In Brazil, the status of chlorine (Cl) nutrition in plants is still poorly studied. The micronutrient Cl plays an important role in cultures such as coconut and oil palm trees. This study aimed to evaluate the status of chlorine nutrition in oil palm trees as a function of planting age, which ranged from two to eight years of cultivation. The experiment was conducted in Tailândia, state of Pará, Brazil. The soil of the area is characterized as Yellow Latosol of medium texture. A total of four oil palm trees were sampled for each age and the following variables were analyzed: leaf, petioles, rachis, palm heart, arrows, stipe, male inflorescences, peduncles, spikelets and fruits, as well as the accumulated, recycled and immobilized levels of Cl. Oil palm trees proved to be demanding in Cl and the accumulation in the different vegetative organs increased with the development of the plant. The stipe was the main storing vegetative organ of this micronutrient. The highest demand of Cl (16.9-26.0 g/kg) occurred in the palm heart, while for male inflorescence, the values ranged from 3.3-4.1 g/kg of Cl. The levels of Cl recycled by the plant were higher than the immobilized and exported levels considering the development up to 4 years of age. After this age, the levels of recycled Cl are lower than those immobilized. As for the amount of Cl exported by clusters in 8-year-old plants, the values were 3.2 and 1.3 times lower than the recycled and immobilized levels, respectively.
Adubação química e orgânica associados ao biocarvão promovem maior crescimento à chicória (Eryngium foetidum L.) Chemical and organic fertilization associated with biochar promotes greater growth of chicory (Eryngium foetidum L.
A ONU elegeu a mandioca como o alimento do século XXI. Apresenta a possibilidade de aproveitamento integral, a folha é aproveitada para alimentação animal e humana, enquanto as manivas podem ser utilizadas para propagação ou silagem. No Brasil a mandioca é cultivada com o mínimo uso de insumos ou nenhum, em sistema de derruba-e-queima, embora apresentando tolerância a acidez e escassez de recursos, o cultivo contínuo, sem reposição dos nutrientes exportados, pode ocasionar o esgotamento das reservas nutricionais e levar a degradação. O objetivo foi avaliar a fitometria das variáveis de Manihot esculenta Crantz, quando submetidas à aplicação de calcário e gesso. O experimento foi realizado em campo, em 2018, na área experimental do Departamento de Solos, pertencente ao Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, localizada no município de Belém, Pará. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em arranjo fatorial 2x3, com seis repetições, totalizando 36 unidades experimentais. Os fatores foram: 2 variedades de macaxeira (Caeté e Manteiguinha) e 3 correções (calcário, gesso, calcário + gesso). Os tratamentos consistiram da correção do solo com calcário (T1), gesso (T2), e a combinação de ambos (T3), os quais se implantaram as variedades Caeté (C1) e Manteiguinha (C2). As variáveis fitométricas foram: altura da planta (AP), altura da primeira ramificação (APR), matéria fresca das folhas (MFF), matéria seca das folhas (MSF), matéria fresca das estacas (MFE) e índice de colheita (IC). As aplicações isoladas e combinadas de calcário e gesso promoveram resultados significativos para as variáveis analisadas.A ONU elegeu a mandioca como o alimento do século XXI. Apresenta a possibilidade de aproveitamento integral, a folha é aproveitada para alimentação animal e humana, enquanto as manivas podem ser utilizadas para propagação ou silagem. No Brasil a mandioca é cultivada com o mínimo uso de insumos ou nenhum, em sistema de derruba-e-queima, embora apresentando tolerância a acidez e escassez de recursos, o cultivo contínuo, sem reposição dos nutrientes exportados, pode ocasionar o esgotamento das reservas nutricionais e levar a degradação. O objetivo foi avaliar a fitometria das variáveis de Manihot esculenta Crantz, quando submetidas à aplicação de calcário e gesso. O experimento foi realizado em campo, em 2018, na área experimental do Departamento de Solos, pertencente ao Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, localizada no município de Belém, Pará. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em arranjo fatorial 2x3, com seis repetições, totalizando 36 unidades experimentais. Os fatores foram: 2 variedades de macaxeira (Caeté e Manteiguinha) e 3 correções (calcário, gesso, calcário + gesso). Os tratamentos consistiram da correção do solo com calcário (T1), gesso (T2), e a combinação de ambos (T3), os quais se implantaram as variedades Caeté (C1) e Manteiguinha (C2). As variáveis fitométricas foram: altura da planta (AP), altura da primeira ramificação (APR), matéria fresca das folhas (MFF), matéria seca das folhas (MSF), matéria fresca das estacas (MFE) e índice de colheita (IC). As aplicações isoladas e combinadas de calcário e gesso promoveram resultados significativos para as variáveis analisadas.
Os sistemas de cultivo mais conhecidos são: o sistema de cultivo tradicional, muito utilizados por agricultores familiares e o sistema de cultivo mais intensivo, que utiliza os monocultivos. Ambos apresentam características diferentes, com vantagens e desvantagens. Como uma alternativa para os pequenos produtores, temos os sistemas agroflorestais, que consistem em uma busca por lucratividade juntamente com um uso sustentável da terra. Dependendo do sistema a ser adotado nos cultivos poderá ser observado característica diferentes nos solos em que esses sistemas serão implantados. Logo, o trabalho teve como objetivo avaliar os atributos químicos de solos sob diferentes sistemas de uso da terra, no município de São Francisco do Pará, com o propósito de caracterizá-los quimicamente. A coleta de solos foi realizada em dezembro de 2006, em 7 (sete) áreas amostrais, sendo: três sistemas agroflorestais - SAF1 (pomar de coqueiro e cultivos agrícolas como, melancia e mandioca); SAF 2 (pomar de coqueiros, cupuaçuzeiros e cajueiros); SAF3 (composto por seringueiras, gravioleiras e cupuaçuzeiros). Dois cultivos anuais: Roça 1 (plantio de mandioca pelo sistema de corte e queima sem adubação (2006); Roça 2 (plantio de milho e mandioca adubados (2006); Pastagem plantada em cultivo antigo de mandioca, sem adubação e Floresta Secundária - aproximadamente 20 anos de idade. Os valores do pH do solo variaram de 4,3 a 5,4. Os teores de P variaram de baixo (1,5 mg dm-3) à muito alto (43,10 mg dm-3). O valor médio da concentração de carbono orgânico foi maior para a Floresta Secundária com 11,78 g/Kg e menor para o SAF 1 com 6,45 g/Kg. O menor valor de concentração de matéria orgânica foi registrado no SAF 1 com 11,11 g/Kg e o maior na Floresta Secundária (FS) com 20,10 g/Kg. Os valores para o magnésio variaram de 0,28 cmolc dm-3 no SAF 3 a 0,47cmolc dm-3 na floresta secundária. Os valores de concentrações foram 'baixos' para o potássio e 'médios' para o cálcio. Logo, os valores de atributos químicos encontrados nos solos analisados estão caracterizados com nível de nutrientes médios e acidez elevada. Possivelmente em áreas com valores superiores, são devidos o sistema de queima e o fornecimento de adubações. Outro ponto importante pode ser observado no baixo nível tecnológico aplicado nos SAF’s.
As experiências com sistemas agroflorestais (SAFs) comerciais multiestratificados, na Amazônia, provêm principalmente das unidades de produção dos agricultores familiares e os agricultores priorizam as espécies frutíferas, no entanto são poucas as informações silviculturais sobre as espécies perenes e sobre o manejo desses sistemas. O objetivo do trabalho foi avaliar, tecnicamente, os sistemas agroflorestais comerciais em áreas de agricultores familiares no município de São Francisco do Pará. Para tanto, foi analisada a composição florística dos SAFs, considerando a natureza, o arranjo e a função produtora dos componentes dos sistemas existentes, o manejo desses sistemas, assim como foram identificadas espécies preferenciais à adoção, pelos agricultores familiares do município. Foram identificadas 68 experiências em SAFs das quais, 51 apresentaram características distintas em termos de componentes. A família botânica mais frequente foi Arecaceae com cinco espécies, seguida de Anacardiaceae com três. O calendário agrícola demonstrou que as atividades de preparo do solo e implantação dos cultivos são realizadas do final do período seco até o final do período de maior pluviosidade, as capinas no período chuvoso, enquanto que a roçagem o coroamento e a colheita, em geral, podem ser realizados o ano todo. A preferência dos agricultores para as plantas perenes frutíferas de Theobroma grandiflorum e Euterpe oleracea confirmaram a identificação. Porém houve interesse nos Citrus spp. e em Pipper nigrum e Musa sp. Entre as anuais Manihot esculenta foi a de maior interesse.
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