This study was designed to evaluate the response of hematological and biochemical parameters submitted to pegbovigrastim administration and postchallenge with lipopolysaccharide (LPS). In experiment 1, 20 newborn Holstein calves were divided into 2 groups: the Imrestor (Elanco Saúde Animal, São Paulo, Brazil) group (IMR, n = 10), which received a 25 μg/kg of body weight (BW) subcutaneous administration of pegbovigrastim, and the control group (CTR, n = 10), which received a subcutaneous administration of 0.9% saline solution. Blood samples were collected on d 0, 10, 12, and 14 relative to birth to analyze the biochemical and hematological parameters. Moreover, growth measurements were taken on d 0, 7, 14, 21, and 60 relative to birth. The number of total leukocytes in the IMR group increased on d 12 and 14 in comparison to the CTR group, as well as the counts of segmented neutrophils, band cells, and monocytes. No differences were observed in the other hematological, biochemical, and growth parameters. In experiment 2, 20 Holstein calves from 30 to 60 d old were divided into 4 groups: group 1 (LPS, n = 5) received a 0.25 μg/kg of BW single intravenous dose of Escherichia coli LPS at d 0; group 2 (IMR, n = 5) received a 25 μg/kg of BW subcutaneous dose of pegbovigrastim at d 1; group 3 (IMR + LPS, n = 5) received a 0.25 μg/kg of BW intravenous LPS dose at d 0 and a 25 μg/kg of BW subcutaneous dose of pegbovigrastim at d 1; and group 4 (CTR, n = 5) received an intravenous dose of 0.9% sodium chloride at d 0 and a subcutaneous dose of 0.9% sodium chloride at d 1. For the analysis of biochemical and hematological parameters, blood samples were collected on d −1, 0, 1, 2, 3, 4, 8, 14, and 21 relative to LPS administration. An increase in the number of total leukocytes was observed in the IMR, IMR + LPS, and LPS groups, and the IMR group remained as the highest from d 2 to 21. The levels of paraoxonase 1 were higher in the IMR group compared with all the others. The administration of pegbovigrastim in the dairy calves increased the number of circulating leukocytes, especially neutrophils, with an increase in paraoxonase 1, without altering the metabolites for the hepatic function.
The aim of study was to evaluate whether butafosfan, associated or not with cyanocobalamin, alters the metabolic profile, hemogasometrics and acute phase proteins in recent postpartum dairy cows. Twenty-five cows (n ¼ 25) were selected for study and divided into three groups: Butafosfan (BUT, n ¼ 9); Butafosfan þ Cyanocobalamin (BUTC, n ¼ 9); and Control (CTL, n ¼ 7). Treatments were applied daily from calving until 5 days postpartum. Blood samples for hemogasometry were performed on days 0, 1, 2 and 3, and for other metabolites on days 0, 1, 2, 3, 4, 5, 10, 15, 20 and 28 postpartum. Blood pH was lower in the BUT and BUTC groups than in the CTL group (p ¼ .03) and carbon dioxide pressure was higher in the BUT and BUTC groups compared to CTL (p ¼ .01). In addition, ionised calcium levels were higher in the BUT and BUTC groups (p ¼ .0003) in comparison to CTL, whereas the BUT group had higher levels. The BUT group had the lowest levels of paraoxonase (p ¼ .03). On the other hand, glucose levels tended to be highest in the BUT group (p ¼ .08). The butafosfan with or without cyanocobalamin increased ionised calcium levels and tended to stabilise blood pH in the early post-partum cows, and butafosfan without cyanocobalamin tended to increase blood glucose levels. HIGHLIGHTS Treated animals increase serum ionised calcium; Treated animals have a reduction in blood pH; Butafosfan tends to increase the glucose concentration.
This study aimed to evaluate hemogasometric and metabolic indicators in the first postpartum hours of dairy cows that received different cation-anion diets in the prepartum period. Holstein cows (n=14), multiparous, were divided into two groups: (1) acidogenic diet (DA -27.13 mEq/100 g of DM) (n=7) and (2) neutral diet (DN -3.25 mEq/100 g of DM) (n=7), provided from 30 days before the expected calving. Urine samples were collected every three days from the beginning of supplementation until the day of delivery for pH verification. Blood samples were collected at 0, 6, 12, 24, 36, 48, 60 and 72 h postpartum for hemogasometric and biochemical analyses. The animals that received DA presented lower urinary pH. The serum concentration of total calcium, ionized calcium and the incidence of subclinical hypocalcemia did not differ between groups. Animals that received DA presented reduction in blood levels of total plasma proteins, globulins, bicarbonate and blood pH, in addition to increased activity of paraoxone-1 and reduction in the concentration of haptoglobin from animals of DN. In conclusion, we can infer that, anionic diets can alter blood pH, interfere with protein synthesis, and probably improve antioxidant capacity.
RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar estratégias terapêuticas para o tratamento de infecções broncopulmonares, utilizando a enrofloxacina de ação rápida e sua associação com suporte e fluidoterapia endovenosa ou suporte e solução oral energética e eletrolítica, por meio da mensuração de parâmetros clínicos, hematológicos, bioquímicos e desenvolvimento corporal de neonatos bovinos. Foram utilizadas 35 bezerras da raça Holandesa, monitoradas desde o nascimento até a sexta semana de vida, divididas aleatoriamente nos grupos: grupo CONTROLE; grupo antibiótico; grupo antibiótico + suporte + fluidoterapia endovenosa; grupo antibiótico + suporte + solução oral; e grupo SUPORTE. Os parâmetros zootécnicos foram avaliados do nascimento até a sexta semana de vida, e os parâmetros hematológicos e bioquímicos foram avaliados zero, 24, 72 e 120 horas após diagnóstico da broncopneumonia. Os animais do grupo antibiótico + suporte + solução oral apresentaram menores níveis de eosinófilos e maiores níveis de neutrófilos segmentados em comparação aos animais dos demais grupos. Não houve diferença nos parâmetros zootécnicos avaliados. Neste estudo, o tratamento com antibiótico e solução oral ofereceu aos animais melhor aporte para combater a broncopneumonia, favorecendo o organismo a desenvolver uma resposta imune efetiva diante da infecção.
O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil metabólico, desenvolvimento corporal e a incidência de diarreia neonatal em bezerras leiteiras alojadas em diferentes sistemas de criação. O estudo foi realizado em uma propriedade leiteira comercial, no município de Rio Grande/RS, utilizando 56 bezerras hígidas, da raça Holandês, a partir de um dia de vida até 35 dias, nos períodos de outono e inverno. As bezerras entraram no experimento com 1 dia de vida e foram divididas em dois grupos de acordo com o sistema de criação, sendo eles em: baias (n=28) e estacas (n=28). Todos os animais recebiam quatro litros de leite pasteurizado ao dia, divididos em duas ofertas, uma pela manhã e outra ao final da tarde, com água e concentrado ad libitum. Foram realizadas coletas de sangue por punção da veia jugular, na primeira, segunda e terceira semana após o nascimento, para análise de albumina, aspartato aminotransferase (AST), gama glutamil transferase (GGT), cálcio total, fósforo, sódio, magnésio, potássio, proteínas totais (PPT), ureia e paraoxonase 1 (PON1). Observou-se diferença em alguns metabólitos em relação ao sistema de criação de bezerras, onde os animais criados em estacas apresentaram menores concentrações séricas de albumina e PON1, além de menores concentrações de cálcio total, fósforo e magnésio em relação aos animais criados em baias. A diminuição desses metabólitos pode indicar que animais criados em estacas podem estar mais suscetíveis a doenças, devido a maior exposição a intempéries pelo fato de o sistema de criação ser ao ar livre.
O objetivo deste estudo foi investigar a influência da Progesterona (P4) e 25-hidroxivitamina D (VitD3) plasmática sobre o comportamento alimentar de vacas leiteiras durante a primeira semana pós-parto. Foram utilizadas 41 vacas da raça Holandês, multíparas, ECC de 3,0 a 3,5, de 2 a 4 lactações. Durante os dias 0 (dia do parto), 1, 2, 3 e 7 pós-parto foram mensurados o consumo, tempo de consumo, número de visitas ao cocho com e sem consumo, através dos alimentadores automáticos (Intergado®) e o tempo de ruminação, atividade e ócio a partir das coleiras inteligentes do tipo “C-TECH” (Cowmed Assistant®). Além disso, foram realizadas coletas sanguíneas nos mesmos dias para análise de VitD3, P4, glicose e ácidos graxos livres. A produção de colostro foi registrada até 7 dias pós-parto e a produção de leite foi registrada até 60 dias pós-parto através do software (DELPRO® Windows, DeLaval, MG, Brasil). No dia 0, os animais foram categorizados a partir dos níveis de VitD3, sendo que os animais que apresentaram níveis de VitD3 > 60ng/mL, foram alocados no grupo ALTAD3 (n=18), abaixo deste valor, foram direcionadas para o grupo MODERADAD3 (35 e 60ng/mL; n= 23). Os mesmos animais também foram categorizados em relação aos níveis de P4, sendo os que apresentaram concentrações de P4 > 0,70ng/mL foram alocados no grupo MAIORP4 (n=24) e abaixo deste valor (0,20 e 0,70ng/mL; n=17), no grupo MENORP4. Os grupos foram analisados separadamente entre ALTAD3 e MODERADAD3 e entre MENORP4 e MAIORP4. O grupo MENORP4 apresentou maior produção de colostro (30,03 ± 1,08; P = 0,03) e leite (44,95 ± 0,40; P = 0,02), maior número de visitas aos cochos com consumo (38,17 ± 1,55; P = 0,001) e tempo de ruminação (619,87 ± 18,49 ; P = 0,001) em comparação ao grupo MAIORP4. Além disso, o grupo ALTAD3 apresentou menor número de visitas aos cochos com (31,03 ± 1,72; P = 0,001) e sem (18,01 ± 1,73; P = 0,001) consumo do que os animais do grupo MODERADAD3. Houve correlação negativa entre os níveis de P4 e o tempo de ruminação nos grupos MENORP4 (r = -0,71; P = 0,01), ALTAD3 (r = -0,55; P = 0,03) e MODERADAD3 (r = -0,38; P = 0,01). A partir deste estudo, foi possível concluir, que os animais do grupo MENORP4 apresentaram maior produção de colostro e leite, número de visitas aos cochos com consumo e tempo de ruminação do que vacas do grupo MAIORP4. Já os animais do grupo ALTAD3 apresentaram menor número de visitas aos cochos com e sem consumo do que os animais do grupo MODERADAD3. Analisar os níveis P4 e VitD3, no dia do parto de vacas leiteiras, pode auxiliar no aperfeiçoamento do manejo das propriedades, pois, podem ter influência sob o comportamento alimentar e produção dos animais.
RESUMOA hipótese do presente estudo consiste em que uma dieta aniônica prolongada acarretaria uma mobilização mais rápida do cálcio sanguíneo. O objetivo proposto foi avaliar parâmetros clínicos, hematológicos e bioquímicos de novilhas, com hipocalcemia subclínica, submetidas a diferentes períodos de fornecimento de dieta aniônica no pré-parto. Foram utilizadas nove novilhas da raça Holandês induzidas à hipocalcemia subclínica no pré-parto, divididas em três grupos: G0 = sem dieta aniônica antes da indução; G11 = 11 dias de dieta aniônica pré-indução; e G15 = 15 dias de dieta aniônica pré-indução. Foi realizado exame clínico antes e depois da indução, e avaliaram-se cálcio total e ionizado, magnésio e albumina nos dias -2, 0, 1, 2 e 3 (dia 0 = momento da indução) e parâmetros hematológicos nos dias 0, 1, 2 e 3. O G11 apresentou maiores concentrações de cálcio total e ionizado que o G0 e maiores níveis de cálcio total que o G15 (P<0,01). O magnésio teve maiores valores no G15 quando comparado aos outros grupos (P<0,01). O G0 apresentou os maiores valores de monócitos e neutrófilos bastonetes (P<0,01). A dieta aniônica por 11 dias é suficiente para manter a homeostase do cálcio e a resposta leucocitária em novilhas desafiadas a uma diminuição do cálcio sanguíneo.Palavras-chave: dieta pré-parto, cálcio, nulíparas, células de defesa ABSTRACT This study's hypothesis is that cows receiving anionic diet for a longer period respond more quickly to decreased blood calcium. The aim was to evaluate the heifers' clinical, hematological, and biochemical parameters, with subclinical hypocalcemia, subjected to different periods of anionic diet supply during antepartum. Nine heifers were induced to subclinical hypocalcemia during antepartum, sorted in 3 groups: G0 = no anionic diet before induction; G11= eleven days of anionic diet before induction; and G15 = fifteen days of anionic diet before induction. Examinations were held before and after induction and total and ionized calcium, magnesium and albumin were evaluated from days -2, 0, 1, 2 and 3, day 0 being the moment of induction; hematologic parameters were evaluated at days 0, 1, 2 and 3. G11 presented a higher total and ionized calcium concentration than G0 and higher total calcium concentration than G15 (P < 0.01). Magnesium had its highest values at G15 when compared to the other two groups (P < 0.01). G0 presented its highest values of monocytes and neutrophils rods (P < 0.01). The eleven days of anionic diet supply were enough to maintain calcium homeostasis and leukocyte response in heifers challenged to reduction in blood calcium.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.