AgradecimentosExpresso aqui meus sinceros agradecimentos à Profa. Olga Coelho, que há anos vem acreditando em meu desenvolvimento como investigadora, ou melhor, desde 2007, quando me convidou para fazer parte do grupo de estudos do CEDOCH (Centro de Documentação em Historiografia Linguística). Nestes dois anos, de modo mais particular, agradeço-lhe por ter dedicado tempo e energia para orientar-me. As reuniões de discussão do projeto e de pesquisa foram essenciais para o meu amadurecimento como pesquisadora. Agradeço igualmente: Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela bolsa concedida. Aos professores doutores Cristina Altman (DL/USP) e Adrián Pablo Fanjul (USP), que, em meio a inúmeros compromissos, aceitaram prontamente o convite para participar da minha banca de qualificação. A discussão ali realizada, assim como as sugestões dadas, contribuíram profundamente para o prosseguimento e finalização da pesquisa. Aos professores doutores Marcos Lopes (USP), Thomás Haddad (USP), Rogério Monteiro de Siqueira (USP) e Carlos Henrique Barbosa (USP), Cristina Altman (USP) e Olga Coelho (USP), pelos debates promovidos em sala de aula e pelas orientações individuais que ajudaram no desenvolvimento deste trabalho. Às professoras doutoras Luizete Guimarães Barros (UEM) e Maria Mercedes Saraiva Hackerott (UNIP), pelos inúmeros momentos em que pudemos conversar sobre Historiografia e também por terem compartilhado comigo materiais sobre Andrés Bello e Said Ali, respectivamente. Certamente pude enriquecer minha formação e a presente pesquisa com a colaboração de vocês. Ao professor doutor Pierre Swiggers (Université Catholique de Lovaine -Bélgica), tanto pelo curso dado em setembro de 2013, como pelos artigos compartilhados. Aos pesquisadores -e amigos -do grupo de estudos do CEDOCH, Julia de Crudis, Patrícia Borges, Bruna Polachini, Rogerta Ragi, Rebecca Tamashiro, Jéssica 7 Gomes, Mariana Viel e Wellington Santos que tornam os momentos de estudo ainda mais agradáveis, divertidos e produtivos. Com vocês, venho aprendendo a cada dia. Aos meus parceiros da comissão organizadora do XVI ENAPOL -Marília -com os quais aprendi não apenas temas linguísticos, mas também a organizar um evento tão caro e especial, como o ENAPOL, para os alunos de Linguística da USP. Também aos meus parceiros da comissão organizadora do Tardes de Linguística -Jéssica Costa, Janayna Carvalho e Wendel Santoscom quem pude estar mais perto e dialogar sobre meus dilemas de pesquisa e de vida. Aos meus companheiros de mestrado, Natália Marcelli (USP) e Renato Railo (USP), que, mesmo pertencendo a outra especialidade de estudos linguísticos, sempre se mostraram interessados pelo meu objeto de pesquisa e também dedicaram tempo para ler algumas de minhas produções textuais. Nossas conversas me proporcionaram trocas de conhecimento importantíssimas para o desenvolvimento deste trabalho e para minha formação intelectual. À minha amiga de longa data e companheira de mestrado, Helena Tanikawa (UNICAMP), pelas conversas divertidas e ...
Gostaria de registrar, em primeiro lugar, meu agradecimento à Profa. Dra. Olga Coelho, que coincidentemente foi a primeira professora que conheci na Universidade de São Paulo, em 2007. Mais do que ter sido a "primeira", foi quem me introduziu, de fato, nas pesquisas acadêmicas, ao me apresentar o CEDOCH (Centro de Documentação em Historiografia Linguística) e ao me incentivar a realizar uma iniciação científica, um intercâmbio estudantil, o mestrado e, nestes últimos quatro anos, o doutorado. Especialmente a respeito do período de doutoramento, sou-lhe grata pelas discussões acerca do projeto, pelas reuniões/trocas de mensagem com orientações sobre a tese e pelos momentos de apoio em que a condição de "mulher cientista" revelou-se mais pesada do que eu imaginava. Agradeço também: À professora doutora Cristina Altman (USP) que teve um papel importantíssimo na minha formação como pesquisadora. Suas contribuições na qualificação do doutorado foram essenciais para que eu pudesse refletir sobre meu objeto de pesquisa, fazer ajustes no projeto incial e prosseguisse com a redação da tese. Aos professores doutores Marcos Lopes (USP) e Maria Teresa Celada (USP), pelas valiosas orientações dadas, respectivamente, no processo de seleção para o doutorado e na qualificação. Ao professor doutor Adrián Pablo Fanjul (USP), por ter contribuído com a minha formação acadêmica durante as aulas da graduação, e em discussões formais e informais ao longo do mestrado e doutorado. Sou muito grata às sugestões bibliográficas que compartilhou comigo. Aos professores doutores Tomás Haddad (USP), Rogério Monteiro de Siqueira (USP) e Marli Quadros Leite (USP), que possibilitaram em suas aulas debates que auxiliaram no desenvolvimento desta pesquisa de doutorado. À professora doutora Luizete Guimarães Barros (UEM), amiga e grande incentivadora dos estudos sobre a língua espanhola. Agradeço-lhe imensamente por sempre me prestigiar nas apresentações de trabalho e pelas dicas bibliográficas que me ajudaram tanto. Aos professores doutores Otto Zwatjes (Université Paris 7), José Borges Neto (UFPR) e Ricardo Cavaliere (UFF), pelos debates sobre Historiográfica Linguística e pelos comentários a respeito de fases parciais da minha pesquisa. Aos professores Anselmo Guimarães (UFS), Dayala Vargens (UFF) e Diego Alexandre (UFRN), pelos materiais compartilhados. A todos os pesquisadores do CEDOCH, com os quais convivi entre 2015 e 2019. Em especial, gostaria de registrar meus agradecimentos à Bruna Polachini,
RESUMO: Neste artigo, avaliamos como cinco gramáticas brasileiras – Ribeiro (1881), Pacheco & Lameira (1887), Ribeiro (1889[1887]), Carneiro Ribeiro (1890) e Maciel (1902[1894]) – publicadas na segunda metade do século XIX, descrevem o português do Brasil. Nossa análise aponta que, além de relevantes para a Historiografia Linguística, esses materiais constituem fontes essenciais para o estudo da História da Língua Portuguesa no Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Historiografia Linguística, português brasileiro, gramaticografia brasileira, século XIX.
ResumoNo início do século XIX, emerge uma gramaticografia brasileira do português, mas é apenas no final do século que dados sintáticos típicos de um português falado no Brasil ganham relevância nessas obras. No mesmo período, ocorre uma ruptura teórico-metodológica em benefício de uma corrente que prezava particularidades e comparação entre línguas. Esta nova orientação rompia com uma abordagem filosófica de estudo das línguas. Neste trabalho, procuramos observar as obras já analisadas por Coelho, Danna e Polachini (2014) por outro ângulo. Nosso objetivo é realizar um detalhado estudo dos dados linguísticos selecionados pelos gramáticos no tratamento que deram à sintaxe em suas obras, e verificar se a presença de PB, já observada no estudo mencionado, relaciona-se com uma mudança mais geral na seleção de dados das obras.Palavras-chave: historiografia linguística; gramáticas brasileiras do português; português brasileiro; sintaxe. Syntactic Data of Brazilian Portuguese in Brazilian Grammar Books from the 1800s AbstractIn the early 1800s, there was a study on the Brazilian Portuguese grammar, but it was only at the end of the century that typical syntactic data of the language spoken in Brazil acquired significance in these studies. On the same occasion, there was a theoretical-methodological disruption that gave rise to a stream that valued the particularities and comparisons among languages. This new orientation disrupted the philosophical approach on language studies. Thus, this paperseeks to observe the studies already analyzed by Coelho, Danna and Polachini (2014) on a different perspective. Its goal is to elaborate a detailed study about the linguistic data selected by grammarians when handling syntax in their grammar books, and to examine if the presence of Brazilian Portuguese, already observed in the above-mentioned study, is related to a more generic change in the selection of data for these books.
RESUMO:Analisamos um conjunto de dez textos gramaticais que contribuíram para a formação de uma 'escola' brasileira de descrição do Português ao longo do século XIX, com o objetivo de identificar como essa gramaticografia emergente lidou com o Português do Brasil. A análise permitiu observar a que fontes foram atribuídas as especificidades brasileiras; quais foram as formas linguísticas preferencialmente analisadas e que pressupostos e técnicas animaram o tratamento das peculiaridades locais. Esboçamos, a partir dos dados obtidos, um perfil do pensamento gramatical brasileiro naquele período de formação e apontamos alguns de seus traços de maior durabilidade histórica, quando pensamos na gramática ou, de uma forma mais ampla, nos estudos acerca do Português do Brasil desenvolvidos no país. PALAVRAS-CHAVE: Historiografia Linguística, gramática, português do Brasil, século XIX. ABSTRACT:We have analyzed a set of ten grammatical texts that contributed to the formation of a Brazilian 'school' of description of the Portuguese language throughout the nineteenth century, aiming at identifying how this emerging grammaticography dealt with Brazilian N.o 46 -1.º semestre de 2014 -Rio de Janeiro
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