Turtles (Testudines) have two major taxa, Pleurodira and Cryptodira. To date, only limited data are available regarding the respiratory physiology of pleurodirans. To begin to address this, we studied ventilation and gas exchange in Podocnemis unifilis and Phrynops geoffroanus. Breathing pattern in both species could be described as episodic with breathing episodes separated by large non-ventilatory periods. We measured duration of inspiration and expiration, breathing frequency, duration of the non-ventilatory period (time between episodes), tidal volume, and oxygen consumption when breathing normoxia, hypoxia and hypercarbia at 25°C. In both species hypercarbia caused a greater increase in ventilation compared to hypoxia, increasing both breathing frequency and tidal volume. Minute ventilation and oxygen consumption in P. geoffroanus were the lowest described so far in testudines, indicating either extra-pulmonary gas exchange or a significantly lower metabolism. Oxidative costs of breathing, estimated using the regression method, was the highest described so far for any reptile. Further studies are necessary to better understand respiratory physiology in Phrynops and Podocnemis species.
Since the beginning of the COVID-19 pandemic, publications have highlighted the disproportionate impact of the COVID-19 pandemic on academic mothers, mostly focusing on the impact of social distancing and quarantine. A few months later, despite the lack of effective vaccines or therapeutics in sight, many economic activities are being resumed. Nurseries and schools are expected to be among the latest to reopen, which will amplify the impacts of the pandemic on academic mothers. In this letter, we unwrap the pandemic impacts on academic mothers and describe a set of specifi c short-, medium-and long-term policies that, if implemented, could reduce setbacks for gender equality during the pandemic and can help to level the playing fi eld for academic mothers.
Esta tese é fruto de um trabalho de anos de muita persistência, aprendizados, frustações e recomeços. E no final, tudo deu certo. Um trabalho que não começou neste doutorado, mas que vem sendo construído ao longo de toda a minha formação pessoal e profissional. Em momentos como este, o fechamento de um ciclo, consigo parar para refletir o quanto eu tenho a agradecer. GRATIDÃO. Por ter tido tantos parceiros ao longo desses anos, que me acompanharam, me ajudaram, me fortaceleram e me permitiram terminar mais essa etapa da minha vida. A todos vocês, um pouco das minhas sinceras palavras. Ao meu orientador Prof. Dr. Wilfried Klein, pela orientação ao longo dos últimos 11 anos. Obrigada pelas orientações e contribuições para este trabalho, pela paciência, seriedade e serenidade nos momentos mais complicados. À minha família e os meus ancestrais. Obrigada às minhas avós e tias. Eu não vi a luta dos meus ancestrais, mas tenho certeza que sem luta e não teria chegado até onde cheguei. Eu vi a luta dos meus pais para dar a mim e a minha irmã todas as oportunidades para sonharmos e realizarmos esses sonhos. A determinação que eu tenho hoje vem de vocês e é o maior legado que eu posso receber. Obrigada por todo o amor que vocês nos deram. À minha irmã, Tamiris, por acreditar em mim com tanta força, mesmo quando eu não acreditei. Foi em você que me reergui depois tantos tropeços e decepções. Foi com você que dei tantas risadas e recebi tanto amor. Espero poder ser ao menos um pouquinho do tantão que você é para mim. À Helena, minha amiga que escolhi para ser minha irmã. Obrigada pelas horas de conversas, sejam as de trabalho ou as pessoais. A gente escolheu ser parceiras na vida e eu tenho muito orgulho disso. Ao Sandro, meu amor. Obrigada pela dedicação a esse relacionamento e por toda sua compreensão nesses anos distante. Crescemos juntos e agora temos uma vida de coisas boas pela frente. Aos meus amigos, minha rede de apoio em tanto lugares deste Brasil (e do mundo). Obrigada a todos que tanto torcem por mim e acompanham as minhas conquistas. Que nossas vidas continuem se conectando, qualquer que seja a cidade! Às amigas de apê...o apt 33 foi um local de alta rotatividade e de muito amor. Eu tenho um carinho muito grande por todas as lindas amizades que pude fazer ao longo desses anos. Obrigada também ao apt A12. Nossa história foi breve e encantadora. Às mulheres mais especiais que conheci em Ribeirão, minhas companheiras de handebol da LAURP e da FILÔ, sempre dividindo dores e alegrias. Os anos em Ribeirão Preto se tornaram mais leves e aconchegantes graças a vocês. Às minhas amigas doutoras, Melina e Lilian. O doutorado é processo difícil, mas eu encontrei no meio caminho duas pessoas que me permitiram respirar um pouco...sendo dando risadas ou fazendo uma análise super crítica da situação do país. Sentirei saudades das nossas (longas) horas de conversa na cantina. Aos companheiros de PEIC, lugar onde me descobri educadora e mais, onde eu amei descobri isso. A educação agora é uma missão de vida. E o PEIC me mostrou qu...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.