Although few studies have evaluated the composition of the gut microbiota in patients with NASH, it is observed that these individuals have a distinct gut microbiota, compared to the control groups, which explains, at least in part, the genesis and progression of the disease through multiple mechanisms. Modulation of the gut microbiota through diet control offers new challenges for future studies.
Dietary TAC is higher in patients with lower hepatic injury (ballooning), suggesting a possible role of food intake naturally high in its antioxidant capacity in reducing free radical production and, consequently, oxidative stress.
Background & Aims: Modulation of the gut microbiota emerges as a therapeutic possibility to improve health. Our objective was to compare the impact of three months of intervention with diet plus nutritional orientation versus only nutritional orientation on the gut microbiota and metabolic-nutritional profile of outpatients with non-alcoholic steatohepatitis. Methods: It was a randomized clinical trial with 40 outpatients (49.48 ± 10.3 years), allocated in two groups: DIET group (n=20), who received diet (1.651.34 ± 263.25 kcal; 47% carbohydrates, 28% lipids, 25% proteins, 30 g fibers) and nutritional orientation, and control group (n = 20), which received only nutritional orientation. Results: The DIET group, in relation to baseline, presented a reduction in body weight (p<0.001), BMI (p<0.001), waist circumference (p=0.001), percentage of fat (p=0.002), serum aspartate aminotransferase (p<0.001), alanine aminotransferase (p<0.001), γ-glutamyltransferase (p=0.001), glycemia (p=0.003), homeostasis model assessment of insulin resistance (p=0.017), total cholesterol (p=0.014), and triacylglycerols (p=0.008), whereas the control group did not present changes. After intervention, the small intestinal bacterial overgrowth frequency was 30% in the DIET group and 45% in the control group (p=0.327). In the DIET group, an increase in the density of total microorganisms (3.76 ± 7.17 x 10 8 cells g -1 ; p=0.048) was detected, while in the control group reduced Bacteroidetes (-0.77 ± 2.01 x 10 8 cells g -1 , p=0.044) and Verrucomicrobiales (-0.46 ± 0.75 x 10 8 cells g -1 ; p=0.022) were observed. Conclusions: The results suggest that exclusively dietary modifications contribute to health promotion in non-alcoholic steatohepatitis and should be the basis of nutritional treatment for this condition.
Objetivo Como não há na literatura informações sobre o perfil de consumo alcoólico entre desportistas, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de consumo alcoólico por frequentadores de academia de ginástica associando com a antropometria e a intensidade do treino. Métodos Foram convidados a participar do estudo indivíduos praticantes de musculação, por no mínimo seis meses, com idade entre 20 e 40 anos, de ambos os sexos. Foram realizadas medidas antropométricas e de composição corporal. Para avaliação do consumo alcoólico, utilizou-se o questionário AUDIT (The Alcohol Use Disorders Identification Test). A intensidade do treino foi identificada por meio de um questionário semiestruturado. Resultados Dos participantes, 74,1% (n = 35) disseram ter feito uso de álcool. Além disso, 19 voluntários (38,8%) apresentaram comportamento de risco para o consumo de álcool (AUDIT ≥ 8). Considerando o consumo alcoólico em binge, 32 voluntários (65,3%) consumiram seis ou mais doses de álcool em alguma ocasião no ano anterior, não havendo diferença entre os sexos. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados entre os que relataram consumo em binge. Não houve associação entre a intensidade do treinamento físico e o consumo de álcool em binge, nem entre a intensidade do treinamento e o comportamento de risco para o consumo de álcool. Conclusão A maioria dos desportistas apresentou consumo de bebidas alcoólicas no padrão binge, não sendo associado à intensidade do treinamento. Este não condiz com os seus objetivos ao frequentar academias de ginástica. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados.
O presente estudo teve por objetivo estudar, identificar e caracterizar, nas séries históricas de 1993 a 2011, os episódios de Ondas de calor e frio. Para isso, foi feito um recorte geográfico delimitando o objeto de estudo em áreas localizadas nos municípios da Zona da Mata (Juiz de Fora e Viçosa), Campo das Vertentes (Barbacena e Lavras), Sul e Sudoeste de Minas Gerais (Machado, Caldas e São Lourenço), buscando assim reconhecer os padrões espaço-temporais com que se manifestaram na área. Os dados utilizados foram de temperatura do ar máxima diária (Tmax) e mínima diária (Tmin), obtidas através do banco de dados do INMET. Os eventos de ondas foram identificados e contabilizados a partir de duas técnicas, sendo uma delas o período em que durante cinco ou mais dias registrou-se Tmax e Tmin superando a médias mais um desvio padrão; e a outra de dias consecutivos de temperatura superiores ou inferiores a 5°C em relação à média do período. Por fim, os dados foram espacializados com a finalidade de verificar a sua distribuição espacial, além de sua correlação com outras variáveis físicas. Os resultados indicaram que os municípios localizados à Oeste apresentaram um maior quantitativo de ondas de calor, enquanto que os à Leste apresentaram um maior quantitativo de ondas de Frio. Concluindo-se então que o relevo é o principal fator geográfico para a variabilidade dos regimes térmicos.
RESUMOObjetivos: Verificar o nível de satisfação com a imagem corporal por frequentadores de academias de ginástica e a sua relação com o consumo de suplementos. Métodos: Realizou-se estudo transversal com frequentadores de academias (praticantes de musculação), com no mínimo seis meses de prática, de ambos os sexos e com idade entre 20 e 40 anos. Os instrumentos utilizados foram: Silhouette Matching Task para a avaliação da percepção da imagem corporal e um questionário semiestruturado para identificar o consumo de suplementos alimentares. Resultados: Participaram do estudo 45 voluntários, 28 homens e 17 mulheres, com idade média de 27,93±6,27 anos. Trinta e dois participantes (71,1%) mostravam insatisfação com a imagem corporal, sendo 19 (67,9%) entre os homens e 13 (76,5%) entre as mulheres. Observou-se que as pessoas que consumiam suplementos apresentaram maior satisfação com a imagem corporal do que aquelas que não utilizavam esses produtos. A satisfação com a imagem corporal foi semelhante em pessoas com diferentes tempos de prática de musculação. Conclusões: Mesmo inseridos em um ambiente fundamentado para a conquista estética e de qualidade de vida, a maioria dos frequentadores de academias encontram-se insatisfeitos com sua imagem corporal. Aqueles que fazem uso de suplementos alimentares possuem menor diferença entre a percepção da imagem atual e a desejada, apresentando maior satisfação com sua imagem corporal. DESCRITORES: IMAGEM CORPORAL; EXERCÍCIO; SUPLEMENTOS DIETÉTICOS ABSTRACT Aims:To assess the level of satisfaction with body image in gym goers and its relation to the consumption of supplements. Methods: A cross-sectional study was conducted with gym goers (bodybuilders), with at least six months of practice, of both sexes and aged between 20 and 40 years. The instruments used were: Silhouette Matching Task for the assessment of body image perception and a semistructured questionnaire to identify the consumption of dietary supplements. Results: The study included 45 volunteers, 28 men and 17 women, with a mean age of 27.93±6.27 years. Thirty-two participants (71.1%) showed dissatisfaction with body image, being 19 (67.9%) among men and 13 (76.5%) among women. It was observed that those who consumed supplements had higher satisfaction with their body image than those who did not use these products. Satisfaction with body image was similar in individuals with different times of practicing bodybuilding. Conclusions: Even inserted in an environment based in aesthetic achievement and quality of life, most gym goers are dissatisfied with their body image. Those who use dietary supplements have less difference between perceived current and desired image, with higher satisfaction with their body image.
O aumento da população urbana vêm requerendo um crescente processo de mobilidade, porém vem se privilegiando os automóveis, aumentando sobremaneira o número de carros nas ruas e a consequente poluição atmosférica. Tornando vital para o controle da poluição do ar e visando a melhoria da qualidade de vida urbana torna-se fundamental deter o controle, monitoramento e estabelecer medidas para que a poluição do ar não se agrave. Desta forma, o presente artigo aplica para as principais vias do sistema viário da área central da cidade de Juiz de Fora, uma metodologia proposta por Taco (2006) e Filizola (2005) de estimativa da poluição veicular, permitindo conhecer a quantidade de CO e NOx /g/km/h. Os valores estimados permitiram criar cenários dos níveis de emissão veicular na área de estudo. Além disso, foi estabelecido uma série de mapeamentos temáticos da área de estudo afim de avaliar a contribuição do espaço urbano nos processos de dispersão/concentração da poluição nos diferentes pontos de contagem veicular. Por fim foi verificada a relação entre os valores estimados e o Índice de qualidade do ar (CETESB, 2013), no qual detecta-se que as piores condições de poluição atmosférica estão presentes nas vias mais estreitas e com acentuado fluxo de veículos.
Eventos extremos, ou arritimias, são os responsáveis pelos maiores e mais intensos transtornos que as chuvas podem causar à sociedade. Percebidos de forma mais atenta que o próprio ritmo habitual, são um tipo de alteração no regime das chuvas que necessita ser estudado, pois podem vir a trazer perdas materiais e de vida. Neste contexto, o presente estudo teve por objetivo pesquisar as excepcionalidades das chuvas na bacia hidrográfica do rio Preto-MG/RJ, identificando os eventos que seriam considerados como extremos para a climatologia da região (p95 e acima de 50mm). O banco de dados utilizado compreedeu séries meteorológicas arquivadas no Hidroweb da ANA e cartas sinóticas da marinha. A análise temporal foi realizada em planilhas do Ecxel e a espacialização dos dados em software ArcGIS10. Constatou-se que a somatória de dias com registros considerados como extremos não foi similar entre as estatísticas, nem teve uma distribuição espacial homogênea.
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