo no período entre 2006 e 2012 e sua comparação com o número de casos registrados no Brasil, correlacionando idade e sexo da população afetada. Para isso, coletou-se dados por meio do aplicativo TABNET do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS),o que demonstrou que, quando comparado com as outras unidades de federação, São Paulo foi o Estado que apresentou a maior incidência de meningite asséptica ao longo do período estudado, seguido pelo Estado do Paraná,em 2006, com 25% dos casos e encerrando o período estudado com 6% dos casos totais. Pôde-se notar uma tendência declinante do número de casos infantis registrados nesse período à nível de Brasil. Como perspectiva para o futuro, tem-se a expectativa de que novos estudos envolvendo dados secundário possam trazer um quadro de maior visualização de surtos de meningite, com políticas públicas implementadas no aspecto de prevenção e tratamento da mesma.
Introdução: A realidade das mulheres brasileiras tornou-se mais preocupante durante a pandemia, devido ao aumento do número de casos de violência doméstica. Tal retrocesso no combate ao machismo e às inúmeras violências contra a mulher, revelou uma urgência, a necessidade de criar redes de apoio para mulheres vítimas da violência de gênero. Relato: Diante disso, entre os meses de abril e maio, realizou-se uma Campanha Multicêntrica “Projeto Elas” através de rodas de conversas pelo Google Meet® com mulheres em situação de vulnerabilidade acolhidas por uma ONG. Discussão: O objetivo do projeto de extensão foi criar um espaço acolhedor e de troca de experiências. Além de abordar temas como relacionamentos tóxicos, abusos sexuais e empoderamento feminino com profissionais capacitados (advogada e psicólogas). Desse modo, foi possível criar um vínculo entre as mulheres e os coordenadores, bem como entre as próprias participantes que deram suporte umas às outras e compartilharam suas dificuldades e histórias, como problemas com os filhos e com seus relacionamentos amorosos. Por outro lado, o projeto encontrou resistência na adesão. Os obstáculos encontrados foram desde problemas técnicos, como acesso à internet, horário ou dia dos encontros, a problemas pessoais, como a presença do agressor em casa, o que dificultaria a discussão de assuntos que o envolvia. Embora os desafios dos projetos online sejam diversos, as demandas são urgentes e é necessário se adaptar às novas circunstâncias e criar novas estratégias para atender os problemas da população. Apesar disso, no formulário de feedback enviado ao final do projeto, das que responderam, 83,3% afirmaram ter gostado das rodas de conversa e 100% consideraram as rodas de conversa importantes. Conclusão: Assim, conclui-se que a Campanha Multicêntrica “Projeto Elas” atingiu objetivos propostos e destaca-se a importância de retomar e adaptar os projetos de extensão mesmo que no modelo online.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.