2007
DOI: 10.1590/s0102-37722007000200012
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Efeitos de histórias experimentais e de esquemas de reforço sobre o seguir regras

Abstract: RESUMO -Investigando variáveis que podem interferir no seguir regras, 16 universitários foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa: apontar cada um dos três estímulos de comparação, em seqüência. A Fase 1 era de linha de base; na Fase 2, a seqüência correta era estabelecida por contingências; e na Fase 3 era apresentada a regra discrepante das contingências. Manipulou-se os esquemas utilizados para reforçar as seqüências corretas nas Fases 2 e 3. Para os Grupos 1 e 2, os esquemas er… Show more

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“…O primeiro é que, a partir da Fase 2, inclusive, a topografi a do comportamento apresentado pelos participantes foi determinada, ou pelas regras (como ocorreu, por exemplo, nos casos de P26I, P27I e P28I, que passaram a emitir as sequências FCE, EFC e FCE, nas Fases 2, 3 e 4, respectivamente, em função das mudanças nas regras), ou pela história experimental de reforço do comportamento alternativo ao especifi cado pela regra (como ocorreu, por exemplo, nos casos em que os participantes deixavam de seguir uma regra e passavam a emitir a sequência [CEF] estabelecida na Fase 1). E segundo, o comportamento foi mantido sob controle de regra ou sob controle da história de reforço do comportamento alternativo, não devido a uma ou outra variável particular, mas sim devido à combinação entre as situações que favoreciam e as que não favoreciam o seguimento e o não seguimento de regras (Albuquerque et al, 2003;Oliveira & Albuquerque, 2007).…”
Section: Discussionunclassified
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“…O primeiro é que, a partir da Fase 2, inclusive, a topografi a do comportamento apresentado pelos participantes foi determinada, ou pelas regras (como ocorreu, por exemplo, nos casos de P26I, P27I e P28I, que passaram a emitir as sequências FCE, EFC e FCE, nas Fases 2, 3 e 4, respectivamente, em função das mudanças nas regras), ou pela história experimental de reforço do comportamento alternativo ao especifi cado pela regra (como ocorreu, por exemplo, nos casos em que os participantes deixavam de seguir uma regra e passavam a emitir a sequência [CEF] estabelecida na Fase 1). E segundo, o comportamento foi mantido sob controle de regra ou sob controle da história de reforço do comportamento alternativo, não devido a uma ou outra variável particular, mas sim devido à combinação entre as situações que favoreciam e as que não favoreciam o seguimento e o não seguimento de regras (Albuquerque et al, 2003;Oliveira & Albuquerque, 2007).…”
Section: Discussionunclassified
“…Essa característica da história da Fase 1 desses participantes pode ter interferido na persistência dos comportamentos observados na Fase 2. Assim, essa história pode ter contribuído para que alguns participantes (caso de P21F, P22F, P23F e P24F) tivessem persistido no comportamento de não seguir a regra e para que outros (caso de P25I, P26I, P27I e P28I) tivessem persistido no comportamento de seguir a regra (Albuquerque et al, 2003;Oliveira & Albuquerque, 2007). Portanto, esta situação era a que mais favorecia os efeitos de histórias pré-experimentais na determinação de diferenças individuais.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Entre as variáveis situacionais que podem interferir no seguimento de regras, estão: as propriedades formais das regras ; os tipos de consequências imediatas contatadas pelo seguimento (Baron & Galizio, 1983;Paracampo, Albuquerque, Farias, Carvalló, & Pinto, 2007) e pelo não seguimento de regras (Paracampo & Albuquerque, 2004); o esquema programado para reforçar o seguimento e o não seguimento de regras (Newman, Buffington, & Hemmes, 1995;Oliveira & Albuquerque, 2007); e, a monitorização do seguimento de regras (Barret, Deitz, Gaydos, & Quinn, 1987). E entre as variáveis históricas que podem interferir no seguimento de regras, estão: a história de reforço social para o seguimento e de punição social para o não seguimento de regra (Catania, Shimoff, & Matthews, 1989;Cerutti, 1989;Chase & Danforth, 1991;Hayes, Brownstein, Zettle, Rosenfarb, & Korn, 1986;Paracampo et al, no prelo;Wulfert, Greenway, Farkas, Hayes, & Dougher, 1994); e, a história de exposição a justificativas diferenciais para o seguimento e para o não seguimento de regras, tal como, por exemplo, a história de exposição a promessas de reforço para o seguir e a ameaças de punição para o não seguir regras (Albuquerque, 2005;Albuquerque, Mescouto, & Paracampo, 2011;.…”
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