de Lavras, pela sólida formação em Engenharia Florestal que sem dúvida foi o alicerce para que eu hoje esteja aqui. Em especial à Professora Soraya Botelho, conselheira, amiga e incentivadora; e ao Professor José Roberto Scolforo, seu exemplo de ética e amor a Ciência Florestal serão sempre meus guias, meu terno agradecimento pelos conselhos e por ter especialmente acreditado em mim em mais este trabalho; Ao Professor Paulo Yoshio Kageyama, ainda lembro-me de quando estar aqui era só um sonho. Pois bem, chego ao fim e não tenho dúvidas de que o universo conspirou. Obrigada pelo carinho, confiança, incentivo e orientação; Ao Professor Flávio Gandara, sempre atencioso, meu agradecimento carinhoso; Ao Professor José Luiz Stape pela oportunidade do treinamento em docência e pelos ensinamentos; Às amigas Maria Andréia (Déia) e Elza Martins Ferraz, parece que foi ontem que cheguei, sem vocês nada seria possível. Obrigada pela ajuda, pela paciência (é uma virtude!), pela amizade que não tenho dúvidas, levarei comigo; Ao Amigo Gelson, sempre pronto para auxiliar e fez isto no campo, meu obrigada carinhoso; à você Gabriela (Gabi) meu carinho especial pelo cuidado com meu trabalho e pela disposição em ajudar; Á Gláucia, funcionária do Departamento de Ciências Florestais (UFLA), sua ajuda mesmo de longe foi essencial em momentos cruciais; também aos Engenheiros Florestais Fábio, Charles e Wagner, a ajuda de campo foi fundamental, vocês são muito competentes; Aos amigos de curso Mário Jorge, Ezér, Renatinha, obrigada pelos bons momentos do dia a dia, nas viagens, enfim pelo agradável convívio; e aos amigos de LARGEA: João, Cipó, Dodo, Nivaldo, Pera, Patrícia, Graciela, Karina e a querida Bia, com vocês aprendi muito; Aos fiéis amigos fisicamente longe mas pertinho do coração, Rubens Koloski, Taysa, Valter, Luciana Lima, Eduardo Meireles e Juliana Dantas a força de vocês foi essencial nos piores momentos e os momentos de alegria são meu porto seguro. Valeu muito! Ao Eduardo Farah, meu agradecimento pela disposição em me auxiliar e pela oportunidade de poder ensinar; Ao Hudson, amigo certo na hora certa............Obrigada! Ao G8, não poderia esquecer de vocês: Eder, Farias, Tassiano, Juliano (Juju),Ana (Aninha), são tantos os momentos, as farras, os churrascos, as comemorações (às vezes de nada), as pautas que discutimos (impossível enumerar). Vocês ficarão em mim, e quando longe fisicamente me lembrarei com grande amor e saudades...... À você Carol, que em tantas vezes me acolheu, me fez sorrir, me fez ver o lado bom das coisas e pessoas e a quem eu tantas outras vezes acolhi, a fiz sorrir, te tratei como uma menininha sem me dar conta de sua fortaleza, que me ajudou muito. Todo o meu carinho e agradecimento. Você faz parte dos meus fiéis amigos; À Karem, agradeço a cada dia a oportunidade de viver uma amizade tão sincera, franca, sem meias palavras, que ultrapassa distâncias. Sua dedicação, lealdade, carinho, são exemplos disto. Sua presença constante nos últimos 10 anos tem sido meu "colo" para os momentos de angústia. É p...
A demanda global por alimentos e energia vem crescendo nas últimas décadas, frente a uma população mundial estimada em quase 10 bilhões de pessoas em 2050. Junto com este fenômeno, crescem também a pressão para ampliação da fronteira agrícola, para plantio de grãos e de florestas. A presente pesquisa teve como objetivo mapear as áreas de silvicultura no estado de Goiás, por meio de técnicas de sensoriamento remoto, entre os anos de 2002 e 2015. Foram utilizadas imagens do sensor Operational Land Imager (OLI) do satélite Landsat-8, processadas nos softwares Arcgis® e ENVI®. A área com florestas plantadas foi estimada, ao longo deste período, por meio de classificação digital supervisionada, método de máxima verossimilhança (Maxver). Verificou-se consideráveis avanços em termos de áreas plantadas em Goiás, constatando-se em 2002 aproximadamente 50.425 ha de floresta plantada, atingindo 162.516 ha em 2015. As mesorregiões goianas com os maiores plantios de florestas foram a Sul, Leste e Norte. A distribuição espacial dos plantios se caracteriza por pequenas áreas e por uma produção não verticalizada dos produtores. Estas informações, de caráter inédito e estratégico, podem orientar a expansão e o aumento de produtividade do setor, conciliando este processo com a conservação ambiental do bioma Cerrado.
Silvicultura Economia florestal Produção florestal KEYWORDS Silviculture Forest economics Forest production RESUMO: Desde a chegada do eucalipto em Goiás, por volta de 1980, a silvicultura vem se consolidando ao longo dos anos e demonstrando sua importância para a economia do estado. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento dos produtos do mercado florestal carvão vegetal, lenha e madeira em tora oriundos de silvicultura, ao longo dos anos para as mesorregiões do estado de Goiás. Por meio de levantamento de dados do IBGE, foram contabilizadas as quantidades produzidas, bem como os valores arrecadados de cada produto para os anos compreendidos entre 2000 e 2015. Nas mesorregiões Norte e Sul no ano de 2000 foram produzidas 27.390 e 49.496 t de carvão vegetal, correspondendo
Este trabalho tem como objetivo geral compreender os desafios para a ampliação do uso de energia solar no Brasil, sobretudo no meio rural e em Goiás, visando promover o desenvolvimento social, ambiental e econômico. Destaca-se a atividade leiteira goiana como objeto de estudo, demonstrando como os produtores, em sua maioria compostos por agricultores familiares, mesmo estando em uma região com grande capacidade de geração de energia fotovoltaica, ficam à mercê das matrizes energéticas tradicionais e não renováveis, como a petrolífera e a hidrelétrica. Por meio de analises documentais e bibliográficas, subsidiadas por análise indireta de dados, em uma perspectiva qualitativa, busca-se compreender as políticas públicas voltadas à promoção do desenvolvimento rural e os entraves para a adoção de uma matriz energética limpa, a solar. Depreende-se que o alto custo para a implantação dos sistemas fotovoltaicos e a ausência de incentivos por parte do poder público são entraves para a autonomia e melhores condições de vida dos agricultores familiares goianos que se ocupam da atividade leiteira como fonte principal de renda. Assim, aponta-se a ampliação do Programa Goiás Solar e a construção de uma agenda de políticas públicas formuladas a partir da necessidade dos sujeitos do campo como saídas para a crise de distribuição energética que assola o estado, gerando um desenvolvimento que expanda as liberdades individuais e coletivas. Palavras-Chave: Desenvolvimento rural. Energia limpa. Crise energética. Políticas Públicas. Produção de Leite.
RESUMO A restauração florestal é a ciência, prática e arte de assistir e manejar à recuperação da integridade ecológica dos ecossistemas, incluindo um nível mínimo de biodiversidade e de variabilidade na estrutura e funcionamento dos processos ecológicos e, dentre outras técnicas tem-se o enriquecimento que consiste na introdução de espécies para aumento da diversidade. O presente trabalho buscou introduzir e monitorar a espécie Aechmea bromelifolia (Rudge) Baker em área restaurada no Cerrado. Foram reavaliados 18 indivíduos, em três forófitos diferentes (Jacaranda cuspidifolia Mart., Anadenanthera falcata (Benth.) Speg., Sapindus saponaria L.) e introduzidas e avaliadas mais dez indivíduos em dois forófitos distintos (Dipteryx alata Vogel e Caryocar brasiliense Cambess), quantificando-se a produção de folhas e a intensidade de luz incidente no local. Os indivíduos avaliados tiveram bom desenvolvimento na maioria dos forófitos, sendo Jacaranda cuspidifolia Mart. que promoveu o melhor desenvolvimento. A taxa de mortalidade nos indivíduos introduzidos foi nula demonstrando que a espécie estudada apresenta alta adaptabilidade. Não foi encontrada correlação entre a intensidade luminosa e a produção de folhas, demonstrando que o sombreamento pode não ter sido prejudicial. Foi possível a observação de processos ecológicos como a polinização, abrigo para fauna e a ciclagem de nutrientes. Desta forma o enriquecimento com bromélias se mostra eficiente para áreas restauradas e pode colaborar minimamente com os processos ecológicos locais. PALAVRAS-CHAVE: enriquecimento, bromélias, processos ecológicos INTRODUCTION AND RE-EVAALUATION OF AECHMEA BROMELIFOLIA (RUDGE) BAKER FOR ENRICHMENT IN RESTORED AREAS ABSTRACT Forest restoration is the science, practice and art of assisting and managing the recovery of ecological integrity of ecosystems, including a minimum level of biodiversity and variability in the structure and functioning of ecological processes
The monitoring of biophysical indicators can show the conservation or recovery status of a landscape. This study aimed to analyze the influence of tree plantations on the dynamics of biophysical indicators (albedo, NDVI, surface temperature and evapotranspiration), in an experimental area of the Cerrado biome (Brazilian Savanna), by applying remote sensing techniques and the SEBAL algorithm. The indicators dynamics were given as a function of changes in the land use, while assessing the response of the environment to the planting of tree species. SEBAL data on areas that underwent changes in land use and cover during this period were analyzed. In the surroundings of the experimental area, albedo and surface temperature decreased in agricultural and exposed soil areas converted to tree plantations, while the NDVI and evapotranspiration increased. The opposite happened in the conversion of native areas destined to agriculture and livestock. In the experimental area, it was confirmed that the plantations contributed not only to the decrease in the surface and albedo temperature, but also to the increase in the NDVI and evapotranspiration. This confirms the positive influence of tree planting in rural properties of the Cerrado as a support to environmental regularization and more sustainable agricultural systems. Moreover, it highlights the potential of the technique applied to assist in monitoring Cerrado ecosystems in areas larger than those commonly monitored in the field.
RESUMO: A Estação Ecológica de Itapeva, SP é uma unidade de conservação administrada pelo Instituto Florestal do Estado de São Paulo e está instalada em uma área de 106,77 hectares. Com o objetivo fornecer subsídios para futuros projetos de manejo do local, bem como conhecer a estrutura da vegetação, foram calculados alguns parâmetros fitossociológicos, utilizando-se a metodologia de pontos quadrantes. Foram amostrados 800 indivíduos, pertencentes a 18 famílias botânicas totalizando 30 espécies. A distância média geral de ponto-planta foi de 1,81 m fornecendo uma área média geral de 3,85 m², sendo a densidade total por área de 2.870 árvores ha-1. A família Fabaceae teve o maior número de espécies amostradas (cinco espécies) seguida por Lauraceae (três), Melastomataceae (duas), Araliaceae (duas) e Erythroxylaceae (duas). As espécies listadas são comuns no cerrado do estado de São Paulo, no entanto não são exclusivas, sendo ocorrentes também em formações paludículas e floresta ombrófila mista. Os resultados apontam para uma área perturbada, com a descaracterização do cerrado original e invasão de outras espécies, apontando para a necessidade urgente de um estudo mais aprofundado que permita desenvolver estratégias de recuperação e preservação da área. PALAVRAS-CHAVE: levantamento florístico, unidade de conservação, bioma cerrado.
RESUMOO novo Código Florestal Brasileiro entrou em vigor em 25 de maio de 2012, nele, as espécies exóticas podem ser intercaladas com espécies nativas em até 50% da reserva, em sistema agroflorestal, sendo dado o direito a exploração econômica das mesmas. Porém, poucos são os estudos que mostram que esse sistema consorciado possui benefícios tanto econômicos quanto ambientais. Sendo assim, este trabalho objetivou avaliar o potencial de crescimento em diâmetro de nove espécies nativas do bioma cerrado (Dipteryx alata; Genipa americana; Caryocar brasiliense; Hymenaea courbaril; Aspidosperma polyneuron; Handroanthus impetiginosus; Enterolobium maximum; Sterculia foetida e Copaifera langsdorffii) consorciadas em diferentes locais com quatro espécies exóticas (Eucalyptus sp; Tectona grandis; Acacia mangium e Hevea brasiliensis) para fins de recuperação de área, avaliando os possíveis ganho dos diferentes sistemas.
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