RESUMO A inclusão escolar surgiu como um desafio e exigiu que as escolas revissem sua estrutura e criassem novas formas de ensinar. O mediador escolar acompanha o estudante durante seu dia letivo, buscando intervir, potencializando seu processo de aprendizagem, socialização e desenvolvimento. Pelo viés da cartografia, a pesquisa aqui construída se propõe a mapear processos intrincados no âmbito da mediação escolar realizada com crianças ditas autistas ou psicóticas. As vias de trabalho criativas, não normatizantes e não medicalizantes possíveis à prática da mediação escolar abrigam-se no adotar de uma postura ético-política, a qual tensiona o lugar ocupado pelo mediador. Guiada por esse posicionamento, a mediação escolar pode inaugurar vias de trabalho que produzam vida e reconheçam a singularidade da pessoa em situação de inclusão.
O psicólogo hospitalar possui um papel importante frente o acompanhamento de pessoas que recebem, acompanham ou ofertam cuidados paliativos. Em tal contexto, o profissional da Psicologia oferta um cuidado complementar, em parceria com a equipe multidisciplinar. Visto isso, a realização do presente trabalho justifica-se pela necessidade dos envolvidos, seja paciente, família ou equipe, de receber atenção e escuta qualificada, dada a complexidade dos processos subjetivos que envolvem tal processo. Desta forma, o presente artigo tem como objetivo descrever o que são os cuidados paliativos e como a equipe multidisciplinar atua em tal caso dando ênfase ao papel do psicólogo atuante nos cuidados paliativos. Além disso, será feito reflexões acerca da importância das relações familiares nos cuidados paliativos. Para tanto, o artigo foi construído através de uma pesquisa bibliográfica narrativa que se constituiu através de análise de literatura encontrada em livros, revistas e artigos científicos na qual se discorre profundamente sobre o assunto. Com isso conclui-se que o psicólogo se faz necessário em uma equipe multidisciplinar auxiliando aos pacientes e seus familiares, assim como os profissionais da saúde, a lidar com o diagnóstico de terminalidade.
A partir da popularização que o Transtorno do Espectro Autista vem ganhando na sociedade, atrelado a ele está a inclusão desse público nas escolas regulares. Pessoas com deficiência possuem por lei o direito de serem incluídas na sociedade e em todas as esferas da mesma. Objetiva-se, com o presente artigo, informar e discorrer acerca do processo de inclusão, bem como sua história evolutiva ao longo dos anos, e o histórico da educação ofertada a pessoas com TEA, além de elucidar a importância da inclusão para esse público. Para tanto, procede-se à revisão bibliográfica narrativa, no intuito de investigar em primeiro; explorar em segundo; e narrar em terceiro. Parte-se da hipótese de que o Transtorno do Espectro Autista é uma realidade bem presente nas escolas regulares do Brasil e do mundo, e que a inclusão não é tão simples quanto parece. Esta requer teorias e práticas que se atualizam ao longo do tempo. Além do que, o TEA ainda é um tabu para a maior parte da população.
A adolescência é uma etapa da vida marcada pela transição da infância para a idade adulta. Muito se sabe sobre as mudanças que o adolescente enfrenta caracterizadas pelas alterações: físicas, biológicas, sociais e psicológicas. É em meio a este cenário, que o adolescente, se depara com mais um desafio: a escolha profissional. Nesse momento, tão confuso e de grandes inquietações internas e externas, que o jovem deverá escolher e decidir seu futuro. Cabe a ele tomar decisões sobre quais vestibulares deverá fazer e, também, a escolha de uma profissão. Neste contexto, a família, grupo social primário, participa da escolha e, muitas vezes, o influencia consciente e inconsciente. Visto isso, o tema foi escolhido a partir de motivos pessoais, uma vez que foi possível observar a insegurança dos adolescentes ao ingressar no ensino médio. Ressalta-se a importância da escolha profissional para os adolescentes, mas é importante investigar como ela se dá. Por esse motivo, o artigo tem como objetivo identificar as pressões sofridas pelos adolescentes durante a escolha profissional e compreender os aspectos psicológicos envolvidos nesse processo.
Considerando a grande participação de médicos e enfermeiros nas comissões intra-hospitalares de doação de órgãos e tecidos para transplante (CIHDOTT), e a pouca participação de psicólogos, o artigo visa mostrar a importância do profissional de psicologia na comissão, descrevendo o papel do psicólogo hospitalar, mostrando como funciona o processo de captação de órgãos, identificando o papel do psicólogo atuante na comissão, para enfim apresentar as possibilidades de intervenção do psicólogo no processo de captação de órgãos em pacientes com diagnóstico de morte encefálica. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de revisão bibliográfica narrativa. Pesquisa de abordagem qualitativa e de caráter amplo. Os dados foram coletados em livros da área, artigos científicos e demais materiais especializados. Conclui-se que a atuação do psicólogo em tais comissões vai além de conseguir captar órgãos para doação, seu papel é também humanizar esse processo, acolher o sofrimento de familiares e a angústia da equipe de saúde.
We propose in this article to think of lines of flight from the usual positions on children, in order to achieve a philosophical thinking able to open space for new possibilities with the so-called autistic children in the school, from the results of research in the Master's Degree in Teaching of the
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.