RESUMO -Investigando variáveis que podem interferir no seguir regras, 16 universitários foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa: apontar cada um dos três estímulos de comparação, em seqüência. A Fase 1 era de linha de base; na Fase 2, a seqüência correta era estabelecida por contingências; e na Fase 3 era apresentada a regra discrepante das contingências. Manipulou-se os esquemas utilizados para reforçar as seqüências corretas nas Fases 2 e 3. Para os Grupos 1 e 2, os esquemas eram CRF na Fase 2, CRF na Fase 3 do Grupo 1 e FR 3 na Fase 3 do Grupo 2. Para os Grupos 3 e 4, os esquemas eram FR 3 na Fase 2, FR 3 na Fase 3 do Grupo 3 e CRF na Fase 3 do Grupo 4. A história construída na Fase 2 e o esquema na Fase 3 interferiram no seguir regras.Palavras-chave: regras; contingências; histórias experimentais; esquemas de reforço; insensibilidade às contingências programadas. Effects of Experimental Histories and Reinforcement Schedules on Rule FollowingABSTRACT -In an investigation of variables that may interfere with rule-following, 16 college students were exposed to a matching-to-sample procedure, where they had to point, in sequence, to three comparison stimuli. Baseline was referred in Phase 1. In Phase 2, the correct sequence was established by contingencies, and in Phase 3 the discrepant rule to contingencies was presented. The reinforcement schedules in Phases 2 and 3 were manipulated as follows: For Groups 1 and 2, a CRF schedule was used in Phase 2 and also in Phase 3 of Group 1; schedule FR3 was employed in Phase 3 of Group 2. For Groups 3 and 4, the schedules were FR3 in Phase 2, FR3 in Phase 3 of Group 3, and CRF in Phase 3 of Group 4. The history constructed in Phase 2, as well as the schedule in Phase 3, interfered with rule-following.Key words: rules; contingencies; experimental histories; reinforcement schedules; insensibility to programmed contingencies.4 No presente estudo, os termos "regra" e "instrução" são usados como sinônimos, embora o termo instrução seja usado em situações mais restritas, como nas descrições dos procedimentos e resultados de pesquisas.
A conexão neurociência e educação objetiva compreender e explicar como nosso cérebro interage para uma aprendizagem sociocognitiva, biológica e cultural, implicando na interação das dimensões biológicas e neurológicas com a dimensão humana, emocional, cognitiva e social. Este artigo discute como a aprendizagem na interlocução neurociência e educação está tratada em teses de doutorado, para identificarmos quais potencialidades dessas produções para repensar a docência na formação e professores. A pesquisa constou de um levantamento bibliográfico seguido da análise dos conteúdos identificados em 13 teses sobre o tema, de modo a verificar interfaces entre neurociência e educação nesses estudos. Nossa conclusão é que as teses indicam a necessidade de avançar nas pesquisas sobre essa interlocução em cursos de formação de professores, visando aproximar esses conhecimentos das pesquisas em Educação em Ciências e Matemática, apontando contribuições que nos desafiam para um aprofundamento investigativo no exercício da docência.
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