51,6 anos (15 -92). Os pacientes foram submetidos ao procedimento com 08 horas de jejum, sendo que 48,9% foram submetidos à anestesia geral e 51,1% à sedação com Diprivan, Midazolan e Fentanil. As indicações foram cálculo residual de colédoco em 61,3% dos casos, coledocolitíase (19,5%), papilite (8,5%), tumor de papila/peri-ampular (7,5%), estenose cirúrgica das vias biliares (3,9%), colangite aguda (4,6%); estenose de papila pós-papilotomia, fístula biliar, pancreatite, icterícia e neoplasia de pâncreas (2,2%), calculose de colédoco (1,9%), colangite esclerosante primária, cálculo pancreático e tumor de Klatsky (0,7%), cálculo pós-papilotomia prévia e neo-vesícula (0,5%). Durante o procedimento foi realizada a papilotomia e retirada de cálculo coledociano (82,7%); papilotomia (12,7%); sonda naso-biliar (3,4%); pré-corte, infundibulotomia e litotritor mecânico (3,6%); prótese biliar plástica (2,9%); prótese biliar metálica (2,2%); papilotomia intra-operatória e biópsia de papila (1,0%); CPER diagnóstica (1,0%); insucesso na canulação da papila duodenal maior (0,5%); citologia por esfregaço do Wirsung e papilotomia do Wirsung (0,2%). As complicações encontradas foram pancreatite (1,4%); perfuração, insuficiência hepática (0,2%) e 2 óbitos (0,5%). CONCLUSÕES A CPER tem lugar bem definido no estudo e na terapêutica da papila, região peri-ampular e vias biliares. Os resultados obtidos foram progressivamente melhorados e estão com índices semelhantes a outras séries.
ABCDExpress 2017;1(2):497Codigo: 64194 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo