These data indicate that ingestion of peanut oil elicits a weaker compensatory dietary response among overweight compared with lean individuals. Body weight increased, albeit less than theoretically predicted. The weaker effect of whole nuts on body weight reported in previous studies suggests components other than oil may be responsible.
Background. Energy-dense foods are inconsistently implicated in elevated energy intake (EI). This may stem from other food properties and/or differences in dietary incorporation, that is, as snacks or with meals. Objective. Assess intake pattern and food properties on acute appetitive ratings (AR) and EI. Design. 201 normal and overweight adults consuming a standard lunch. Test loads of 1255.2 kJ (300 kcal) were added to the lunch or provided as snack. Loads (peanuts, snack mix, and snack mix with peanuts) were energy, macronutrient, and volumetrically matched with a lunch portion as control. Participants completed meal and snack sessions of their randomly assigned load. Results. No differences were observed in daily EI or AR for meal versus snack or treatment versus control. Consumption of peanuts as a snack tended to strengthen dietary compensation compared to peanuts or other loads with a meal. Conclusions. Inclusion of an energy-dense food as a snack or meal component had comparable influence on AR and EI. Peanuts tended to elicit stronger dietary compensation when consumed as a snack versus with a meal. If substantiated, this latter observation suggests that properties other than those controlled here (energy, macronutrient content, and volume) modify AR and EI.
O termo biodisponibilidade representa a parte do nutriente ingerido que tem o potencial de suprir as demandas fisiológicas em tecidos alvos; por definição, não corresponde, na maioria das vezes, à quantidade ingerida. Apesar da concordância entre alguns pesquisadores no que se refere ao conceito de biodisponibilidade, vários termos são comumente utilizados em trabalhos científicos como sinônimos desse, em função das peculiaridades dos métodos empregados na sua determinação. Estudos de balanço, relação dose-efeito e uso de isótopos são alguns dos métodos mais comumente utilizados para determinar a biodisponibilidade de vitaminas. Tais metodologias, além de avaliar a biodisponibilidade do nutriente, devem tanto quanto possível procurar elucidar ou levar em consideração os fatores que interferem na sua absorção e utilização. Dentre esses fatores, estão a interação com outros nutrientes ou componentes da dieta e as condições fisiológicas dos organismos submetidos ao estudo. As vitaminas lipossolúveis, devido ao seu metabolismo complexo, diversidade funcional e mecanismo de absorção relacionado a lipoproteínas, apresentam alguns problemas específicos no que se refere à avaliação de sua biodisponibilidade em alimentos ou dietas, necessitando, por ocasião dos ensaios, de um criterioso planejamento e análise de resultados. Dessa forma, ressaltaram-se, nesta revisão, alguns aspectos importantes com relação à biodisponibilidade das vitaminas lipossolúveis, como: diversidade de termos usados, metodologia para avaliação, fatores que interferem na absorção e utilização, entre outros, visto que a avaliação da biodisponibilidade de algumas vitaminas lipossolúveis ainda não possui métodos validados, gerando uma grande variação nos resultados obtidos nas pesquisas realizadas nesta área. Termos de indexação: absorção, biodisponibilidade, vitaminas lipossolúveis. A B S T R A C TThe term bioavailability represents the part of the nutrient ingested that has the potential to supply the physiological demands of target tissues and, by definition, does not correspond to the amount ingested in the
Objective: Peanut consumption may improve lipid profiles without promoting weight gain. Both properties have been attributed to their high-unsaturated fat content. Mono and polyunsaturated fatty acids reportedly hold stronger satiety value than saturated fats and may help appetite control. This study investigated the effects of chronic peanut oil consumption on appetite and food choice. Research methods and procedures: A total of 129 healthy adults from three countries (Brazil, Ghana and US) were randomly assigned to one of four treatment arms: consumption of peanut oil, olive oil or safflower oil as 30% of individual resting energy expenditure (REE) for 8 weeks or no dietary intervention. Participants received no other dietary guidance. They completed appetite questionnaires eliciting information about hunger, fullness, desire to eat, and prospective consumption during all waking hours for 1 day at weeks 2 and 6 and for 1 or 3 days at weeks 0, 4 and 8. Diet records were completed at weeks 0, 4 and 8. Results: No differences in appetitive ratings were observed over the 8-week trial. There were no significant treatment by time interactions. Total caloric intake was significantly higher at week 8 relative to baseline (F ¼ 10.08, Po0.05). The increases for each treatment were: peanut oil ¼ 1977114; olive oil ¼ 2377121; safflower oil ¼ 274790; control ¼ 75771. Free-feeding intake, an index of dietary compensation, was reduced significantly at weeks 4 and 8 compared to baseline (F ¼ 9.08, Po0.00). The declines (compensation scores) were (kcals): peanut oil ¼ À2087105 (46%); olive oil ¼ À2357105 (50%); safflower oil ¼ À1867102 (44%). There were no significant differences across countries in appetite ratings. Discussion: A prior intervention with whole peanuts reported a dietary compensation score of 66% over 8 weeks, this compares to a 46% compensation score observed with peanut oil. Our data suggests that the lipid fraction in peanuts elicits a weak effect on satiety.
OBJETIVOS: O presente trabalho visou avaliar os efeitos do consumo dos óleos de amendoim, açafrão e oliva no perfil lipídico, composição corporal, metabolismo energético e ingestão alimentar em indivíduos eutróficos normolipidêmicos. MÉTODOS: Foram selecionados 32 indivíduos, divididos aleatoriamente em quatro grupos, tendo quatro mulheres e quatro homens em cada grupo, com idade entre 18 e 50 anos. Foi oferecido um milk shake aos voluntários no desjejum, veiculando uma quantidade equivalente a 30% da sua energia basal na forma de óleo (amendoim, açafrão ou oliva), por um período de oito semanas, exceto para o grupo-controle, que não recebeu o shake. Foram realizadas avaliações dos valores de colesterol total e frações, triacilgliceróis, composição corporal, taxa de metabolismo basal, termogênese induzida pela dieta e ingestão alimentar dos indivíduos nas semanas basal, 4ª e 8ª. RESULTADOS: Não foi observada diferença significante no perfil lipídico e na saciedade, no entanto, o grupo que recebeu óleo de açafrão apresentou valores de lipídios plasmáticos mais reduzidos. A ingestão dos óleos levou ao aumento do ganho de peso, sendo que o óleo de oliva proporcionou maior circunferência do quadril. CONCLUSÃO: A adição dos óleos na dieta levou ao aumento da deposição de gordura corporal sem provocar alterações no perfil lipídico e ingestão dietética, ao contrário do relatado na literatura. O uso dos óleos em substituição a outros nutrientes energéticos da dieta, o maior número de voluntários e um período maior de intervenção devem ser investigados em estudos futuros.
Uma alta taxa de adiposidade corporal está intimamente associada ao aumento da mortalidade, na qual vem sendo relacionada a doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s), caracterizando um problema de saúde pública. Os atuais métodos para a avaliação do estado nutricional possuem suas limitações, como por exemplo, o índice de massa corporal (IMC), o qual não diferencia massa magra de massa gorda e a estimativa por método de bioimpedância (BIA), que possui um alto custo, sendo inviável para estudos populacionais. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi identificar a eficácia do novo índice massa gorda relativa (RFM) por meio de uma revisão sistemática baseada no método Preferred Reporting Items for Systematic Revyews and Meta-Analyses (PRISMA), o qual possui como propósito principal ajudar os autores a melhorarem suas revisões sistemáticas. O índice utiliza apenas dois dados antropométricos, sendo a estatura e a circunferência da cintura, estimando assim a porcentagem de gordura corporal total (%GCT). Tal revisão foi realizada a partir de 4 bases de dados (PubMed, Portal de periódicos Capes, Scielo e Science Direct), além de busca na literatura cinzenta (Google), onde foram encontrados 110 artigos, sendo 82 da PubMed, 26 do Portal de periódicos Capes e 2 na literatura cinzenta. Após a aplicação dos critérios de elegibilidade foram incluídos 8 artigos na revisão. Tais estudos demonstraram uma alta eficácia da RFM para estimar o percentual de gordura corporal total em ambos os sexos nas populações testadas, fornecendo assim uma classificação mais precisa em comparação ao tradicional IMC. Caso seja testado nas diversas populações ao redor do mundo, ela pode ser considerada um método padrão e global na estimativa do percentual de gordura corporal. Palavras-chave: Antropometria. Adiposidade. Eficácia.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.