A doença periodontal é causada pelo acúmulo de placa bacteriana sobre os dentes e estruturas adjacentes. Para sua mensuração têm sido formulados índices que consideram a quantidade e intensidade de placa bacteriana (PB) e de cálculo dental (CD) existentes na superfície dentária por meio de avaliação visual subjetiva. O presente estudo tem como objetivo avaliar o método de análise computadorizada para medição de área de PB e CD nos dentes de cães através da comparação com a avaliação visual. Foram utilizados 10 cães Beagles, três machos e sete fêmeas, com similares características e mantidos sob o mesmo manejo e dieta alimentar. As avaliações das superfícies vestibulares dos dentes ocorreram antes da profilaxia dentária, que foi realizada sob anestesia geral inalatória, e após sete dias para PB e após 28 dias para CD. A avaliação computadorizada da área de CD demonstrou ser estatisticamente melhor em relação à avaliação visual antes e após a profilaxia; entretanto, não demonstrou diferença significante na avaliação da PB. Concluiu-se que a avaliação computadorizada é vantajosa em relação à visual por conferir maior precisão na obtenção da proporção entre área total do dente e área acometida, mostrando-se estatistticamente superior na quantificação do CD após 28 dias.
Aspectos clínicos e cirúrgicos da mandibulectomia e maxilectomia no tratamento de patologias orais em cães (Canis familiaris) Clinicai and surgical aspects of mandibulectomy and maxillectomy for the treatment of oral patologies in dogs _ (Canis família ris
ResumoForam utilizados 7 cães (Canis familiaris) para indução e manutençã o em bolus anestésico de propofol, sem pré-anestesia, durante um período de 60 min. Foram avaliados os parâmetro s clínicos: freqüência cardíaca, freqüência respiratória , reflexos palpebral e interdigital; laboratoriai s: hematoló gicos -hematime tria, volume globular, hemoglobin ometria, volume globular médio, concentraç ão de hemoglobi na globular média, leucometria s global e específica; bioquímica s-aspartato amino transferase , alanina amino transferase , uréia, creatinina, glicose, proteínas plasmátic as totais, albumina, globulinas e relação albumina/g lobulinas; e urinários -nitrito, pH, proteína, glicose, cetona, urobilinogê nio, bilirrubina e sangue. O propofol determinou apnéia, leucopenia , desvio à esquerda sem neutrofilia, aumento dos valores da uréia e diminuição de proteínas plasmáticas totais, globulinas e albumina; causou alteração significativa nos valores da leucometria global, nos bastões e na freqüência do pulso.Palavras chave: propofol; anestesia; hematologi a; bioquímica; urinálise; cão Introduçã oVárias drogas do arsenal terapêutico anestesioló gico da medicina humana são empregada s rotineirame nte em veterinária.A utilização de drogas mais efetivas e menos tóxicas e o aperfeiçoa mento das técnicas de administraç ão das mesmas têm sido objeto de uma intensa procura a fim de melhorar a qualidade da anestesia. Uma técnica que atraiu a atenção de muitos anestesiolo gistas nos últimos 10 anos foi a anestesia venosa total.O propofol, um anestésico venoso do grupo dos alquifenóis, foi incorporado ao arsenal anestesioló gico como agentejndu tor e de manutençã o, através de bolus e/ou em infusão contínua. Apresenta -se sob a forma de uma emulsão de óleo em água, contendo 200 mg em 20 ml (1 %), que tem cor branca, pH neutro, é estável, isotônica, estéril e pronta para uso; seu armazenam ento deve ser feito a temperatur a ambiente, .inferior a 25°C, não devendo ser congelada e necessita ser agitada antes do uso; possui efeitos cumulativo s mínimos, além de não determinar respostas anafilactói des ou liberação de histamina (Wellcome, 1989).Vários são os trabalhos sobre anestesia venosa no cão (Canis familiaris) utilizando o propofol através da indução com bolus, sem pré-aneste sia (Watkins et ai., 1987; Genevois et ai., 1988;Searle, 1989; Morgan e Legge, 1989;Jones, 1990;Quandt e Robinson, 1991, 1992 Mandsager et ai., 1991; Robertson et ai., 1991; Marsico et ai., 1991 Segundo Langley e Heel (1988), a eliminação do propofol no homem é bifásica, sendo a primeira fase rápi-da, com meia vida de 25 a 56 min., enquanto que a fase terminal é de 184 a 309 min., após uma dose única dessa droga, e de 277 a 403 min. em seguida à infusão contínua.A dose de indução com bolus de propofol sem pré-anestesia, adotada por vários autores (Watkins et ai
ResumoO caso de um canino com Pectus excavatum, no qual utilizamos uma técnica não invasiva para a correção anatômica do tórax, com resultado satisfatório, é apresentado.
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