Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado.
Objetivos: Analisar a expressão sérica de proteína c-reativa (PCR) de indivíduos portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica nas fases pré e pós programa de reabilitação pulmonar (PRP). Métodos: Ensaio clínico analítico, longitudinal, prospectivo e quantitativo, de escala local, em que participaram 6 voluntários de ambos os gêneros, com diagnóstico clínico de DPOC de grau moderado da doença. Foi proposto o Programa de Reabilitação Pulmonar (PRP), executado três vezes por semana durante 7 semanas, totalizando 20 sessões, e realizada a avaliação da Proteína C-Reativa, por meio do Método de Imunoaglutinação para a determinação qualitativa da proteína, sendo que a coleta de sangue para essa análise foi feita antes do primeiro dia, no décimo quinto e após o vigésimo dia do PRP. Na análise dos dados, os testes DÁgostinho e de McNemar foram aplicados, adotando-se o nível de significância de p≤0,05, com utilização do software BioEstat 5.0. Resultados: Dentre os 6 voluntários, a disposição entre o sexo feminino e masculino foi igual, com média de idade de 64,5±9,07. Com relação aos dados da expressão sérica da PCR, não houve diferença estatística quando comparada no primeiro e último dia do programa de reabilitação pulmonar, visto que apenas 1 participante apresentou níveis séricos elevados, tanto antes quanto depois do PRP. Conclusão: Os achados deste estudo não foram definitivos, porém este marcador inflamatório constitui um elemento importante nas doenças inflamatórias e os dados obtidos podem criar perspectivas para estudos futuros, como ferramentas úteis de avaliação e manejo terapêutico dos pacientes com DPOC.
OBJETIVO: Avaliar o nível de estresse oxidativo após aplicação da microcorrente associado a andiroba em feridas cutâneas em ratos. MÉTODOS: Foram usados 50 animais da linhagem Wistar divididos em grupos: controle (GC), ferida (GF), microcorrente (GM), andiroba (GA) e microcorrente associado à andiroba (GMA). O experimento foi dividido em 2 protocolos iniciais compreendendo 7 e 14 dias. Após coleta da amostra dos tecidos realizou-se a análise do estresse oxidativo através dos níveis de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e a análise da capacidade antioxidante total pela catalase (CAT). RESULTADOS: O GF (7 dias) obteve os maiores níveis de TBARS e GM e GMA (7/14 dias) apresentaram níveis médios da CAT mais elevados, contudo o valor de GMA foi o mais significativo. CONCLUSÃO: A aplicação da microcorrente isolada ou associada à andiroba surte efeitos positivos no combate a peroxidação lipídica, sendo o melhor resultado encontrado quando associadas. Isso sugere que a aplicação da andiroba pode potencializar os efeitos da microcorrente na cicatrização de feridas.
RESUMO
Objetivo. Relacionar os fatores de risco para os transtornos mentais comuns em estudantes de diferentes períodos do curso de Fisioterapia pertencentes ao ensino por metodologia ativa e tradicional. Método. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e analítico, do tipo transversal, no qual participaram 123 discentes do curso de Fisioterapia, com aplicação de questionário sociodemográfico e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). Resultado. Participaram do estudo 72 alunos inseridos na metodologia ativa (MA) e 51 ainda pertencentes a metodologia tradicional (MT). A maioria dos alunos são de etnia parda, solteiros e com renda familiar de 2 a 6 salários, realizam atividade extracurricular, e um número considerável de alunos não realizam nenhuma atividade de lazer e nem pratica atividade física. Foi possível observar que houve grande número de casos suspeitos de transtornos mentais (p=0,005). Em ambos os sexos foi possível notar que aqueles alunos que não praticam atividade física aumentam em 2,85 vezes a chance de transtorno mental. Conclusão. Pode-se concluir que os alunos que não praticam atividade física aumentam em 2,85 vezes a chance de desenvolver transtorno mental. E quando estratificado por sexo e metodologia de ensino, as alunas pertencentes a metodologia ativa aumentam em 4,8 vezes a chance de desenvolver transtorno mental.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.