Chemical evaluation of the semi-purified fraction from the seeds of guaraná, Paullinia cupana H.B.K. var. sorbilis (Mart.) Ducke, yielded the following compounds: caffeine, catechin, epicatechin, ent-epicatechin, and procyanidins B 1 , B 2 , B 3 , B 4 , A 2 , and C 1 . Measurement of the antioxidant activity by reduction of the DPPH radical confirmed the anti-radical properties of the aqueous (AqE) and crude (EBPC) extracts and semi-purified (EPA and EPB) fractions. The EPA fraction showed radical-scavenging activity (RSA) and protected DPPH from discoloration at 5.23±0.08 (RSD%=1.49) µg/mL, and for the phosphomolybdenum complex showed a higher Relative Antioxidant Capacity (RAC) at 0.75±0.01 (1.75). The EPA fraction had a total polyphenolics content of 65.80%±0.62 (RSD%=0.93). The plant drug showed 5.47% ± 0.19 (RSD%=3.51) and 6.19% ± 0.08 (RSD%=1.29) for total polyphenolics and methylxanthines, respectively. In vitro assessment of the antibacterial potential of the Paullinia cupana extracts against
1951Streptococcus mutans showed that these could be used in the prevention of bacterial dental plaque.
RESUMOOs medicamentos fitoterápicos são obtidos utilizando-se, exclusivamente, plantas medicinais, se tornando cada vez mais amplo seu uso por pessoas que possuem doenças crônicas, sobretudo adultos e idosos. Quando associados a medicamentos alopáticos podem acarretar diversas interações medicamentosas, entre elas, o comprometimento da absorção, metabolização, distribuição ou excreção, o que resulta em um aumento ou redução do fármaco no organismo. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo, coletar dados referente ao uso concomitante de medicamentos alopáticos e fitoterápicos e/ou drogas vegetais por pacientes de uma farmácia de dispensação privada na cidade de Nova Esperança, Pr, nos anos de 2020 e 2021. Os dados coletados apontaram interações medicamentosas das plantas ginseng, castanha-da-índia e ginkgo biloba com anticoagulantes orais. Dessa forma, torna-se necessário, por parte dos farmacêuticos, no ato da dispensação, a orientação sobre o uso correto de plantas medicinais e/ou drogas vegetais, buscando a prevenção da automedicação e intoxicações, visando uma melhor qualidade de vida da população.
RESUMOO objetivo deste estudo foi analisar o padrão de consumo de medicamentos fitoterápicos entre os anos de 2018 a 2020, das Unidades Básicas de Saúde localizadas na cidade de Maringá-PR. Para tanto a pesquisa pretendeu demonstrar que o uso de medicamentos à base de plantas é considerado uma prática antiga, pouco explorada, porém com altas expectativas de crescimento popular. Foi reconhecida oficialmente como prática terapêutica pela OMS (Organização Mundial da Saúde) no ano de 1978, na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, pela Declaração de Alma-Ata (OPAS, 1978). A metodologia baseia-se na análise transversal e quantitativa, realizada na farmácia de manipulação da Secretaria de Saúde da cidade de Maringá-PR, através do banco de dados do Sistema Gestor Saúde que é utilizado em todo o sistema de saúde do município. Os resultados apontam uma diferença surpreendente entre a utilização de medicamentos orais e géis de uso tópico para o período pesquisado, no qual os medicamentos orais como cápsulas e comprimidos foram os mais dispensados (98,47%), enquanto os fitoterápicos em géis apresentaram apenas 1% das dispensações. Conclui-se que os medicamentos fitoterápicos contam com variadas opções de formas farmacêuticas, porém há pouco conhecimento por parte de profissionais da saúde e/ou falta de interesse para se aprofundar em diferentes práticas terapêuticas.Palavras-chave: "medicamentos fitoterápicos", "plantas medicinais", "sistema único de saúde", "unidade básica de saúde"
RESUMOOs medicamentos fitoterápicos são obtidos utilizando-se, exclusivamente, plantas medicinais, se tornando cada vez mais amplo seu uso por pessoas que possuem doenças crônicas, sobretudo adultos e idosos. Quando associados a medicamentos alopáticos podem acarretar diversas interações medicamentosas, entre elas, o comprometimento da absorção, metabolização, distribuição ou excreção, o que resulta em um aumento ou redução do fármaco no organismo. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo, coletar dados referente ao uso concomitante de medicamentos alopáticos e fitoterápicos e/ou drogas vegetais por pacientes de uma farmácia de dispensação privada na cidade de Nova Esperança, Pr, nos anos de 2020 e 2021. Os dados coletados apontaram interações medicamentosas das plantas ginseng, castanha-da-índia e ginkgo biloba com anticoagulantes orais. Dessa forma, torna-se necessário, por parte dos farmacêuticos, no ato da dispensação, a orientação sobre o uso correto de plantas medicinais e/ou drogas vegetais, buscando a prevenção da automedicação e intoxicações, visando uma melhor qualidade de vida da população.
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