The worker who works in the area of bicycle mechanics, has a direct relationship with maintenance in this means of economic and biodegradable transport. In many situations he suffers the risk of cuts and myoarticular lesions in the working environment developed by being in a single position for long hours, where even intoxication by chemical substances can occur, causing serious damage to his health. There are other risk factors that lead the health of these workers to a low safety aspect. The purpose of this study was to investigate the biopsychosocial well-being factors involved in the health of this professional. The data was collected through a checklist with questions about personal, social, professional and economic life; it was applied by the interview method in the worker's own residence. The results were analyzed and compared with regulatory laws in the professional's area, having also verification in other bibliographies and timely articles. The results showed that both the establishment and the professional presented more positive than negative aspects in relation to the risks of the profession exercised and the well being in the work area. However, the reflex in the quality of the work and in the life of the professional had as a major requirement, the healthy life habit adopted by him/her, that through the regular practice of physical activity added to the quality of sleep results in a greater disposition for the accomplishment of his/her work activities, soon it was verified through the present study a masterly relationship between healthy life style and quality in the professional exercise.
Introdução: Pessoas com baixo nível socioeconômico e grupos minoritários raciais/étnicos têm sido consideradas mais vulneráveis a infecções da COVID-19 e mais propensas a hospitalizações. Internações prolongadas diante da gravidade da infecção levam a quadros de imobilidade e como consequência, perda da independência nas atividades básicas de vida diária (AVDs). Objetivo: Conhecer o perfil sociodemográfico e o nível de independência nas AVDs por meio do Índice de Barthel em pacientes pós COVID-19. Metodologia: Estudo do tipo transversal, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa através da análise de prontuários eletrônicos de pacientes com diagnóstico de pós COVID-19, internados na Unidade de Cuidados Continuados e Integrados (UCCI) do Hospital São Julião, localizado na cidade de Campo Grande, no Estado de Mato Grosso do Sul (MS), entre os meses de março de 2021 a março de 2022. Os dados coletados foram informações a respeito do perfil sociodemográfico, clínico e resultado do Índice de Barthel na admissão e na alta hospitalar. Resultados: Foram identificados 81 prontuários no período proposto e dentre as características dos pacientes pós COVID-19 observou idade média de 52,1 anos (DP±13,2) com maior prevalência do sexo masculino (44; 54,3%), raça branca (51;63%), casado (40;49%), escolaridade nível fundamental completo (20; 24,7%), adepto de alguma religião (72;89%) e com comorbidades (hipertenso (39; 48%), obeso (31; 38,2%) e diabetes mellitus (17;21%)). O tempo de internação na UCCI foi mediana de 24 dias (1º quartil: 17 e 3º quartil: 37) e em relação ao Índice de Barthel houve diferença estatisticamente significante entre os valores de admissão e alta (p<0,001). Conclusão: O perfil de pacientes pós COVID-19 atendidos na UCCI do Hospital São Julião da cidade de Campo Grande/MS são adultos do sexo masculino, raça branca, casados, adeptos a alguma religião, com baixa escolaridade, apresentando comorbidades prévias e que permanecem internados entre 17 e 37 dias, onde grande parte recebe alta com independência nas AVDs.
Introdução: Pacientes que são acometidos pela COVID-19 podem reduzir a força muscular periférica, a depender da gravidade e tempo de internação, podendo influenciar negativamente na independência e autonomia. Objetivo: Conhecer o perfil sociodemográfico e a força muscular periférica por meio da escala Medical Research Council (MRC) de pacientes pós COVID-19. Metodologia: Estudo do tipo transversal, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa através da análise de prontuários eletrônicos de pacientes com diagnóstico de pós COVID-19, internados na Unidade de Cuidados Continuados e Integrados (UCCI) do Hospital São Julião, localizado na cidade de Campo Grande, no Estado de Mato Grosso do Sul (MS), entre os meses de março de 2021 a março de 2022. Os dados coletados foram informações a respeito do perfil sociodemográfico e escores do MRC na admissão e alta. Resultados: 81 prontuários participaram da pesquisa, com maior prevalência do sexo masculino (44; 54,3%), idade média de 52,1 anos (DP±13,2), raça branca (51;63%), casados (40;49%), e escolaridade nível fundamental completo (20; 24,7%). As ocupações mais prevalentes foram dona de casa (12; 15%), empregada doméstica (8; 10%) e serviços gerais (8; 10%). Entre as comorbidades prévias, 39 (48%) pessoas apresentavam Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), 31 (38,2%) obesidade e 17 (21%) Diabetes Mellitus (DM). O tempo em dias de internação na unidade de reabilitação foi mediana de 24 dias (1º quartil: 17 dias e 3º quartil: 37 dias) e em relação a avaliação da força muscular pelo escore do MRC, houve diferença significativa entre os valores de admissão e alta (p=0,001). Conclusão: O perfil de pacientes pós COVID-19 atendidos na UCCI do Hospital São Julião da cidade de Campo Grande/MS são adultos do sexo masculino, raça branca, casados, com baixa escolaridade, apresentando comorbidades prévias e em ocupações relacionadas à serviços essenciais. Estes pacientes permanecem internados entre 17 e 37 dias na unidade de reabilitação, sendo que grande parte recebe alta com força muscular periférica considerada normal.
Introdução: Pessoas infectadas pela COVID-19 podem cursar um longo período de internação e são mais expostas aos efeitos deletérios da síndrome do imobilismo. Para combater esse agravo é importante investir na mobilização precoce sendo fundamental por parte da equipe de saúde reconhecer o grau de comprometimento destes pacientes. Objetivo: Conhecer o perfil sociodemográfico e o nível de mobilidade por meio da Escala de Mobilidade em Unidade de Terapia Intensiva (EMU) em pacientes pós COVID-19. Metodologia: Estudo do tipo transversal, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa através da análise de prontuários eletrônicos de pacientes com diagnóstico de pós COVID-19, internados na Unidade de Cuidados Continuados e Integrados (UCCI) do Hospital São Julião, localizado na cidade de Campo Grande, no Estado de Mato Grosso do Sul (MS), entre os meses de março de 2021 a março de 2022. Os dados coletados foram informações a respeito do perfil sociodemográfico, clínico e resultado da EMU na admissão e na alta hospitalar. Resultados: 81 prontuários foram identificados no período proposto e dentre as características dos pacientes pós COVID-19 foi observado idade média de 52,1 anos (DP±13,2) com maior prevalência do sexo masculino (44; 54,3%), raça branca (51;63%), casados (40;49%), escolaridade nível fundamental completo (20; 24,7%) e com história de comorbidades (Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 39; 48%; obesidade 31; 38,2%; Diabetes Mellitus (DM) 17;21%). As ocupações mais prevalentes foram dona de casa (12; 15%), empregada doméstica (8; 10%) e serviços gerais (8; 10%). O tempo de internação na UCCI foi mediana de 24 dias (1º quartil: 17 dias e 3º quartil: 37 dias) e em relação ao nível de mobilidade pela EMU houve diferença estatisticamente significante entre os valores de admissão e alta (p<0,001). Conclusão: O perfil de pacientes pós COVID-19 atendidos na UCCI do Hospital São Julião da cidade de Campo Grande/MS são adultos do sexo masculino, raça branca, casados, com baixa escolaridade, apresentando comorbidades prévias e em ocupações relacionadas à serviços essenciais. Estes pacientes permanecem internados entre 17 e 37 dias, onde grande parte recebe alta com marcha semi independente.
Introdução: Pacientes graves internados por Covid-19, podem apresentar polineuropatia do paciente crítico, resultando em uma gama de sintomas que influem diretamente na vida do indivíduo, como presença de Lesões por Pressão (LPP), déficits de força muscular e mobilidade. Objetivo: avaliar a força muscular periférica e mobilidade de pacientes pós-covid-19 internados em um hospital de retaguarda em Campo Grande, Mato Grosso do Sul (MS). Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, por meio da análise de dados de prontuários de 62 pacientes após diagnóstico de COVID-19, aprovado pelo conselho de ética em pesquisa da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (CAAE: 69792017.1.0000.0021). Foram incluídos pacientes com idade acima de 18 anos, diagnóstico de internação pós-Covid-19 e internados no período de abril de 2020 a julho de 2021. Por fim, analisados o perfil dos pacientes, tempo de internação, presença ou não de Lesão por Pressão (LPP) e traqueostomia (TQT), assim como as avaliações de dinamometria e a ICU mobility scale (IMS). Além da realização de estatística descritiva. Resultados: O presente estudo demonstra que pacientes que possuíam UP tiveram um maior tempo de internação. Além disso, indica uma perceptível e significante melhora, quanto a mobilidade e força muscular periférica, quando comparadas as avaliações de admissão e alta. Também demonstrou que indivíduos com UP, consequentemente continham menor força muscular periférica. Considerações finais: Houve diferenças e resultados significantes em relação às variáveis de dinamometria e IMS entre admissão e alta, sugere-se a construção de mais estudos que abordem a reabilitação após o período agudo da doença, levando em conta fatores como os imunizantes.
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