O artigo tem por objetivo analisar em qual conjuntura da Educação Física brasileira foi instituído o Artigo nº 217, o qual versa sobre o direito ao desporto. Como essa lei modificou o paradigma de esporte vigente. Utiliza a referência do materialismo histórico e como procedimento de estudo a pesquisa bibliográfica e a análise documental (TUBINO, 1992; 1994; 1997) & (OLIVEIRA. 1986; 1994; 2010). Conclui-se que essa conjuntura contribuiu para reorganizar o pensamento esportivo brasileiro, pelo qual se passou a considerar uma dimensão mais humanizante do esporte em detrimento a uma dimensão de esporte de rendimento.
Este estudo compreende a leitura de fotografias, mais especificamente, fotografias religiosas referentes ao episcopado de Dom Jaime Luiz Coelho, 1ºBispo da Diocese de Maringá no Paraná, período episcopal que durou quarenta anos de 1957 a 1997. Com base no acervo constituído de várias imagens, analisam-se quatro categorias de fotografias: arquitetura eclesiástica, episcopado, atividades e corpo eclesiástico. Assinalando o discurso sobre a Igreja, o contexto e suas relações sociais reveladas pelas imagens capturadas. O texto ainda destaca a relevância da documentação iconográfica para o estudo da história eclesiástica, em especial, o estudo da instituição eclesiástica constituída na cidade de Maringá.
Pesquisa de cunho bibliográfico, cuja base teórica dada por Antunes (1980; 1983;) e Carone (1979), seu objetivo consiste na analise das teorias que influenciaram a organização do operariado brasileiro na conjuntura da Primeira República (1889-1930). Dentro da organização operária brasileira, dois polos são fundamentais: (a) reduções de carga horária de trabalho; (b) Tomada de consciência de classe: os anarquistas e os reformistas. Conclui-se que nesse período foram poucas as conquistas reais que os trabalhadores tiveram na nascente república brasileira.
Atualmente em diversos eventos e debates relativos ao Ensino Religioso Escolar tem ocupado um importância espaço em pesquisas com relação à questão do lugar pedagógico ocupado pelo Ensino Religioso na Escola. Assim, pretende-se por objetivo investigar os três modelos pedagógicos possíveis para o Ensino Religioso Escolar: Catequético, Teológico e da Ciência da Religião (PASSOS, 2006; 2007); (SOARES, 2009; 2010). Para tanto, propõem-se uma pesquisa bibliográfica documental (FONSECA, 2002) baseada no método qualitativo (MINAYO, 2001). Conclui-se ser o método da Ciência da Religião o qual melhor atende as demandas educacionais da disciplina do Ensino Religioso Escolar.
Este trabalho apresenta um estudo qualiquantitativo exploratório que tem por objetivo analisar a evolução escolar dos alunos internos da Penitenciaria Estadual de Maringá (PEM). No que diz respeito às discussões do processo educacional constituído no interior da PEM sobre qual deva ser o papel educativo na ressocialização dos apenados entre os anos de 2006 a 2010, as análises foram feitas sob uma perspectiva histórica dialética e conclui-se que a elevação do nível escolar é essencial para que todos os apenados consigam melhores oportunidades de trabalho e inserção social após o cumprimento de sua pena.
A Lei de Execução Penal (LEP nº 7.210 de 11de julho de 1984) em seu Capítulo II Da Assistência, Seção I, Artigo nº 10 institui a assistência ao preso e ao internado como dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade, a qual se estende ao egresso. No Artigo nº 11, arrola-se quais as assistências que terrão direito. São elas: I - Material; II - Saúde; III - Jurídica; IV – Educacional; V - Social; VI - Religiosa. Especificamente na Seção VII, Da Assistência Religiosa, Artigo nº 24 institui a liberdade de culto prestada aos apenados, permitindo-se lhes a participação nos serviços religiosos organizados no estabelecimento penal, bem como, a posse de livros de instituições religiosas. Além do que a Constituição Federal (1988) em seu Artigo nº 05 § VI versa que nenhum preso pode ser obrigado a professar qualquer fé, pois que, o Brasil é um país laico, ou não confessional, além da liberdade do exercício de qualquer fé está estabelecida como direito fundamental. A partir do cumprimento da lei torna-se imperativo analisar a produção acadêmica sobre a assistência religiosa prisional, por meio de uma pesquisa do estado do conhecimento, de modo a evidenciar a relevância que o tema ocupa, bem como, lacunas a serem preenchidas. Resultando em 47 (85%) dissertações e 09 (15%) teses, totalizando uma produção de 56 trabalhos entre 1994 a 2017.
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