Objective: The aim was to evaluate the quality of life (HRQoL) in women with subclinical hypothyroidism (sHT) after 16 weeks of endurance training. Subjects and methods: In the first phase, a cross-sectional study was conducted in which 22 women with sHT (median age: 41.5 (interquartile range: 17.5) years, body mass index: 26.2 (8.7) kg/m 2 , thyroid stimulating hormone > 4.94 mIU/L and free thyroxine between 0.8 and 1.3 ng/dL were compared to a group of 33 euthyroid women concerned to HRQoL. In the second phase, a randomized clinical trial was conducted where only women with sHT were randomly divided into two groups: sHT-Tr (n = 10)-participants that performed an exercise program-and sHT-Sed (n = 10)-controls. Exercise training consisted of 60 minutes of aerobic activities (bike and treadmill), three times a week, for 16 weeks. The HRQoL was assessed by the SF-36 questionnaire in the early and at the end of four months. Results: Women with sHT had lower scores on functional capacity domain in relation to the euthyroid ones (77.0 ± 23.0 vs. 88.8 ± 14.6; p = 0.020). The sHT-Tr group improved functional capacity, general health, emotional aspects, mental and physical component of HRQoL after training period, while the sHT-Sed group showed no significant changes. Conclusion: After 16 weeks of aerobic exercise training, there were remarkable improvements in HRQoL in women with sHT.
Objetivo Como não há na literatura informações sobre o perfil de consumo alcoólico entre desportistas, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de consumo alcoólico por frequentadores de academia de ginástica associando com a antropometria e a intensidade do treino. Métodos Foram convidados a participar do estudo indivíduos praticantes de musculação, por no mínimo seis meses, com idade entre 20 e 40 anos, de ambos os sexos. Foram realizadas medidas antropométricas e de composição corporal. Para avaliação do consumo alcoólico, utilizou-se o questionário AUDIT (The Alcohol Use Disorders Identification Test). A intensidade do treino foi identificada por meio de um questionário semiestruturado. Resultados Dos participantes, 74,1% (n = 35) disseram ter feito uso de álcool. Além disso, 19 voluntários (38,8%) apresentaram comportamento de risco para o consumo de álcool (AUDIT ≥ 8). Considerando o consumo alcoólico em binge, 32 voluntários (65,3%) consumiram seis ou mais doses de álcool em alguma ocasião no ano anterior, não havendo diferença entre os sexos. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados entre os que relataram consumo em binge. Não houve associação entre a intensidade do treinamento físico e o consumo de álcool em binge, nem entre a intensidade do treinamento e o comportamento de risco para o consumo de álcool. Conclusão A maioria dos desportistas apresentou consumo de bebidas alcoólicas no padrão binge, não sendo associado à intensidade do treinamento. Este não condiz com os seus objetivos ao frequentar academias de ginástica. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados.
Resumo O objetivo deste estudo foi identificar quais estatísticas relacionadas ao jogo são capazes de discriminar as equipes vencedoras das perdedoras nos jogos do Novo Basquete Brasil, campeonato brasileiro profissional masculino, em função da fase do campeonato (temporada regular e "playoff") e das diferenças de placar (placares equilibrados e não equilibrados). A amostra consistiu nos 316 jogos disputados durante a temporada 2013/2014. As variáveis analisadas foram: arremessos de dois pontos convertidos e não convertidos, arremessos de três pontos convertidos e não convertidos, lances livres convertidos e não convertidos, rebotes defensivos e ofensivos, assistências, tocos, faltas pessoais, roubos de bola e erros. Para a divisão entre placares equilibrados e não equilibrados foi realizada a análise de "cluster" de k médias. Quando a diferença de pontuação do time vencedor pela do time perdedor ficou entre um e 15 pontos, o placar foi considerado equilibrado e quando a diferença foi de 16 a 47 pontos, o placar foi não equilibrado. A análise discriminante permitiu concluir que arremessos convertidos de três pontos e rebotes defensivos foram capazes de discriminar os vencedores nos jogos de temporada regular, seja com placar equilibrado ou não equilibrado, e nos jogos de "playoff" com o placar equilibrado. As assistências contribuíram para discriminar entre os jogos de temporada regular com placar não equilibrado, enquanto os lances livres fizeram o mesmo nos jogos de temporada regular que terminaram com placares equilibrados. Nenhuma estatística relacionada ao jogo conseguiu discriminar as equipes nos jogos de "playoff" com placares não equilibrados. Este estudo mostrou que diferentes estatísticas relacionadas ao jogo discriminam entre vencedores e perdedores, dependendo da fase do campeonato e as diferenças de placar.
RESUMOObjetivos: Verificar o nível de satisfação com a imagem corporal por frequentadores de academias de ginástica e a sua relação com o consumo de suplementos. Métodos: Realizou-se estudo transversal com frequentadores de academias (praticantes de musculação), com no mínimo seis meses de prática, de ambos os sexos e com idade entre 20 e 40 anos. Os instrumentos utilizados foram: Silhouette Matching Task para a avaliação da percepção da imagem corporal e um questionário semiestruturado para identificar o consumo de suplementos alimentares. Resultados: Participaram do estudo 45 voluntários, 28 homens e 17 mulheres, com idade média de 27,93±6,27 anos. Trinta e dois participantes (71,1%) mostravam insatisfação com a imagem corporal, sendo 19 (67,9%) entre os homens e 13 (76,5%) entre as mulheres. Observou-se que as pessoas que consumiam suplementos apresentaram maior satisfação com a imagem corporal do que aquelas que não utilizavam esses produtos. A satisfação com a imagem corporal foi semelhante em pessoas com diferentes tempos de prática de musculação. Conclusões: Mesmo inseridos em um ambiente fundamentado para a conquista estética e de qualidade de vida, a maioria dos frequentadores de academias encontram-se insatisfeitos com sua imagem corporal. Aqueles que fazem uso de suplementos alimentares possuem menor diferença entre a percepção da imagem atual e a desejada, apresentando maior satisfação com sua imagem corporal. DESCRITORES: IMAGEM CORPORAL; EXERCÍCIO; SUPLEMENTOS DIETÉTICOS ABSTRACT Aims:To assess the level of satisfaction with body image in gym goers and its relation to the consumption of supplements. Methods: A cross-sectional study was conducted with gym goers (bodybuilders), with at least six months of practice, of both sexes and aged between 20 and 40 years. The instruments used were: Silhouette Matching Task for the assessment of body image perception and a semistructured questionnaire to identify the consumption of dietary supplements. Results: The study included 45 volunteers, 28 men and 17 women, with a mean age of 27.93±6.27 years. Thirty-two participants (71.1%) showed dissatisfaction with body image, being 19 (67.9%) among men and 13 (76.5%) among women. It was observed that those who consumed supplements had higher satisfaction with their body image than those who did not use these products. Satisfaction with body image was similar in individuals with different times of practicing bodybuilding. Conclusions: Even inserted in an environment based in aesthetic achievement and quality of life, most gym goers are dissatisfied with their body image. Those who use dietary supplements have less difference between perceived current and desired image, with higher satisfaction with their body image.
Introdução: Nas últimas décadas aumentou o número de pessoas acima do peso, incluindo crianças e adolescentes, fato que é considerado preocupante, pois pode acarretar diversas doenças crônicas, em longo prazo.Objetivo: Avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de um colégio militar, investigando possíveis diferenças entre os sexos e as faixas etárias.Métodos: Estudo quantitativo, transversal, do qual participaram 381 escolares de um colégio militar de Minas Gerais, de 11 a 17 anos, sendo 213 meninos e 168 meninas. Calculou-se o índice de massa corporal (IMC) que foi classificado segundo o PROESP-BR. Para testar diferenças entre os sexos, utilizou-se o teste do Qui-Quadrado (X2) e para testar a relação entre idade e IMC, utilizou-se a correlação de Pearson. Significância estatística: p < 0,05.Resultados: Foi observado sobrepeso em 17,8% (n = 68) e de obesidade em 5,8% (n = 22) dos escolares. Houve correlação positiva entre a idade cronológica e o IMC (r = 0,32; p < 0,0001). Não houve correlação entre estado nutricional e faixa etária. Não foram observadas diferenças significativas entre os sexos, em relação ao sobrepeso e à obesidade (16,9% e 6,6% nos meninos vs. 19,0% e 4,8% nas meninas, respectivamente).Conclusão: A prevalência sobrepeso e obesidade nos escolares do colégio militar, em conjunto, foi de 23,6%, tanto nos meninos quanto nas meninas, sem diferença significativa entre as faixas etárias. Essa prevalência foi similar à média de escolares brasileiros.Prevalence of Overweight and Obesity in Students of a Military SchoolIntroduction: Over the past few decades, the number of overweight people, including children and adolescents has increased significantly, a fact that is considered worrying, as it can lead to several chronic diseases in the long term.Objective: To evaluate the prevalence of overweight and obesity in schoolchildren of a military college, investigating possible differences between sexes and age groups.Methods: A quantitative, cross-sectional study was carried out in which 381 students from a military school in Minas Gerais, aged 11 to 17 years, were 213 boys and 168 girls. The body mass index (BMI) was calculated according to the PROESP-BR. To test for gender differences, the Chi-square test (X2) was used and Pearson's correlation was used to test the relationship between age and BMI. Statistical significance: p <0.05.Results: Overweight was observed in 17.8% (n = 68) and obesity in 5.8% (n = 22) of the students. There was a positive correlation between chronological age and BMI (r = 0.32; p <0.0001). There was no correlation between nutritional status and age range. No significant differences were observed between genders regarding overweight and obesity (16.9% and 6.6% in boys vs. 19.0% and 4.8% in girls, respectively).Conclusion: The prevalence of overweight and obesity in the students of the military college, together, was 23.6% in both boys and girls, with no significant difference between age groups. This prevalence was similar to the average of Brazilian schoolchildren.
Studies suggest that patients with subclinical hypothyroidism (SH) have sympathovagal imbalance, which could lead to a slower heart rate (HR) response in the transition from rest to exercise. Thus the objective of this study was to investigate the behavior of the HR kinetics in patients with SH during the transition from rest to exercise. The study included 18 SH women [thyroid stimulating hormone (TSH) = 6.95 ± 2.94 μIU/ml and free thyroxine (FT) = 0.96 ± 0.15 ng/dl] and 17 euthyroid women (TSH = 2.28 ± 0.84 μIU/ml and FT = 0.98 ± 0.07 ng/dl). Both groups were matched for physical activity, menopausal status, and age. The HR kinetics was obtained during the course of a constant-load exercise (50 W), for 6 min, in a cycle ergometer, and quantified from the mean response time (MRT), which is equivalent to the time taken to reach 63% of the HR at steady state. SH patients showed slower HR kinetics than the control group (MRT = 48.5 ± 17.6 vs. 36.0 ± 10.3 s, = 0.015). The MRT has been shown to correlate with the level of physical activity ( = -0.361; = 0.033) and with the subjective perception of exertion at the end of the exercise ( = 0.365; = 0.031). It is concluded that SH patients have slower HR kinetics in the transition from rest to exercise compared with euthyroid women, with this impairment being associated with lower levels of physical activity. Subclinical hypothyroidism patients have slower heart rate kinetics in the transition from rest to exercise when performing a constant-load exercise at 50 W.
Objetivo: O objetivo do estudo foi comparar o perfil antropométrico, físico-motor, psicossocial, maturacional e habilidades táticas de jovens jogadores de basquetebol masculino de um colégio militar. Métodos: A amostra foi composta por 318 escolares do sexo masculino, com idade entre 12 e 17 anos, os quais foram divididos em dois grupos: Jovens Atletas de Basquetebol (n=44) e Não Atletas (n=274). Foi aplicada uma bateria de testes para avaliação de indicadores multidimensionais do potencial esportivo. Resultados e Conclusão: Os jovens basquetebolistas apresentaram maior tamanho corporal, melhor desempenho físico-motor, melhores habilidades de coping e habilidades táticas além de possuírem maturação biológica avançada em relação aos não atletas. Estes resultados podem auxiliar os professores-treinadores no processo de formação e seleção de jovens basquetebolistas de nível escolar.
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