A gestação é um período de transformações físicas e funcionais para o organismo materno, bem como de reações anabólicas de desenvolvimento fetal. Durante a gestação há uma rápida divisão celular que dará início na formação de tecidos no embrião, com isso a suplementação do ácido fólico tem grande eficácia nesse processo. Objetivo: Analisar evidências bibliográficas sobre os benefícios da suplementação de ácido fólico para o binômio mãe-bebê. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa de natureza qualitativa, exploratória de abordagem teórica, com recorte temporal de 2016 a 2022, realizada nas bases Scientific Electronic Library Online (SciELO) , National Library of Medicine (PubMED) e Google Acadêmico, utilizando os seguintes descritores: “Ácido fólico”; “Deficiência de vitaminas”; “Suplementos nutricionais”; “Gestante”, “Criança” nos idiomas português e inglês. Conclusão: A suplementação de ácido fólico pode garantir muitos benefícios para a saúde materno-infantil: redução de deformações no tubo neural (mielomeningocele), proteção contra fissura labial não sindrômica, diminuição no risco de doenças cardíacas e defeitos genéticos, melhora no desenvolvimento cognitivo e motor, maiores níveis de concentração e redução de síndromes como o transtorno do espectro autista nos bebês. Para a saúde materna, menor risco de pre-eclâmpsia, redução da hipertensão gestacional e de parto prematuro. Diante disso, recomenda-se que a suplementação de ácido fólico seja feita de forma personalizada, respeitando a individualidade de cada gestante, para atender as necessidades do período gestacional.
Uma alimentação equilibrada e saudável é de extrema importância e contribui para a promoção da saúde, por isso, fazer boas escolhas é fundamental para ter uma boa qualidade e expectativa de vida. Entretanto, ter uma visão perfeccionista e extrema em torno da alimentação e a forma como nos alimentamos leva ao adoecimento do corpo e da mente. Objetivo: Identificar estudos acerca do risco do desenvolvimento da ortorexia nervosa em estudantes universitários. Metodologia: Este estudo centra-se em uma revisão narrativa de caráter exploratório, na qual o processo de busca foi realizado no mês de abril e maio de 2022 nas bases de dados da PubMed, Scielo e Google Acadêmico, por meio dos descritores em português: “Ortorexia nervosa”, “Comportamento alimentar”, “Estudantes”, “Ingestão de alimentos” e em inglês: “Orthorexia nervosa”, “Eating behavior”, “Students”, “Food intake” Resultados: Foram encontrados 190 estudos sobre a temática, após a aplicação dos critérios de exclusão 8 estudos foram selecionados. Conclusão: A partir das análises dos dados alunos universitários, principalmente os da área da saúde apresentam uma alta prevalência para o desenvolvimento da ortorexia nervosa, sendo mais frequente no sexo feminino estando mais suscetíveis devido inúmeros fatores, dentre eles a mídia, os padrões impostos pela sociedade e até mesmo as exigências que são impostas quando escolhem um curso da área da saúde.
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