Basis and objectives:The practice of physical exercises, besides avoiding idleness, contributes expressively for the maintenance of the physical fitness of the elderly. The objective of this study was to verify the effect of hydrogymnastics on the physical fitness and the elderly health. Methodology: A controlled assay on 74 elderly women with no regular physical activity was performed. A group of 37 women had two weekly hydrogymnastics classes during 3 months and other 37 women served as control. The physical fitness was evaluated though the Rikli and Jones (1999) test battery, where the following parameters were evaluated: power and resistance of the lower members (to sit down and to stand up), power and resistance of the upper members (forearm flexion), lower members flexion (at sitting position, to touch lower members), physical mobility -velocity, agility and balance (to stand up, to walk 2.44 m and to sit back down), flexibility of the upper members (reading up the back with hands) and aerobic resistance (6-minute walk). The test battery was applied before the beginning of classes and at the end of the program 3 months later. The groups had similar behavior with regard to age, IMC, familiar income and educational level. Results: During the three months, 30 women of each group were followed, sampling loss of 18.9%. In the hydrogymnastics group, a better performance in all post-tests was observed, when compared to results of the own group in the pre-test and to the control group in the post-test (p < 0.05). Conclusion: One concludes that the practice of hydrogymnas-

FUNDAMENTOS E OBJETIVOS: Inatividade física é importante fator de risco para as doenças crônicas. Os resultados da literatura são controvertidos em relação à prática de atividades esportivas na infância e adolescência e atividade física na vida adulta. O objetivo deste estudo foi verificar em adultos jovens a freqüência de atividade física de lazer (AFL) e determinar se a prática de esportes durante a adolescência influenciou esta atividade. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, tipo inquérito, no período de novembro de 2003 a abril de 2004, em 170 alunos do curso médico que realizaram o estágio de internato em pediatria e tocoginecologia no Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). Foram considerados como atletas aqueles que afirmaram terem praticado algum tipo de esporte durante pelo menos dois anos consecutivos, entre a faixa etária dos 10 aos 19 anos. Atividade física desenvolvida atualmente foi aferida através da informação sobre AFL, na última semana que antecedeu a aplicação do questionário, para a prática de algum tipo de atividade física que provocasse sudorese e respiração acelerada. Foram considerados como fisicamente ativos aqueles que despenderam um mínimo de 150 minutos de atividade física por semana. RESULTADOS: Apenas 22,5% (35/155) dos internos desenvolviam AFL. Entre aqueles que foram atletas durante a adolescência, a prática de AFL na vida adulta foi maior; 26,8% (33/123), do que aqueles não atletas, 6,2% (2/32); p < 0,03 (tabela 1). Entretanto, a presença de excesso de peso ou obesidade, hipertensão arterial, tabagismo e antecedentes familiares de doença aterosclerótica precoce não diferiu entre os grupos com maior e menor AFL. CONCLUSÃO: Práticas de atividades esportivas durante a adolescência contribuem para AFL na vida adulta.