Pesquisas sobre a utilização da Modelagem da Informação da Construção (BIM) vêm ganhado bastante espaço ultimamente. A tecnologia BIM traz inúmeros benefícios para os projetos de engenharia por meio da integração de dados multidisciplinares e a criação de representações digitais detalhadas. Por esse motivo, o presente trabalho teve como objetivo analisar o estado da arte da integração do BIM com os softwares Abaqus, Ansys, Robot e SAP2000, muito utilizados para projetos estruturais e simulações numéricas. Para tanto, foi realizada uma revisão sistemática da literatura nas bases de dados Web of Science e Scopus, buscando artigos que associavam o termo BIM com cada software analisado. Um total de 30 artigos foi encontrado inicialmente e, após uma filtragem dos mesmos, restaram 17 artigos relevantes, que foram então analisados e discutidos um a um. Após a análise dos artigos, diversos benefícios foram encontrados, contudo, lacunas e limitações também foram identificadas, mostrando a necessidade de estudos sobre a interoperabilidade entre o BIM e os softwares estruturais.
<p class="Normal1"><span>A preocupação com a durabilidade das estruturas de concreto cresce cada vez mais e, para que a vida útil das construções seja alcançada, as características do local onde a edificação será construída devem ser consideradas desde as etapas de projeto. Um dos agentes agressivos mais prejudiciais ao concreto é o íon sulfato, que pode estar presente no solo, na água do mar ou em águas subterrâneas. Portanto, este trabalho avaliou os efeitos que a incorporação de nanosílica e sílica ativa ocasionam em argamassas frente ao ataque de sulfatos de origem interna e externa. Para isso, foram desenvolvidas quatro argamassas com diferentes teores de adições e foram realizados os ensaios de variação dimensional, perda de massa e resistência à compressão. Os resultados obtidos indicam que as adições reduziram o ganho de massa dos concretos, sendo observada perda de resistência à compressão após 91 dias de ataque interno. Menor perda de resistência mecânica foi verificada na argamassa contendo 10% de adição de nanosílica.</span></p>
Os sistemas de fundações profundas são constituídos por estacas e um bloco de coroamento que solidariza e transmite os esforços ao topo das estacas, sendo os blocos de coroamento comumente classificados como elementos rígidos ou flexíveis em função da relação entre suas alturas e dimensões em planta. Este trabalho realizou uma análise de sensibilidade de parâmetros com o objetivo de verificar qual a influência desses parâmetros nos recalques e tensões no topo e base do bloco. A análise considerou dois blocos quadrados de 4 e 9 estacas e também foram avaliadas: a<p class="Pargrafo1"><span class="Pargrafo1Char">Os sistemas de fundações profundas são constituídos por estacas e um bloco de coroamento que solidariza e transmite os esforços ao topo das estacas, sendo os blocos de coroamento comumente classificados como elementos rígidos ou flexíveis em função da relação entre suas alturas e dimensões em planta. Este trabalho realizou uma análise de sensibilidade de parâmetros com o objetivo de verificar qual a influência desses parâmetros nos recalques e tensões no topo e base do bloco. A análise considerou dois blocos quadrados de 4 e 9 estacas</span> e também foram avaliadas: altura do bloco, tipo de solo, quantidade e comprimento das estacas. Os resultados colhidos das simulações foram os deslocamentos no topo e na base dos blocos e das estacas, bem como as tensões normais que surgiram nesses elementos. Foram adotadas alturas do bloco acima e abaixo do critério de bloco rígido e as estacas utilizadas foram de seção quadrada com 40 cm de lado. Com a análise estatística dos resultados, foi possível determinar qual parâmetro tem mais influência nos recalques dos blocos, sendo o tipo de solo o que impacta mais, seguido pelo comprimento e pelo número de estacas. A altura do bloco praticamente não teve influência nos deslocamentos obtidos.</p><p class="Pargrafo1">ltura do bloco, tipo de solo, quantidade e comprimento das estacas. Os resultados colhidos das simulações foram os deslocamentos no topo e na base dos blocos e das estacas, bem como as tensões normais que surgiram nesses elementos. Foram adotadas alturas do bloco acima e abaixo do critério de bloco rígido e as estacas utilizadas foram de seção quadrada com 40cm de lado. Com a análise estatística dos resultados, foi possível determinar qual parâmetro tem mais influência nos recalques dos blocos, sendo o tipo de solo o que impacta mais, seguido pelo comprimento e pelo número de estacas. A altura do bloco praticamente não teve influência nos deslocamentos obtidos.</p>
<p class="Normal1"><span>Atualmente, no Brasil, a maioria das edificações depende do alto consumo de energia elétrica, consequência de, muitas vezes, desconsiderar estratégias para o desempenho térmico e para a eficiência energética do ambiente construído. Várias pesquisas estão sendo realizadas para estudar a viabilidade da incorporação de adições ao concreto, visando materiais com condutividade térmica que proporcione melhor desempenho térmico. Uma destas adições é a nanosílica, já muito estudada em relação à durabilidade e à resistência à compressão de concretos, porém pouco explorada quanto à condutividade térmica. Assim, neste trabalho, estudou-se o efeito da nanosílica coloidal na condutividade térmica de concretos com a incorporação de 0%, 5% e 10% em substituição em massa ao cimento. Foram avaliadas: massa específica, absorção de água, índice de vazios, resistência à compressão e condutividade térmica dos concretos desenvolvidos. Os resultados indicam que a adição de nanosílica provoca um aumento significativo na massa específica dos concretos, assim como nos valores de resistência à compressão para as amostras com 10% de nanosílica coloidal nas primeiras idades. Em relação à condutividade térmica dos concretos estudados, não foram observadas variações significativas em seus valores (variações de 0,02 a 0,22 W/mK), comparando-se os concretos com e sem adição de nanosílica coloidal.</span></p>
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