The patient identification process is essential to ensure safety and quality of assistance in healthcare institutions. The use of a wristband for identification is common practice, although cultural, organization, material and human factors cause non-conformity resulting in errors or adverse events. The aim of this article is to highlight constituent elements of the patient identification process by means of wristbands and discuss topics related to the implementation of this process in hospitals. This study was based on theoretic references and standardizations of accrediting organizations and bodies that debate security in the hospital environment and incentives for safe patient identification. It was concluded that patient identification by means of wristbands is recommended internationally although there are loopholes in relation to protocol, effective execution and evaluation of the process to support management and healthcare actions.Descriptors: Quality healthcare. Patient safety. Healthcare evaluation. Nursing. RESUMO O processo de identificação do paciente é essencial para garantir a segurança e a qualidade da assistência nas instituições de saúde. O emprego de pulseira para identificação é uma prática usual. Contudo, fatores culturais, organizacionais, materiais e humanos concorrem para sua não conformidade, induzindo a erros ou acarretando eventos adversos. Este artigo teve como objetivos destacar os elementos constituintes do processo de identificação do paciente por meio de pulseiras e refletir acerca da implementação desse processo nas instituições hospitalares. Adotaram-se referenciais teóricos e normatizações de organiza
Objective: To determine the frequency of similar names and hospital records of women in a public teaching maternity hospital and the risk of misidentification resulting from the similarity in spelling and pronunciation of the names and in records. Method: Quantitative, documental and case study of 5,975 admissions that occurred between 2011 and 2014. The data name, admission and discharge date, date of birth, hospital record and bed number were collected from an electronic information system. Analysis encompassed descriptive statistics and design of an algorithm for comparison of text and sound. Results: Examination of the names revealed that 86% of the misidentification cases resulted from identical surnames and 96.5% from a sound similarity in the first names. There were patients with identical first and last names at least one day a week. Conclusion: The risk of misidentification of patients is a reality, which stresses the importance of checking and pronouncing the complete names correctly.
The aim of this study was to evaluate scientific articles published between 1991-1995, in order to identify the compliance in antihypertensive therapy, One hundred seven scientific articles were evaluated. The results showed that 68% were related to patient, 63% to pharmacological treatment, 62% general, 39% non pharmacological treatment, 34% organizational factors, and 8% related to disease. Compliance with antihypertensive therapy was the major challenge of hypertension management and to know how this aspect was focalized in scientific articles possible reduce non compliance in hypertension.
Objective: To evaluate the conformity of wristband identification of women in the obstetrics clinic and their newborns in the delivery room. Methods: A quantitative study with a sample of 800 opportunities, selected by probabilistic sampling. Data collection occurred using a form completed at the bedside. The chi-square test was used to compare the conformity between the units, and a 95% confidence interval was adopted. Results: The general compliance was 58.5% in the clinic, and 22.3% in the delivery room. Regarding the three-step protocol, the higher compliance in the clinic was related to the stage of identification of components (93.4%) and the lower, to the wristband conditions (70%); in the delivery room, the highest rates were also those steps, 69% and 44.5%, respectively. When comparing the units, the clinic produced better conformity levels with a statistically significant difference. Conclusion: The findings allowed for restructuring of the protocols and implementing them in the institution. ResumoObjetivo: Avaliar a conformidade das pulseiras de identificação de mulheres na clínica obstétrica e seus neonatos no centro obstétrico. Métodos: Estudo quantitativo, com casuística de 800 oportunidades, selecionadas por amostragem probabilística. A coleta de dados ocorreu mediante formulário preenchido à beira-leito. O teste Qui-quadrado foi utilizado para comparar as conformidades entre as unidades e adotado o intervalo de confiança de 95%. Resultados: A conformidade geral foi de 58,5% na Clínica e 22,3% no Centro Obstétrico. Quanto às três etapas do protocolo, a maior conformidade na Clínica correspondeu à etapa componentes de identificação (93,4%) e a menor, às condições da pulseira (70%); no Centro Obstétrico, os maiores índices também foram nessas etapas 69% e 44,5%, respectivamente. Na comparação entre as unidades, a Clínica obteve melhores índices conformidade, diferença estatisticamente significante. Conclusão: Os achados possibilitaram reestruturar os protocolos e implementá-los na Instituição.
Introdução: A identificação inequívoca do paciente é um componente essencial na atenção à saúde e determinante para garantir uma assistência segura e de qualidade. Objetivo geral: Avaliar o protocolo de identificação por meio das pulseiras das mulheres admitidas na Clínica Obstétrica e dos neonatos no Centro Obstétrico em um hospital universitário do Município de São Paulo. Método: Estudo quantitativo, exploratório, descritivo e prospectivo, realizado na Clínica Obstétrica e no Centro Obstétrico, em um hospital universitário de atenção terciária. A casuística correspondeu a 800 oportunidades de observação, selecionadas por amostragem probabilística aleatória simples. A coleta de dados ocorreu entre setembro de 2013 e março de 2014, conforme um formulário, contendo os itens das três etapas do protocolo de identificação: presença e quantitativo de pulseiras, componentes de identificação e condições da pulseira. A análise foi baseada na estatística descritiva e inferencial, com significância de 5%. Resultados: A conformidade geral do protocolo na Clínica Obstétrica correspondeu a 58,5% e no Centro Obstétrico a 22,3%. Quanto às três etapas, na Clínica Obstétrica, a maior conformidade foi nos componentes de identificação (93,4%) e a menor, condições da pulseira (70%). No Centro Obstétrico, a maior conformidade também foi nos componentes de identificação (69%), e a menor, condições da pulseira (44,5%), com diferença estatística significante p<0,001. Quanto aos itens avaliados na Clínica Obstétrica, nas três etapas, os melhores foram: a presença do registro hospitalar (99,5%) e o número sequencial do parto (98,3%); no Centro Obstétrico, a presença das pulseiras plásticas, do código de barras (100%) e do nome e sobrenome maternos (99%). Os piores índices de conformidade na Clínica Obstétrica corresponderam à legibilidade (76,1%) e às condições de uso da pulseira (80,3%); no Centro Obstétrico, foram as condições de uso (46,3%) e pulseiras no membro preconizado (55,2%). Na comparação entre as duas unidades, quanto à conformidade geral, houve diferença estatisticamente significante, p<0,001. Conclusão: Os achados possibilitaram retratar que há necessidade de elevar os índices de conformidade na Clínica Obstétrica na primeira e terceira etapas e nas três etapas do Centro Obstétrico. Outrossim, ratificam a relevância do monitoramento sistemático dos protocolos institucionais, possibilitando a implementação de medidas corretivas e preventivas no processo de identificação, visando a estabelecer metas assistenciais e gerenciais para a melhoria contínua da qualidade e segurança do binômio mãe-filho, dos profissionais de saúde e da instituição.
Os serviços de saúde comprometidos com a qualidade têm empregado as melhores práticas a fim de atender as necessidades e as expectativas dos usuários. Tal premissa torna-se um desafio no setor público, tendo em vista as especificidades e características desse setor envolvendo os elementos de estrutura, de processo e resultado. no que tange, à gravidez de alto risco constatamos a exigência de profissionais de saúde capacitados e comprometidos com o cuidado devido à sua complexidade, representada pelas patologias associadas, pelas repercussões no estado emocional da mulher e do seu concepto, assim como na dinâmica familiar. o Alojamento Conjunto foi implantado tornando-se uma modalidade de atenção e definido como um sistema hospitalar, cujo método possibilita ao recém-nascido (RN) permanecer ao lado da mãe na mesma área física, proporcionando a prestação dos cuidados, a manutenção do vínculo e o envolvimento da família. Nessas condições é possível estimular e praticar o aleitamento materno sob livre demanda, fortalecer os laços afetivos e proporcionar uma assistência humanizada. com vistas à assistência de saúde humanizada e de qualidade foi necessário a adequação dos recursos físicos e materiais e a contratação e capacitação dos recursos humanos, sobretudo, da equipe de enfermagem. Trata-se de um relato de experiência, cujo objetivo é descrever as principais implementações realizadas em um hospital público e de ensino o qual assiste gestante de alto risco para a instalação do alojamento conjunto. Assim, recorremos ao planejamento e execução de melhorias na área física, a aquisição de materiais e equipamentos que oferecessem espaço, conforto e apoio para a mãe, para o RN, para o pai ou acompanhante. no que tange, à assistência de enfermagem buscamos o aprimoramento do conhecimento técnico-científico para o cuidado integral, com alto grau de competência profissional, por meio das evidências científicas e programa de capacitação dos profissionais. Além disso, houve a contratação de seis enfermeiros e 14 técnicos de enfermagem. a revisão dos processos assistenciais e dos protocolos gerenciais vem proporcionando mudanças dirigindo a assistência com base na competência profissional e na relação de respeito dos profissionais de saúde envolvidos com o trinômio. Essa experiência ao longo de um ano tem demonstrado transformações repercutindo em discussões, aprimoramento do conhecimento e troca de experiências entre a equipe multidisciplinar e o trinômio. por conseguinte, conduz a outras reflexões acerca de nossa responsabilidade em manter e aprimorar a assistência ao trinômio, considerando o seu contexto sociocultural e familiar.
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