There was a high incidence of CL after RYGBP, occurring primarily in the first 2 years postoperatively. There was no identified predictive factor for gallstone formation after RYGBP. Most patients who formed gallstones were symptomatic, some with potentially severe complications.
Recidivation occurred in 7.69% of the patients belonging to a group operated on by one surgeon and in 18.75% of patients operated on by a trainee surgeon.
2RESUMO -Racional -A vascularização do sigmóide apresenta variações que podem ser importantes no uso daquele segmento nas operações de intestino grosso. Objetivos -Realizou-se investigação anatômica da vascularização arterial do colón sigmóide para se obter um parâmetro que possa ser aplicado a raciocínio tático nas operações de abaixamento do cólon sigmóide ao períneo, após a ressecção alargada do reto-ânus e seus esfíncteres na neoplasia maligna retoanal. Material e Métodos -Analisou-se o mesocólon sigmóide de 33 cadáveres formolizados, 22 do sexo masculino e 11 do feminino, através de dissecções destes com os intestinos in situ. Para isso, cateterizou-se a artéria mesentérica inferior, sendo esta contrastada com solução de aguarrás, thinner, látex de cor vermelha e policloreto de vinil. Resultados -A artéria mesentérica inferior originou-se, na maioria dos casos, na face anterior esquerda da aorta abdominal, a uma distância média de 4,3 cm do seu ângulo inferior de bifurcação; a artéria cólica esquerda, em 25 cadáveres, originou-se diretamente da artéria mesentérica inferior. O número de artérias sigmóideas variou de um a cinco. Verificou-se um plano arterial principal que iniciaria na ligadura da artéria mesentérica inferior, abaixo da origem da artéria cólica esquerda, sendo o sigmóide abaixado ao períneo. Conclusão -O conhecimento da vascularização do colón sigmóide e sua observação no transoperatório poderiam orientar a tática e técnica cirúrgica na operação de abaixamento cólico ao períneo e colostomia perineal.DESCRITORES -Cólon sigmóide, anatomia & histologia. Artéria mesentérica inferior. Colostomia. INTRODUÇÃOA vascularização do sigmóide apresenta variações que podem ser importantes no uso daquele segmento nas operações de intestino grosso. Na presença de tumor primitivo do reto, em que sua ressecção total se faz necessária, existe a preocupação dos cirurgiões de tentar o abaixamento do sigmóide e, assim, preservar o trânsito intestinal fecal.Quando o tumor atinge o reto-ânus, há necessidade de se fazer a ressecção alargada em que o conjunto de esfíncteres fica englobado. Com isto, o paciente terá uma colostomia abdominal definitiva.Na tentativa de se preservar ao máximo o paciente desta condição pouco agradável, há o empenho no sentido de que o abaixamento do cólon esquerdo propicie uma colostomia perineal e alguns autores como HABR-GAMA (9) , SCHMIDT (22) , WONG e WEE (28) e SIMONSEN (23) tentaram vários recursos para buscar uma continência mesmo relativa em certos casos. O sigmóide é muito útil porque apresenta boa extensão e, em certos pacientes, ótima vascularização. Ele precisa ser dissecado e manipulado para se obter o abaixamento bem vascularizado. No paciente magro a visão das arcadas fica mais fácil, no obeso isto não ocorre, mesmo com transiluminação.Diante disso, na busca de melhor recurso para o uso do cólon sigmóide em operações, desenvolveu-se uma investigação anatômica em que sua vascularização arterial fosse estudada, com análise dos seus modelos vasculares arteriais. MATERIAL E MÉTO...
RESUMO -Racional -Ao longo do tempo, estudou-se a escolha da colostomia perineal como a forma de se evitar a colostomia abdominal após cirurgia de amputação abdominoperineal. A colostomia perineal associada a um mecanismo frenador das fezes vem sendo estudada há vários anos com resultados satisfatórios. Objetivo -Investigação, em cães, da valvuloplastia cólica aplicada à amputação abdominoperineal do reto mais colostomia perineal e a discussão dos resultados obtidos na avaliação clínica e histopatológica. Material e Métodos -O modelo experimental desta pesquisa foi desenvolvido no cólon de cães. Foram operados 65 animais, dos quais 10 constituíram o grupo-piloto, 15 o grupo-controle e os 40 demais foram separados em três grupos. O grupo 1 para observação de 10 dias; o grupo 2 em pós-operatório de 20 dias; e o grupo 3 de 30 dias. Os cães foram submetidos a amputação abdominoperineal parcial do reto com colostomia perineal associada à seromiotomia circunferencial, extramucosa em cólon esquerdo (exceto nos dos grupos-controle). Resultados -Através de acompanhamento e estudo post-mortem, foi possível verifi car fezes sólidas a montante das válvulas, evidenciando-se o efi ciente mecanismo frenador das mesmas. A análise histológica das válvulas mostrou neoproliferação conjuntiva com fi brose em toda a área seccionada da serosa e das camadas musculares, separando-as. Evidenciou-se um anel fi broso com diminuição do lúmen intestinal, em resposta à cicatrização da serosa e muscular invertidas pela sutura, levando à formação da "válvula artifi cial". O processo infl amatório fi brosante reparativo ocorreu em todas as válvulas, associado a reações do tipo corpo estranho e à estenose parcial do lúmen intestinal. Conclusão -Conclui-se que a seromiotomia circunferencial produz um anel fi broso que facilita a estase fecal em colo esquerdo.
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