Leaf area measurements are of the main parameters used in agronomic studies to evaluate plant growth. The current study used a non-destructive method based on linear leaf dimensions (length and width) to select the regression model to estimate millet (Pennisetum glaucum) leaf area. For two millet genotype (IPA BULK 1 BF and ADR 300) 128 randomly-chosen leaves were measured at different vegetative growth stages. Measures of length and width of each leaf were made using digital calipers. Leaf area was measured using a gravimetric method. The best-fit leaf area estimation model was selected via linear, potential and gamma regression models. Leaf area values varied from 3.02 to 209.21 cm 2. The average value was 95.31 cm 2. The potential regression model exhibited lower residual sum of squares and Akaike's information criterion and similar determination coefficient and Willmott index. Thus, potential regression was more efficient in explaining the leaf area of millet, independent of the genotype, when compared to other models evaluated in this research. Length (L) and width (W) could be used in the following potential regression model to estimate millet leaf blade.
RESUMOA palma forrageira Orelha de Elefante Mexicana possui elevada adaptação ao clima quente, tolerância à seca, e apresenta boa aceitação pelos animais. Objetivou definir o melhor modelo para estimativa da área de cladódio do clone Orelha de Elefante Mexicana, de forma não destrutiva, com base nas dimensões lineares do comprimento e da largura do cladódio e área da elipse. Os modelos foram avaliados pelo coeficiente de determinação do modelo, soma de quadrados dos resíduos e critério de informação de Akaike. Os resultados mostraram que o modelo linear levando em consideração as variáveis explicativas: produtos do comprimento pela largura do cladódio e área da elipse se ajustaram bem aos valores da área real do cladódio. Os modelos de regressão lineares apresentaram grau de explicação de 96,66% e 96,77%, respectivamente. O modelo de regressão linear utilizando a área da elipse como variável explicativa foi escolhido para explicar a área real do cladódio de palma Orelha de Elefante Mexicana, pois apresentou os melhores critérios de adequação dos modelos. PALAVRAS-CHAVE: Dimensões lineares; Modelagem; Modelo Linear. CLADODE AREA OF PALM Opuntia Stricta USING LINEAR DIMENSIONS ABSTRACTThe forage palm of Mexican Elephant Ear is highly adapted to the hot climate, drought tolerant, and has good accepted by animals. Aimed to define the best model for estimating the cladode area of Mexican Elephant Ear clone, in a non-destructive manner, based on the linear dimensions of cladode length and width and ellipse
The forage palm is one of the main forages of ruminants in semiarid regions. Measurements of leaf area are required in agronomic studies because they are one of the main parameters used to evaluate plant growth. The objective of this study was to validate and define the best models for estimating the area and weight of Giant Sweet clone (Nopalea cochenillifera) forage cladodes in a non-destructive way based on the linear dimensions of length, width and thickness. There were 432 randomly measured cladodes at 550 days after planting. The length, width and thickness of each cladode were measured using a digital calliper. The cladodes were weighed individually. The cladode area was calculated by the gravimetric method. The power regression model was the most efficient method to explain the cladode area as a function of the product of length by width, while the gamma model was the most efficient method to explain the weight of cladodes as a function of the product of length by width and thickness. The power model, and gamma model, = 0.536T + 0.028LW, were used to determine the area and weight of Nopalea cochenillifera Giant Sweet clone cladodes, respectively, based on the values of linear dimensions measured independently of the order of the cladode.
RESUMOO principal interesse deste estudo é auxiliar na compreensão do processo evolutivo de degradação das pastagens e a importância da determinação da sustentabilidade dessas áreas a partir de indicadores estabelecidos com base na qualidade do solo e acúmulo de fitomassa, visando fornecer subsídios para a adoção de práticas de manejo que permitam incrementar o rendimento das culturas, garantindo a contínua sustentabilidade e conservação dos ecossistemas. Um indicador de sustentabilidade é um instrumento essencial para obtenção de informações sobre uma dada realidade, principalmente, para evidenciar modificações que ocorrem no ambiente devido à ação antrópica. É impossível determinar a sustentabilidade de um sistema considerando apenas um indicador, ou indicadores que se refiram a apenas um aspecto do sistema. Nesse sentido, deve-se empregar sempre um conjunto de indicadores para avalição da sustentabilidade, pois somente através das relações entre eles é possível estabelecer um padrão de respostas dos sistemas e então prever futuras condições. Diante da variedade de indicadores de sustentabilidade associados à qualidade do solo, há também índices estabelecidos com base no crescimento e produção das espécies forrageiras nas áreas de pastagens. Desse modo, estudos sobre a utilização de indicadores de sustentabilidade estabelecidos com base na qualidade do solo e acúmulo de fitomassa, tornam-se fundamentais para dar subsidio ao planejamento dos sistemas produtivos em diferentes regiões e garantir a contínua sustentabilidade e conservação desses ecossistemas. PALAVRAS-CHAVE: degradação de pastagens; sistemas agroflorestais; qualidade do solo.
A água é um dos recursos determinante para o funcionamento e crescimento pleno das plantas, ao mesmo tempo em que é considerado o mais limitante. Nesse sentido, um dos principais fatores causador de estresse nas plantas é a disponibilidade hídrica. O conhecimento do desempenho das plantas forrageiras em condições de estresse hídrico é de grande valia para entendimento do efeito do período "seco" na produção de forragem, permitindo assim o uso de práticas de manejo viáveis para melhorar o cultivo durante esse período. Desta forma, objetivou-se com esta revisão discorrer sobre as respostas das plantas forrageiras submetidas ao estresse hídrico, destacando os efeitos causados e mecanismos de adaptação dessas plantas, assim como práticas para a convivência com o déficit hídrico.
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