RESUMO Este trabalho teve por objetivo verificar o efeito do manejo da irrigação e da população de plantas
IIIDesenvolvimento vegetativo e reprodutivo em gladíolo Vegetative 'Peter Pears', 'Sunset', 'T704', 'Traderhorn', 'Rose Supreme' and 'Jester', and another
O girassol é a quarta oleaginosa em produção de grãos no mundo e alguns genótipos são usados com finalidade ornamental para flor de corte e de vaso (girassol de vaso). O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes fontes e doses de nitrogênio sobre alguns parâmetros de crescimento, desenvolvimento e no retardamento da senescência das folhas basais em girassol de vaso. Um experimento foi conduzido em casa de vegetação, em Santa Maria, RS. Os tratamentos foram: uréia, nitrato de amônio e nitrato de cálcio nas doses de 0, 50, 100 e 150mg L-1 de N na solução de fertirrigação, com duas aplicações semanais. O experimento foi um bi-fatorial (fontes e doses de N) no delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições. Cada repetição foi um vaso no 15 (1,3L, 15cm de altura) com uma planta por vaso. As variáveis analisadas foram: número final de folhas, altura final de plantas, porcentagem de folhas senescentes no ponto de venda, porcentagem de folhas senescentes no final de vida de vaso, área foliar total da planta, filocrono e a soma térmica acumulada da emergência ao botão visível e da emergência ao ponto de venda. A fonte de N tem influência sobre a área foliar do girassol de vaso, sendo a uréia recomendável para o maior crescimento das folhas. A dose de N em torno de 100mg L-1 aplicada duas vezes por semana via fertirrigação favorece características desejáveis para a comercialização, como precocidade e retardamento da senescência das folhas.
Estimativa da taxa de aparecimento de folhas e do filocrono em cártamo (Carthamus tinctorius L.) -NOTE -ABSTRACT 25,5 ± 14,6 o C dia folha -1 .Palavras-chave: emergência de folhas, soma térmica, cártamo.
The objectives of this study were to test the effects of different plant densities on stem characteristics in two growing
. 2010. Húmus de esterco bovino e casca de arroz carbonizada omo substrato para a produção de mudas de boca-de-leão. Acta Zoológica Mexicana (n.s.), Número Especial 2: 345-357. RESUMO. Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes substratos constituídos à base de casca de arroz carbonizada e húmus de minhoca na produção comercial de mudas de bocade-leão (Antirrhinum majus L.). O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal de Santa Maria, RS, no período de setembro a outubro de 2007. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e quatro repetições, cada uma constituída por 72 alvéo-los. As determinações realizadas nos substratos foram: densidade do substrato, porosidade total, espaço aéreo, água disponível e água remanescente como características físicas e potencial de hidrogênio, teor de macronutrientes e matéria orgânica como características químicas, além da avaliação da consistência do torrão. Nas plantas, foram determinadas: a altura, o número de pares de folhas e a biomassa fresca e seca da parte aérea. A casca de arroz carbonizada e o húmus podem ser utilizados para a constituição de substratos para a produção comercial de mudas, exceto na forma pura. Os maiores valores de massa seca, altura da muda e número de pares de folhas, foram observados nas mudas produzidas nos substratos cuja densidade encontrou-se na faixa de 0,18 a 0,33 g cm -3 , sendo que estes mesmos substratos apresentaram os maiores valores de estabilidade do torrão. Concluiu-se que os substratos casca de arroz carbonizada e húmus de minhoca nas proporções de 80% casca de arroz carbonizada e 20% húmus, 60% casca de arroz carbonizada e 40% húmus, 50% casca de arroz carbonizada e 50% húmus e 40% casca de arroz carbonizada e 60% húmus apresentam potencial para serem utilizados para a produção de mudas de boca-de-leão.
A determinação da necessidade hídrica de uma cultura específica ao longo do seu ciclo é essencial para o correto manejo da irrigação. O objetivo da presente pesquisa foi determinar a evapotranspiração e o coeficiente de cultivo (Kc) da Alstroemeria x hybrida cultivada em ambiente protegido. A determinação da evapotranspiração da cultura (ETc) foi por lisimetria de pesagem, já a evapotranspiração de referência (ETo) foi determinada pelo método de Penman-Monteith. O experimento foi conduzido em estufa climatizada no Colégio Politécnico da UFSM, Santa Maria-RS, tendo como tratamento cinco lâminas de irrigação/reposição de água em relação à capacidade de retenção de vaso (CRV) (30, 45, 60, 75 E 90 % da CRV). O delineamento experimental adotado foi um DIC, delineamento inteiramente casualizado, com um total de dez repetições, sendo uma planta por vaso. Para a avaliação do Kc, foi usado o limite de 90% da capacidade de recipiente. O coeficiente cultural foi obtido pela relação entre a ETc e a ETo. O consumo de água para a cultura da Alstroemeria x hybrida nos tratamentos com limite de disponibilidade hídrica variou de 47,6 mm a 207,8 mm. A média do coeficiente de cultura da Alstroemeria x hybrida cultivada em ambiente protegido foi de 0,39 para o período vegetativo, 0,41 no inicio do florescimento, 0,95 para florescimento, 1,50 para pleno florescimento e 0,75 para a queda no florescimento.
Produção de crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev.) 'Snowdon' em vaso II: ciclo da cultivar... Ciência Rural, v.34, n.6, nov-dez, 2004. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.6, p.1709-1714, nov-dez, 2004 ISSN INTRODUÇÃOO crisântemo de vaso é uma das principais flores produzidas em estufas e com constante aumento de produção. Isso ocorre devido à cultura apresentar principalmente grande diversidade de formas e cores das inflorescências, precisão da resposta ao fotoperíodo e longevidade das inflorescências.No Rio Grande do Sul, a principal espécie de vaso cultivada é o crisântemo, cuja produção é insuficiente para atender o mercado. Uma das causas dessa deficiência é devido às limitações térmicas e de radiação, especialmente no inverno, o que dificulta a produção contínua. Embora o mercado apresente um grande número de cultivares de vaso, essas ainda não o satisfazem quanto a adaptabilidade para o cultivo em regiões de invernos frios, especialmente as do tipo bola. Segundo BELLÉ (1998), as cultivares do tipo bola de corte podem ser conduzidas em vaso, desde que, o manejo dos redutores de crescimento seja equacionado.As cultivares de corte tipo bola 'Snowdon' e 'Yellow Snowdon' não apresentam limitações térmicas na produção durante o ano todo no Rio Grande do Sul. Por essa razão, seu cultivo em vaso pode se tornar um produto diferenciado, permitindo uma melhor comercialização.A cultivar Snowdon é classificada como: tipo encurvado ou bola, ciclo longo (9 semanas) e cor Recebido para publicação 28.07.03 Aprovado em 05.05.04
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