Introduction: The use of robots in surgery has been increasingly common today, allowing the emergence of numerous bioethical issues in this area. Objective: To present review of the ethical aspects of robot use in surgery. Method: Search in Pubmed, SciELO and Lilacs crossing the headings "bioethics", "surgery", "ethics", "laparoscopy" and "robotic". Results: Of the citations obtained, were selected 17 articles, which were used for the preparation of the article. It contains brief presentation on robotics, its inclusion in health and bioethical aspects, and the use of robots in surgery. Conclusion: Robotic surgery is a reality today in many hospitals, which makes essential bioethical reflection on the relationship between health professionals, automata and patients.
Introduction: Several factors have made hepatectomy an increasingly safe surgery and new drugs allowed surgical treatment for patients who initially were not candidates for resection. Lesions often require resection, which can be performed by open, laparoscopic, or robotic assisted hepatectomy. Aim: Compare the surgical techniques in open, laparoscopic, and robotic assisted hepatectomy for resection of liver tumors. Methods: Literature review based on scientific papers published on Lilacs/Pubmed/Scielo in the last 17 years regarding the indications of these techniques for liver tumor resections and on papers comparing such techniques. Results:The comparative study shows the benefits of laparoscopic surgery over open surgery, such as smaller incisions, less postoperative pain, shorter recovery time, smaller immune and metabolic response, and quicker restoration of oral ingestion as well as lower morbidity rates. However, the need for a specialized surgical team and the reduction in handling area still remain as disadvantages in the laparoscopic technique. It is yet not clear whether robotic assistance presents considerable benefits over the laparoscopic technique considering that high acquisition and maintenance costs are limiting factors.Conclusion: Despite all challenges, laparoscopic hepatectomy presents many benefits over open surgery. The robotic assisted technique is still in evolution as many centers in the world perform hepatic resections with the platforms but only after a thorough patient selection. Thus, laparoscopy stands as the best option, unless there is some contraindication to the procedure.
The interstitial implant is a therapeutic modality in brachytherapy of the head and neck. Presently, the seeds implanted in tumors in the central nervous system are metallic I-125. After the full emission of the radionuclide, the seed remains inert in the implanted area. Bioactive ceramic seeds have been prepared for this research group incorporating Sm-152 to be active in Sm-153. The main goal of the present study is the development of a the surgical technique for implanting the biodegradable radioactive micro-seeds in the brains of rabbits, as well as the observation of the clinical reactions of the animal after implantation of two sets of three seeds. The surgical procedure consisted of performing two separate perforations 10 mm from each other in the skull, permitting the implantation of two groups of three seeds, totaling six seeds. The results of the pilot study showed the effectiveness of the surgical procedure and of the biocompatibility of the seeds and the lack of presence of adverse reactions, functional sequels, or inflammation in a follow up 50 days post-surgery. Such seeds of reduced volume, 0.2 x 1.6 mm, could be monitored by computerized tomography 30 days after implanting.
Os implantes intersticiais podem ser utilizados em braquiterapia de cabeça e pescoço. Atualmente as sementes implantadas no CNS são de I-125 metálicas. Após o decaimento do radioisótopo, a semente fica inerte na região implantada. Sementes cerâmicas bioativas tem sido preparadas pelo grupo de pesquisa incorporando Sm-152. O presente estudo tem o objetivo de viabilizar a técnica cirúrgica de implantes de microsementes biodegradáveis não radioativas no cérebro de coelhos, bem como verificar as reações clínicas e funcionais do animal ao corpo estranho implantado. O procedimento cirúrgico compreendeu em proceder duas perfurações separadas em 10mm na calota craniana onde foi possível a implantação de dois conjuntos de três sementes, totalizando seis sementes. Os resultados do estudo piloto evidenciam a eficácia do procedimento cirúrgico e do material implantado, já que não foram encontradas reações adversas, seqüelas funcionais, ou resposta inflamatória durante 30 dias pós-cirurgia. Tais sementes de reduzido volume, 0.2x1.6mm, puderam ser monitoradas por tomografia computadorizada
2RESUMO -Racional -A vascularização do sigmóide apresenta variações que podem ser importantes no uso daquele segmento nas operações de intestino grosso. Objetivos -Realizou-se investigação anatômica da vascularização arterial do colón sigmóide para se obter um parâmetro que possa ser aplicado a raciocínio tático nas operações de abaixamento do cólon sigmóide ao períneo, após a ressecção alargada do reto-ânus e seus esfíncteres na neoplasia maligna retoanal. Material e Métodos -Analisou-se o mesocólon sigmóide de 33 cadáveres formolizados, 22 do sexo masculino e 11 do feminino, através de dissecções destes com os intestinos in situ. Para isso, cateterizou-se a artéria mesentérica inferior, sendo esta contrastada com solução de aguarrás, thinner, látex de cor vermelha e policloreto de vinil. Resultados -A artéria mesentérica inferior originou-se, na maioria dos casos, na face anterior esquerda da aorta abdominal, a uma distância média de 4,3 cm do seu ângulo inferior de bifurcação; a artéria cólica esquerda, em 25 cadáveres, originou-se diretamente da artéria mesentérica inferior. O número de artérias sigmóideas variou de um a cinco. Verificou-se um plano arterial principal que iniciaria na ligadura da artéria mesentérica inferior, abaixo da origem da artéria cólica esquerda, sendo o sigmóide abaixado ao períneo. Conclusão -O conhecimento da vascularização do colón sigmóide e sua observação no transoperatório poderiam orientar a tática e técnica cirúrgica na operação de abaixamento cólico ao períneo e colostomia perineal.DESCRITORES -Cólon sigmóide, anatomia & histologia. Artéria mesentérica inferior. Colostomia. INTRODUÇÃOA vascularização do sigmóide apresenta variações que podem ser importantes no uso daquele segmento nas operações de intestino grosso. Na presença de tumor primitivo do reto, em que sua ressecção total se faz necessária, existe a preocupação dos cirurgiões de tentar o abaixamento do sigmóide e, assim, preservar o trânsito intestinal fecal.Quando o tumor atinge o reto-ânus, há necessidade de se fazer a ressecção alargada em que o conjunto de esfíncteres fica englobado. Com isto, o paciente terá uma colostomia abdominal definitiva.Na tentativa de se preservar ao máximo o paciente desta condição pouco agradável, há o empenho no sentido de que o abaixamento do cólon esquerdo propicie uma colostomia perineal e alguns autores como HABR-GAMA (9) , SCHMIDT (22) , WONG e WEE (28) e SIMONSEN (23) tentaram vários recursos para buscar uma continência mesmo relativa em certos casos. O sigmóide é muito útil porque apresenta boa extensão e, em certos pacientes, ótima vascularização. Ele precisa ser dissecado e manipulado para se obter o abaixamento bem vascularizado. No paciente magro a visão das arcadas fica mais fácil, no obeso isto não ocorre, mesmo com transiluminação.Diante disso, na busca de melhor recurso para o uso do cólon sigmóide em operações, desenvolveu-se uma investigação anatômica em que sua vascularização arterial fosse estudada, com análise dos seus modelos vasculares arteriais. MATERIAL E MÉTO...
RESUMO -Racional -Ao longo do tempo, estudou-se a escolha da colostomia perineal como a forma de se evitar a colostomia abdominal após cirurgia de amputação abdominoperineal. A colostomia perineal associada a um mecanismo frenador das fezes vem sendo estudada há vários anos com resultados satisfatórios. Objetivo -Investigação, em cães, da valvuloplastia cólica aplicada à amputação abdominoperineal do reto mais colostomia perineal e a discussão dos resultados obtidos na avaliação clínica e histopatológica. Material e Métodos -O modelo experimental desta pesquisa foi desenvolvido no cólon de cães. Foram operados 65 animais, dos quais 10 constituíram o grupo-piloto, 15 o grupo-controle e os 40 demais foram separados em três grupos. O grupo 1 para observação de 10 dias; o grupo 2 em pós-operatório de 20 dias; e o grupo 3 de 30 dias. Os cães foram submetidos a amputação abdominoperineal parcial do reto com colostomia perineal associada à seromiotomia circunferencial, extramucosa em cólon esquerdo (exceto nos dos grupos-controle). Resultados -Através de acompanhamento e estudo post-mortem, foi possível verifi car fezes sólidas a montante das válvulas, evidenciando-se o efi ciente mecanismo frenador das mesmas. A análise histológica das válvulas mostrou neoproliferação conjuntiva com fi brose em toda a área seccionada da serosa e das camadas musculares, separando-as. Evidenciou-se um anel fi broso com diminuição do lúmen intestinal, em resposta à cicatrização da serosa e muscular invertidas pela sutura, levando à formação da "válvula artifi cial". O processo infl amatório fi brosante reparativo ocorreu em todas as válvulas, associado a reações do tipo corpo estranho e à estenose parcial do lúmen intestinal. Conclusão -Conclui-se que a seromiotomia circunferencial produz um anel fi broso que facilita a estase fecal em colo esquerdo.
Transculturalidade, linguagem e educação: diálogos e (re)começos, organizado por Simone Hashiguti (UNICAMP), Alexandre Cadilhe (UFJF) e Ivani Rodigues (UNICAMP), é uma obra que celebra os 20 anos do GT homônimo da ANPOLL. Nesse contexto de trânsitos geracionais, o livro divide-se em duas partes: a primeira é constituída por entrevistas com linguistas aplicados, membros fundadores GT, como Marilda Cavalcanti, Stella Bortoni-Ricardo, Teca Maher, Lynn Mario Menezes de Souza e Pedro Garcez. A segunda parte é composta por artigos autorados pelos pesquisadores seniores a juniores que vêm compondo o GT ao longo desses 20 anos, vinculados a programas de pós-graduação das grandes áreas de Letras e Linguística em diferentes regiões do país. Temas como ideologias linguísticas, discurso, corporalidades, decolonialidades, educação linguística e formação de professores, além dos atravessamentos transculturais, estão presentes no livro.
The thoracic duct is a lymph vessel extending from the abdomen to the base of the neck where it drains to one of the large veins in the region. Many cases are described in the scientific literature, regarding anatomical variations of the thoracic duct, from its origin, path, until its end, and the vast majority intended to relate variations in the last part of the duct. The reports related to variations of its path are very scarce. In a male cadaver dissection in the anatomy laboratory of the Faculdade de Ciências Médicas of Minas Gerais (FCMMG), an anatomical variation of the position of the thoracic duct was found. The thoracic duct was presented to the left of the aorta and spine, from its entry in the aortic hiatus of the diaphragm and chest throughout its length. There were also anatomical variations of interest in the venous circulatory system, such as the absence of the veins: hemiazygos and accessory hemiazygos, and the different location of the azygos vein, which was located to the left of the aorta. These variations have no relation to each other. The study of this variation is important because the knowledge of variations in the thoracic duct path allows lower rates of trauma and iatrogenic lesions in thoracic surgery, with possible serious complications, such as a chylothorax.
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