Objective To evaluate the association between the incidence of delirium in the intensive care unit and quality of life 1 month after hospital discharge. Methods This was a prospective cohort study conducted in the intensive care units of two medium-complexity hospitals from December 2015 to December 2016. Delirium was identified using the Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit scale. At the time of hospital discharge, functional capacity and cognition were assessed with the Barthel index and the Mini Mental State Examination, respectively. Thirty days after patient discharge, the World Health Organization Quality of Life-BREF questionnaire was administered by telephone. Results A total of 216 patients were included. Delirium was identified in 127 (58.8%) of them. Patients with delirium exhibited greater functional dependence (median Barthel index 50.0 [21.2 - 70.0] versus 80.0 [60.0 - 95.0]; p < 0.001) and lower cognition (Mini Mental State Examination score 12.9 ± 7.5 versus 20.7 ± 9.8; p < 0.001) at hospital discharge. There was no difference in any of the quality-of-life domains evaluated 1 month after hospital discharge between patients with and without delirium . Conclusion Our findings suggest that patients with delirium in the intensive care unit do not have worse quality of life 1 month after hospital discharge, despite presenting greater cognitive impairment and functional disability at the time of hospital discharge.
Introdução: o aumento da expectativa de vida da população brasileira associada a maior prevalência de doenças crônicas não transmissíveis promovem uma maior demanda de recursos assistenciais em saúde, dentre eles os cuidados paliativos (CP). Um serviço hospitalar de Cuidados Paliativos melhora os desfechos em saúde dos pacientes internados e facilita a discussão acerca dos valores dos pacientes, diagnóstico, prognóstico da doença e concordância sobre os objetivos do plano de cuidados, com evidências da redução de indicações de tratamentos não benéficos e até mesmo prejudiciais no final de vida.Metodologia: relato de experiência da implementação das Linhas de Cuidados, para Cuidados Paliativos em hospital de retaguarda clínica e longa permanência de Porto Alegre, utilizando a proposta metodológica de Rosique estruturada em quatro etapas: seleção, desenvolvimento, implementação e avaliação/monitoramento de qualidade. Este processo foi realizado no período de outubro de 2018 a maio de 2019 para organização dos fluxos assistenciais e monitoramento da qualidade.Resultados: obtivemos um planejamento estruturado, com ações estratégicas para implementar os Cuidados Paliativos. Os resultados são descritos nos fluxogramas assistenciais. A construção das LC facilitou a comunicação, coordenação de papéis, organização das atividades da equipe multidisciplinar de atendimento, o adequado registro, monitoramento, avaliação de variações, de resultados, indicadores de desfechos e identificação dos recursos apropriados.Conclusão: este processo qualificou a assistência com a capacitação dos recursos humanos, estabeleceu recursos tecnológicos disponíveis e materiais essenciais, possibilitou o desenvolvimento de protocolos e foi possível instituir indicadores para monitorar a qualidade da assistência aos pacientes e suas famílias.
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