This study aims to present the process of elaboration and validation of the Instrument of Measurement of Basic Entrepreneurial Knowledge (IMBEK). It consists of a questionnaire, of closed items and dichotomous responses, which measures the understanding of the individual in three aspects of entrepreneurial knowledge: business entrepreneurship, intraentrepreneurship and social entrepreneurship. Initially, 120 items were elaborated, which passed the evaluation of five specialists in the area of Business Administration, Entrepreneurship and Portuguese language. After evaluating the reviewers, 87 of them were recommended for the later stage, a pilot test with 312 high school, technical, undergraduate and graduate students. Subsequently, statistical tests helped to estimate the quantitative validity and reliability of each item. In the end, 57 of them were deleted, obtaining an instrument considered valid and reliable with 30 questions. As results, we can highlight the potential of IMCEB to estimate the level of entrepreneurial knowledge of the delimited target audience, consisting of a tool of theoretical and methodologically based measurement for the different measurement objectives arising from researchers in the area and teachers of disciplines involving entrepreneurship.
Through the World Café teaching strategy, this work aimed to know as a contribution of this strategy, guided by Collaborative Learning, in the teaching of entrepreneurship, in a class of specialization in Management of Micros and Small Businesses of the Federal Institute of Education, Science and Technology Sul-rio-grandense - IFSul, campus Lajeado. The theoretical basis is based on Brown and Isaacs (2007); Demo (1996); Dillenbourg (1999); Bacich and Moran (2017); Torres and Irala (2014). The approach used was qualitative, being the instrument for collecting and creating analyzes prepared by students. As a result, it should be noted that a partnership between World Coffee guided by Collaborative Learning has met this objective, generating ideas without context, enabling students to build knowledge on how to learn to relax, collaborate and use. Thus, it is concluded that the experiences were positive with regard to the involvement and integration of groups of students, or that they contributed to the knowledge about entrepreneurship, approached in this way.
ResumoO presente artigo tem como objetivo analisar a importância da Educação Financeira para os alunos universitários de uma Instituição de Ensino Superior (IES) localizada no Rio Grande do Sul. A fundamentação teórica é baseada em: Savoia (2007); Pereira (2009); Ewald (2011); Monteiro (2012); Bacen (2013); Hofman e Moro (2013) e Modernell (2014). Neste estudo, que possui uma abordagem qualitativa, os dados coletados foram adquiridos mediante a aplicação de questionário contendo cinco questões. Os alunos envolvidos são graduandos de uma Instituição de Ensino Superior localizada do Rio Grande do Sul. Esses estudantes são ligados ao Centro de Gestão Organizacional -CGO por meio da disciplina Finanças Pessoais. Os dados coletados permitiram construir três categorias de análise iniciais: a) a aquisição e difusão do conhecimento apreendido; b) a disciplina sobre Educação Financeira; e c) a integração entre professor e aluno no processo de ensino e de aprendizagem. Para análise dos dados, utilizou-se a técnica da análise de conteúdo. Os resultados apontam a importância da Educação Financeira na formação pessoal e profissional da pessoa. Apontaram também que seja disponibilizada o quanto antes na formação básica nas escolas para que o ser humano, em idade adulta, consiga planejar seus gastos com responsabilidade e equilíbrio. Palavras-chave: Comunidade. Educação Financeira. Ensino Médio. Finanças Pessoais. Universitários. 1. INTRODUÇÃO A Educação Financeira tem motivado os pesquisadores sobre vários aspectos, porque sua aplicação pode contribuir na formação de jovens, tornando-os adultos que compreendam melhor o gerenciamento de suas finanças pessoais. Os saberes acerca desse tema fazem com que o indivíduo saiba administrar os recursos financeiros pessoais em equilíbrio com o mercado econômico vigente (SAVOIA 2007). Desse modo, quando incluída nos currículos das escolas e nas atividades educacionais, desde o início de sua formação, os alunos podem lidar melhor com seus recursos financeiros, acarretando uma melhor qualidade de vida na fase adulta. Foi 1 Universidade do Vale do Taquari (Univates), Lajeado -RS -Brasil. Doutorando do Programa de Pós-graduação em Ensino pela Univates em PPGEnsino -Univates. Bolsista (FAPERGS -CAPES).
Este estudo tem por objetivo redimensionar um instrumento de pesquisa criado pelo Sebrae que permite identificar o perfil empreendedor do indivíduo, constituído por 85 afirmativas, que versam sobre características do empreendedor. O seu tamanho pode inviabilizar a aplicação, pois requer muito tempo para responder, possibilitando a fadiga dos respondentes. A proposta foi reduzi-lo por meio de técnicas estatísticas, sem que sua validade, confiabilidade e poder de medida fossem prejudicados. Para isso, um teste-piloto foi realizado com alunos da disciplina de empreendedorismo de uma Universidade comunitária do Rio Grande do Sul. Como resultado, obteve-se um instrumento reduzido com 34 afirmativas, mantendo semelhantes os índices de validação do instrumento original. Espera-se que o questionário reduzido contribua com docentes, pesquisadores e profissionais de variadas áreas, auxiliando-os na apresentação de diagnósticos sobre o perfil do empreendedor no contexto brasileiro.
Apresentam-se os resultados quantitativos de uma pesquisa de tese que teve como foco o ensino do empreendedorismo mediado por metodologias de Abordagem Colaborativa. Por meio de uma pesquisa-ação, ministrou-se, durante um semestre, tópicos de empreendedorismo em uma turma de 44 alunos da graduação de uma universidade comunitária do Rio Grande do Sul. No primeiro e último dia de aula, os alunos responderam a um questionário denominado de Instrumento de Medida do Conhecimento Empreendedor Básico (IMCEB) a fim de aferir aspectos do saber empreendedor de cada um. Ao término do semestre, comparou-se a média de desempenho do grupo na primeira e segunda aplicação do IMCEB, mediante testes de estatística, a fim de verificar se a diferença observada poderia ser considerada significativa. Evidenciou-se um aumento significativo na média de acertos, e assim, discute-se que uma das hipóteses para explicação desse acontecimento, deriva das práticas de ensino adotadas na disciplina.
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