Objective To verify if nighttime feeding habits can influence parasomnia in children. Method Seven private and four public Elementary Schools took part in the study. A total of 595 Sleep Disturbance Scale for Children were distributed to the parents of children aged from 7 to 8 years. Data of dietary recall, starting time to school, physical activity, and nutritional status were studied. Results Of the 226 questionnaires completed, 92 (41%) reported parasomnia. Girls had 2.3 times more the chance to parasomnia than boys. Children who consumed stimulant foods had 2.6 times more chance to have parasomnia than those of children who consumed non-stimulant foods. There were no difference between parasomnia and no-parasomnia groups in food type (p = 0.78) or timing of last meal before bedtime (p = 0.50). Conclusion Our findings suggest that intake of stimulant foods is associated with development of parasomnia in children.
Introdução. Os distúrbios do sono (DS) podem aparecer em qualquer fase da vida e podem ser influenciados por fatores culturais, psicológicos e sociais. Há uma estreita relação entre problemas noturnos e as alterações diurnas do comportamento. O objetivo deste estudo foi averiguar hábitos de sono, a prevalência de DS e a relação com o comportamento de crianças. Método. Foram incluídas crianças na faixa etária de 3 a 14 anos. Os pais das crianças responderam a questionários sobre alteração do sono na infância, em duas escolas da zona Sul da cidade de São Paulo. Resultados. Os hábitos de sono mais prevalentes foram: ser acordadas por alguém (43,6%), dividir quarto com outra pessoa (43,6%), sonolência excessiva diurna (14,5%), despertar por ruídos leves durante a noite (14,5%). As crianças mais novas dormiram mais tempo que as mais velhas. Das 36 crianças descritas como tendo sono agitado (65%), 17 apresentaram dificuldades de concentração. Dentre as 24 crianças descritas como “crianças agitadas” (44%), 18 apresentaram sono agitado e 10 roncavam. Conclusão. As crianças que roncaram apresentaram problemas de concentração, sono agitado, agressividade e choro.
The coronavirus disease 2019 (COVID-19) is now a global pandemic caused by the new severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2). Unlike other known coronaviruses, such as the Middle East respiratory syndrome coronavirus (MERS-CoV), SARS-CoV-2 reveals new clinical, immunological, and pathologic features. The lymphocyte depletion, macrophage and neutrophil hyperactivation, cytokine dysregulation, thrombophilia, delayed antiviral response, and immune exhaustion are key immunological findings linked to the clinical progression of this disease. Understanding and identifying the underlying immunological basis of COVID-19 is crucial to designing effective therapies. Here, we provide an overview of immunopathogenesis driven by SARS-CoV-2 after its interactions with the immune system.
Introdução. O Tucson Children`s Assessment on Sleep Apnea Study (TuCASA) foi desenvolvido por Goodwin em Tucson-EUA, em 2003, com 13 questões sobre os sintomas de Distúrbios Respiratórios do Sono. Questionários para avaliação do sono em pediatria, em língua portuguesa são escassos e necessários, uma vez que essa doença é bastante prevalente e está associada a morbidades. O objetivo deste estudo foi traduzir e adaptar culturalmente o questionário TuCASA para o português do Brasil. Método. Foi realizada a tradução por dois avaliadores independentes, a síntese das traduções, a retrotradução com Comitê de Revisão. A prova técnica foi realizada em 30 crianças de 4 a 11 anos, acompanhadas pelos pais e/ou responsáveis. As instruções da escala e seus itens foram adaptados, levando-se em consideração as equivalências semânticas, conceituais, experienciais e culturais. Resultados. A prova técnica foi compreendida por todos os participantes. A comunicação visual foi adaptada para a preferência e hábitos da população brasileira, resultando em um questionário com instruções claras e fácil de responder. Conclusão. O questionário demonstrou bom nível de entendimento da população estudada. Várias expressões necessitaram de adaptação a nossa cultura e o modelo original foi modificado para um formato mais objetivo e de fácil utilização.
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