RESUMO
Objetivos: Os objetivos do estudo foram estimar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) e avaliar possíveis fatores associados em estudantes de (OR = 3,3; IC95% = 1,47). No final do semestre, a qualidade do sono ruim (OR = 3,3; IC95% = 1,92) (OR = 3.3,. A factor associated with CMD found at the end of the semester was poor sleep quality (OR = 3.3,. Conclusion: The results showed a high prevalence of CMDs and the importance of targeting prevention and remedial actions at mental health care of medical students.
Introdução: Estudantes de medicina integram um grupo de risco para o desenvolvimento de alterações do sono. Objetivo: Avaliar a qualidade e as características habituais do sono de acadêmicos de medicina e associação com variáveis socioeconômicas e acadêmicas. Metodologia: Estudo descritivo e transversal do qual participaram 143 estudantes do primeiro ao quarto anos do curso de medicina uma universidade pública do Sul do Brasil. Foram utilizados o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI-BR) e um questionário sobre variáveis socioeconômicas e acadêmicas. Foram utilizados os testes Mann-Whitney, Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher, com nível de significância de 5%. Resultados: A idade média dos participantes foi de 22,3 anos (+4,0), com predomínio do sexo masculino (52,4%). Observou-se que 70,6% dos estudantes referiram má qualidade do sono. Dormiam em média 6,0 (±1,1) horas, com latência de 21,3 (±17,5) minutos e eficiência do sono de 91,9% (±11,9). Os estudantes com má qualidade do sono apresentaram o horário de deitar mais tarde (p=0,001), maior latência (p<0,001), menor duração (p<0,001) e menor eficiência do sono (p<0,001) em relação aos de boa qualidade do sono. Não houve diferença significativa em relação à qualidade do sono e variáveis socioeconômicas e acadêmicas. Conclusão: Maior atenção deve ser dada à qualidade do sono em estudantes de medicina, especialmente em relação às características habituais do sono para evitar prejuízos na saúde a na vida acadêmica, bem como para o planejamento de estratégias de prevenção.
A PREVALÊNCIA DE ANSIEDADE E FATORES ASSOCIADOS EM MÉDICOS DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA BRASILEIRA NA PANDEMIA COVID-19observational study that used the Google Forms platform to collect data, a sociodemographic questionnaire was applied, whose content included living conditions and the General Anxiety Disorder (GAD-7) scale. Fifty-one professionals out of the 97 contacted completed the survey. Most of the respondents were men (64.7%), the average age was 40.7 years, 47.1% worked for more than 10 years and 31.4% reported some sleep disorder. The prevalence of anxiety was 25.49%, with a predominance of single (53.85%), white (69.23%) women (53.85%), the median age was 34 years. The results of the study showed shorter time in the career, activities associated with COVID-19, living alone and the lack of regular physical activity were factors associated with anxiety.
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